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Fake news

Você acha que hoax (fake news), é um problema na sociedade hoje?

  • Sim

    Votos: 9 75,0%
  • Não

    Votos: 3 25,0%
  • Não tenho opinião sobre o assunto ainda...

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    12
Vejo que internet é uma praça pública em que hoax e difamações, crimes contra a honra, tendem a diminuir se o cenário de guerra híbrida desaparece, do contrário as leis e agências de fact checking são apenas paliativos civilizados para o povo comum que é aquele que acessa internet e pode ser facilmente identificado e ir para a cadeia e que tanto o povo quanto esses instrumentos não estão prontos pra enfrentar problemas de alto nível que realmente deterioram o todo. Crime organizado, narcotráfico, nações hostis, etc... usam poderio financeiro e tecnológico pra burlar tudo e fomentar outros braços dessa guerra como a guerra política (fake news são só uma das ações no cenário global).

Por sinal as táticas híbridas de guerra cibernética misturam técnicas "old school" (papel, caneta, reunião presencial) e "new school" (alta tecnologia) e os governos também fazem o mesmo nas ações irregulares (se não me engano os Eua estavam trazendo de volta as máquinas de datilografia para as agências de inteligência). O Reino Unido também teve massivo aporte de orçamento para inteligência em força humana nos últimos anos com o aumento de terrorismo na Europa.

Avanços em robótica e alta tecnologia podem ser escondidos do público nos próximos anos para não cairem nas mãos de países concorrentes (a globalização em cheque devido a guerra econômica) e serem copiados e isso pode atrasar as revoluções rápidas e constantes em aparelhos usados pelos civis que tínhamos visto nos últimos 20 anos.

Você não acha que por mais que o grande publico tenha um acesso mais restrito a uma solução que os afeta diretamente, eles tem indiretamente (no caso com a diminuição do que você chamou de "guerra hibrida" maginalizando a mesma)?

Digo, o Facebook após anos sem se mexer para eliminar esse problema, depois de receber varios e varios processos finalmente está se movendo e se não me engano criou até um orgão moderador que vai cuidar do conteúdo das redes dele.

Concordo que é um passo minusculo e extremamente atrasado, mas não deixa de ser um passo, movido depois de varios e varios processos, vindo de varias frentes.

Outra coisa, o fato das empresas não tomarem uma posição sobre o assunto, tende a ser problematico, mas após as mesmas tomarem (mesmo que sem ser coletivamente), mais ações como essa tendem a ser normais e a marginalização e transformação desses fatos em ilegais tende a ser maior.
 
Última edição:
Fake news sempre foi um problema, no mínimo desde que a imprensa foi inventada no ocidente. Existem pesquisas que demonstram que a primeira informação que você recebe sobre um assunto gruda na sua mente de uma forma que você não consegue ignorá-la, mesmo depois que ela foi desmentida. Pra piorar, toda vez que você é exposto a uma nova fake news, isso cria um registro no seu cérebro que altera uma memória que já existe.

O psiquiatra Bruce Perry, da Feinberg School of Medicine, resume assim: “Hoje sabemos que, do mesmo modo que ao abrir um arquivo do Word, quando recuperamos uma memória no cérebro ela é aberta automaticamente no modo de ‘edição’. Talvez você não se dê conta de que seu ânimo atual e seu ambiente possam influenciar o matiz emocional de sua recuperação, a interpretação dos fatos e até mesmo sua crença no que de fato ocorreu. Assim, quando você torna a ‘salvar’ a memória e volta a armazená-la, pode modificá-la inadvertidamente [...] [isso] pode distorcer aquilo que você vai recordar da próxima vez que abrir esse ‘arquivo’”.

Levitin, Daniel J.. A mente organizada: Como pensar com clareza na era da sobrecarga de informação . Objetiva. Edição do Kindle.

Então, não apenas não estamos equipados pra lidar com fake news, como também temos o agravante de que nós vivemos em um momento onde a fake news não é impressa 1 vez por dia e entregue 5 da madrugada na nossa porta. Estamos expostos a ela a cada minuto.
 
Não vi nenhum tópico sobre o assunto, porém dependendo do tema que for abordado nele ele se encaixa em outros topicos, de qualquer maneira resolvi abrir o topico pela possibilidade de extender o tema.


 
Legal que eu pude editar o errinho no título (eu tinha colocado uma vírgula ao invés de dois pontos e antes eu não sabia que dava pra editar isso). Fazia dois anos que eu pensava nisso.
 
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Quanto a pergunta enquete eu nem questionaria se é um problema e sim se precisa ser gravemente criminalizado ou não.

Fiz essa pergunta originalmente, porém achei ela muito direta, acho mais interessante chegar no assunto, então sinta-se livre para responder isso, que inclusive deixei como pergunta no post original que eu fiz.

Na minha visão isso tem que ser problema da justiça e não crime através de lei. Na situação atual do Brasil isso só fortaleceria o lado que usa as fake news. Hoje mesmo, com os acontecimentos ocorridos, ja teve pessoas dizendo que a CNN praticou fake news por dizer que a bandeira que estava na manifestação era nazista. (endoçado até pelo um embaixador de proveniencia da bandeira)

Por isso e por outros motivos acho que isso tem que ser problema da justiça e não tratado em forma de lei.

É mais demorado? Talvez sim, talvez não. Depende do judiciario, e com certeza da independencia dos poderes.
 
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Por isso e por outros motivos acho que isso tem que ser problema da justiça e não tratado em forma de lei.
Mas a Lei é, por assim dizer, a matéria do Judiciário. As fake news passando no Parlamento sob força de lei tornariam-se majoritariamente "problema da Justiça", e o Judiciário não poderia de antemão julgar como se fosse alheio à própria legislação.

O que vejo como problemática, assim como você, é que o julgamento do que se enquadra como fake news, salvo bem definida pelo Legislativo, seria um motivo de interpretação quase que subjetiva. A própria opinião de alguém sobre uma figura política ou um fato poderia ser enquadrado como uma notícia falsa e submetido a processo.
 
Mas a Lei é, por assim dizer, a matéria do Judiciário. As fake news passando no Parlamento sob força de lei tornariam-se majoritariamente "problema da Justiça", e o Judiciário não poderia de antemão julgar como se fosse alheio à própria legislação.

O que vejo como problemática, assim como você, é que o julgamento do que se enquadra como fake news, salvo bem definida pelo Legislativo, seria um motivo de interpretação quase que subjetiva. A própria opinião de alguém sobre uma figura política ou um fato poderia ser enquadrado como uma notícia falsa e submetido a processo.

Mais ou menos, hoje para um hoax (fake news) poder ser tratado como algo ilegal, a pessoa que sofreu com aquele problema tem que abrir um processo. Ou seja parte do afetado abrir a questão da ilegalidade do ato.

Caso isso seja aplicado como lei pelo legislativo, isso parte do sistema e é ai que o problema mora, o sistema pode ser usado para inumeros fins. Uma lei dessa, nas mãos erradas, pode transformar o estado em que estamos em um estado de falta de liberdade de expressão.
 
Dependendo da situação, mentir pode ser um crime pra lá de grave.

Existe diversos tipos de mentiras que vão desde fatos até serviços e produtos comercializados.

Um típico exemplo é são os "milagrosos" economizadores de energia elétrica que prometem em média economizar até 30% da energia elétrica consumida em sua casa, quando na imensa maioria das vezes não passam apenas de alguns pequenos capacitores de baixíssimo custo e também de valor capacitivo que são embalados numa caixinha plástica e encapsulados com resina epóxi pra dificultar sua descoberta e dependendo aonde são conectados, se o circuito tiver maior reatância capacitiva, além de não economizar absolutamente nada, podem aumentar ainda mais o consumo.

No que diz a serviços, nunca faltam charlatões que prometem e garantem a tradicional "amarração amorosa", seu amor vindo até você, a preços nada módicos entre outras coisas.

São produtos e serviços mentirosos que deveriam ser muito bem criminalizados e que lamentavelmente até hoje acontecem livremente.
 
Boatos não são um problema atual, pois eram na verdade mais prevalentes em tempos passados: por exemplo a Revolução Francesa foi, em sua maior parte, acendida por bafafá ínvero midiático. Hoje é, na verdade, mais fácil a obtenção da verdade e da refutação, haja vista que vivemos na era da informação; e de fato, se também boatos circulam por esses meios, tal circulação não é acréscimo, haja vista que circulariam de qualquer forma; mas antes há claro acréscimo na facilidade de desmentimento por parte da consciência honesta.

Ser fantoche político ao longo da história é a regra, não a exceção.
 
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Concordo em partes @Calion Alcarinollon

A diferença entre lá e cá está na eficiência de propagação da informação. A propaganda de guerra e/ou revolucionária começou a ter papel protagonista apenas com a imprensa impressa ( :rofl: )

Com Facebook, WhatsApp e afins, a propagação dessas informações ficou ainda mais eficiente, com papel mais relevante do que aquilo que ditou revoluções e guerras no século passado.
 
PL das "fake news" para ser votada, medo intenso, total ferramenta para tirar a liberdade de expressão.

Alguem mais acompanhando?

Edit. A cada dia que passa fico mais apreensivo com a politica, literalmente não tem um dia de paz.
 
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Só posso dizer: lamers.

Não sabem o que estão fazendo, e estão fazendo mesmo assim.

Não sei o que é pior nessa PL, o troll/spammer/flamer do presidente, ou a oposição que cria leis que podem ferir a liberdade de expressão se usadas de maneira errada, principalmente enquanto temos um presidente como esses e os riscos dele querer usar isso serem altos.
 
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PL das fake news: aprovado no Senado, entenda o que pode mudar

Getty Image


O Senado aprovou nesta terça-feira (30) o texto-base do "PL das fake news", projeto de lei 2630/20 que discorre sobre o combate às notícias falsas em redes sociais e serviços de mensagens. O relatório final foi votado mesmo com pedidos de adiamento feitos por entidades da sociedade civil e empresas do setor.

O PL, cujo texto foi alterado e protocolado na segunda (29) pelo senador Angelo Coronel (PSD-BA), segue agora para a Câmara dos Deputados. Caso seja aprovado, irá para sanção presidencial.

Em seu texto final, o senador Coronel retirou a exigência de fornecimento de documento de identificação válido e número de celular para a criação de contas em redes sociais e serviços de mensagem. Essa possibilidade foi criticada por empresas do setor pelo risco de violação da privacidade dos usuários.

O projeto também é criticado por grupos como a Coalizão de Direitos na Rede, formada por organizações da sociedade civil, ativistas e acadêmicos, que pediram um debate mais equilibrado e afirmam que as mudanças podem ferir a privacidade e o direito dos usuários.

Entre idas e vidas no Senado, o projeto já chegou a retirar a exigência de que as empresas de tecnologia tenham banco de dados no Brasil e uma multa de até R$ 1 milhão para candidato pego distribuindo propaganda ridicularizando adversários.

Um dos senadores contrários a aprovação do "PL das fake news" foi o líder do governo no Senado, Fernando Bezerra Coelho (MDB-PE). Seu argumento é que o texto do projeto de lei fere os direitos dos brasileiros e pode prejudicar investimentos no país. "A liberdade de expressão está sendo limitada", afirmou durante o seu voto. Outro voto contra foi do Major Olímpio (PSL-SP), que afirmou já ter sido alvo de fake news. "Não vou votar com o fígado", disse.

Do outro lado, o senador Humberto Costa (PT-PE), que votou a favor do projeto de lei, comemorou. "Creio que esse é um grande projeto nessa pandemia. Não tem melhor momento".
Confira as principais mudanças com base no documento aprovado pelo Senado:

Identificação de usuários


Como fica: As empresas responsáveis pelas plataformas de redes sociais e de serviços de mensagens poderão, com base no projeto de lei, solicitar ao usuário apresentação de documento de identidade (como RG, CPF ou passaporte) válido nos seguintes casos:
  • Denúncias por desrespeito da possível lei;
  • Indícios de contas automatizadas não identificadas como tal;
  • Indícios de contas falsas ou nos casos de ordem judicial.
Para serviços de mensagens, o projeto de lei prevê que, caso o serviço esteja atrelado a número de celular, os provedores ficam obrigados a suspender usuários que tiverem suas contas telefônicas desabilitadas pelas operadoras de telefonia. Por exemplo, se você tem uma conta no WhatsApp e seu celular é inativado, o app seria obrigado a cancelar sua conta também.

Como é hoje: Não há regra semelhante. Em muitas plataformas, basta fornecer apenas o email para se cadastrar (ou apenas o número do celular, no caso do WhatsApp).

Qual a polêmica? Até semana passada, o documento previa a obrigação do fornecimento de um documento de identidade válido para a criação de contas em redes sociais e serviços de mensagens. O objetivo seria dificultar a criação de perfis falsos, mas especialistas chegaram a afirmar que a obrigatoriedade seria uma ameaça à privacidade.

Mensagens encaminhadas


Como fica: Limite de encaminhamento de uma mesma mensagem para até cinco usuários ou grupos. Durante período de propaganda eleitoral, situações de emergência ou de calamidade pública, isso se reduz para uma única mensagem.

Esse trecho foi uma das propostas discutidas após a aprovação do texto-base. Alguns senadores solicitaram que ele fosse alterado por ele ser um risco à privacidade dos usuários. Foi o caso de partidos como o Podemos, PSD e Rede. Mas a proposta foi negada.

Como é hoje: Não existe regras determinadas por lei. No caso do WhatsApp, ele limita o número de conteúdo encaminhado para até cinco pessoas. Mensagens que forem altamente replicadas poderão ser encaminhadas para apenas uma pessoa, grupo ou lista de transmissão de cada vez.

Qual a polêmica? A suspensão de contas a partir de números desabilitados é um conceito pouco claro, segundo ativistas. Se uma pessoa não pagou a conta de telefone, por exemplo, ele teria que perder o WhatsApp ou o Telegram, que ainda poderiam ser acessados por wi-fi. Além disso, obriga um compartilhamento de dados pessoais entre plataformas e operadoras de telefonia que também colide com a Lei Geral de Proteção de Dados.

Mensagens armazenadas


Como fica: O PL determina que empresas armazenem por três meses os registros de mensagens encaminhadas em massa. Além disso, se for preciso (como em uma decisão judicial), elas terão que indicar os usuários que realizaram os encaminhamentos em massa com data e horário, e o número total de usuários que receberam esse conteúdo.

"Considera-se encaminhamento em massa o envio de uma mesma mensagem por mais de cinco usuários, em intervalo de até 15 dias, para grupos de conversas, listas de transmissão ou mecanismos similares de agrupamento de múltiplos destinatários", define o PL.

A obrigatoriedade de armazenamento não se aplicará no caso de mensagens que não alcançarem pelo menos mil usuários.

Como é hoje: empresas não são obrigadas por lei a armazenarem registros de mensagens, sejam elas encaminhadas ou não. Segundo o Marco Civil da Internet, as companhias devem manter salvos logs de acesso (relacionados ao endereço IP do dispositivo).

Qual a polêmica? Cria-se uma monitoração "preventiva" de todos os usuários. Além disso, não está claro o motivo sobre o tempo estipulado de três meses para guardar as mensagens. E este tempo amplia o estrago no caso de vazarem da plataforma ou de haver acessos indevidos ao conteúdo.

Uso assumido de robôs


Como fica: Contas que funcionem com automatização ("robôs") poderão ser excluídas se não deixarem essa informação clara. A entrega de mensagens distribuídas em massa (listas de transmissão ou de grupos) também ficará condicionada à permissão dos destinatários.

Como é hoje: Não existe lei que obrigue uma empresa, por exemplo, a informar que seu disparo de mensagens é feito de forma automatizada.

Qual a polêmica? Ao não deixar claro os mecanismos para identificar robôs, a lei pode afetar contas usadas por humanos que deem "falso positivo" como robôs, e essa pessoa perderia seu direito ao anonimato.

Perfis de agentes políticos sem bloquear ninguém


Como fica: Agentes políticos e órgãos públicos ficam proibidos de bloquear usuários em seus perfis em redes sociais por serem classificados como de interesse amplo.

Como é hoje: Não há uma regra específica. Enquanto isso, o próprio presidente Jair Bolsonarorestringiu o acesso de outros usuários às suas publicações no Twitter, por exemplo.

Moderação de conteúdo


Como fica: As redes sociais terão que divulgar relatórios trimestrais públicos de transparência sobre os conteúdos e contas que foram moderados. Entre as informações que o documento deve ter estão:
  • Número total de medidas de moderação de contas e conteúdos;
  • Motivação da moderação;
  • Medidas tomadas;
  • Número de contas automatizadas;
  • Redes de distribuição;
  • Conteúdos impulsionados e publicitários.
E isso vale para casos de cumprimento dos termos de uso privado, da lei e de ordem judicial.

Como é hoje: não há regras legais.

Exclusão imediata de conteúdo


Como fica: A exclusão de conteúdos deverá ser imediata em casos de riscos de:
  • Dano imediato de difícil reparação;
  • Segurança da informação ou do usuário;
  • Grave comprometimento da usabilidade da aplicação;
  • Incitação à violência;
  • Indução ao suicídio;
  • Indução à pedofilia;
  • Deepfake.

Como é hoje: O Marco Civil da Internet prevê para os internautas segurança legal quanto aos casos citados.

Conteúdos patrocinados


Como fica: Mensagens patrocinadas devem ter recursos para o descadastramento do destinatário, segundo o documento. Além disso, os provedores devem fornecer aos usuários o histórico do conteúdo patrocinado os quais tiveram contato nos últimos seis meses.

"As medidas de identificação de conteúdos impulsionados e publicitários de que trata esse artigo devem ser disponibilizados de maneira destacada aos usuários e mantidos inclusive quando o conteúdo ou mensagem for compartilhado, encaminhado ou repassado de qualquer maneira", informa o documento.

Como é hoje: Não há regra parecida sobre o tema.

Órgãos Reguladores


Como fica: criação de um mecanismo para regulação das novas regras com:
  • Conselho de Transparência e Responsabilidade na Internet: fica responsável por estabelecer o código de conduta e fiscalizar empresas sobre as iniciativas em temas que envolvem, no mínimo, "desinformação, discurso de incitação à violência, ataques à honra e intimidação vexatória."
  • Instituição autorreguladora: criada pelas empresas de redes sociais e de serviços de mensagens com foco em transparência e responsabilidade no uso da internet. Fica a critério delas a sua criação. Mas, caso queiram, o órgão deverá ser certificado pelo Conselho de Transparência destacado acima.


Sanções



Caso as empresas de redes sociais e de serviços de mensagens infrinjam as regras previstas no PL, elas ficam sujeitas a advertência e multa de até 10% do faturamento.

 

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