• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Faculdade

Ehehehehe... pode apostar que farei o melhor possível ehehehhe

Mas olha, recomendo à qualquer pessoa que pretende fazer faculdade realizar uma orientação vocacional, todas faculdades públicas e até particulares costumam oferecer esse serviço de graça. Mas não aquele teste de 1 dia, não...são várias sessões (de 8 a 12) com diversos teste que auxiliam na sua decisão, isso sem o psicólogo meter o bedelho, é um processo involuntário....
^^
 
Quando eu era criança meu sonho era fazer gastronomia, virar cozinheiro. Vivia dizendo que abriria um restaurante e tudo mais. Depois eu vi que meu lance é comer, não cozinhar XD . Ficou pra hobbie.

Já mais velho eu quis fazer Administração de empresas, depois acabei ficando em dúvida entre esse curso e Relações Internacionais. Escolhi pelo primeiro, faço adm na PUC-SP e gosto muito. =)

Eu acho que o currículo inclui muitas coisas e é preciso planejar. A área, por exemplo, faz toda diferença na escolha de faculdades. Em cursos que exigem currículo, o nome da faculdade pesa mais, além dos extra-curriculares e da experiência prática. Já em áreas voltadas para concursos públicos, por exemplo, o importante é a faculdade permitir pleno desenvolvimento do aluno e dar possibilidade de ter uma formação forte, mesmo que não haja renome.

Isso define também se a pessoa deve preferir conquistar experiência acadêmica (iniciação científica, monitoria, projetos da faculdade...) ou experiência prática (estágio, empresa júnior).

O que eu acho essencial é o mais batido: fazer o que gosta. Se eu não gostasse do meu curso, iria recomeçar na hora! Não pode ter medo nessas horas.
 
Concordo totalmente com vc.... é sempre importante analisar suas estratégias para pensar em como proceder....

E uma coisa que aprendi é pensar a profissão com seus objetivos de vida, pois eu sempre tive muitas dúvidas por gostar de muitas coisas mas quando comecei a pensar no que quero fazer (sem o trabalho) daqui a 10 anos, aprendi a escolher melhor....



ARRA's AL Ghul

(p.s trocadilho triste, mas tive de fazer)
 
Bem, comcei desenhando, pensei em seguir belas artes, mas só que eu gostava de escrever e gostaria de ter base pra isso, então continuei ilustrando e passei pra História e Letras na UFRRJ que faço até hoje.
Em história me especializo em Historia Antiga e medieval. Em historia antiga nas áreas de oráculos, línguas antigas, mais na parte filológica das profecias, principalmente as bíblicas e de delfos. Em história medieval me especializo na alta idade média/ciclo arturiano/ tesouros cristãos/judaicos e os arquétipos medievais de cavaleiros, junto a guildas e códigos de comportamentos, dando ênfase nas fraternidades medievais.
Mas e o desenho? Bem isso ficou com os quadrinhos rs, roteirizo quadrinhos e ilustro(escrevendo atualmente muito mais do que desenhando), basicamente é meu ''emprego'' amador.
 
Eu estou terminando a graduação em história na UFF.

--------------------------------
Sobre públicas e particulares, uma série de ressalvas precisam ser feitas. Se a comparação for muito geral, não há nenhuma discussão: o número de faculdades particulares trambiqueiras é muito superior ao número de públicas com problemas. Para cada PUC tem 10 mil Estácios.

Se a discussão é mais específica, por áreas, por exemplo, a comparação é mais razoável. Em geral as particulares dispõe de mais verbas e podem ter laboratórios mais equipados. Isso faz diferença para cursos da área de saúde, engenharia etc. Ou então as particulares tem bons programas de estágio e são reconhecidas no mercado de trabalho, como acontece com a FGV. Mesmo nesse nível, a comparação apenas se torna possível, o resultado não é óbvio. A despeito dos laboratórios da PUC, o curso de engenharia da UFRJ provavelmente ainda é mais conceituado.

Contudo, o que realmente importa é quando a discussão acontece de forma ainda mais específica, comparando o mesmo curso. Por exemplo: Administração, economia, medicina e alguns outros cursos são oferecidos de forma competente e reconhecida por algumas faculdades particulare:. PUC, Gama Filho, Ibmec, FGV e algumas outras, a lista não é muito maior do que isso. O que não significa que, por a PUC ter um curso de engenharia comparável ao da UFRJ, ser possível comparar os cursos de história da referidas universidades. Nesse caso, novamente não há comparação.

O que é definidor, penso eu, são os critérios de comparação de cada curso. Se o acesso a uma estrutura custosa, como acontece em medicina e engenharia, é critério central na qualidade de um curso, então algumas particulares podem ser comparadas às públicas.

Se, por outro lado, o critério principal é o corpo docente, o que acontece em cursos da área de humanas, então a possibilidade de comparação se reduz drasticamente. Em que pese a possível disparidade entre os salários, são poucos os professores universitários dispostos à abrir mão da estabilidade e prestígio que são conferidos pelas universidades públicas.

Dizer que a "a faculdade quem faz é o aluno" é só uma meia-verdade. Um ótimo aluno que só tem aulas com professores ruins não tem muito para onde correr. De forma análoga, alunos medianos que tem aulas com ótimos professores podem ter um aproveitamento maior.
 
Paulo disse:
Sobre públicas e particulares, uma série de ressalvas precisam ser feitas. Se a comparação for muito geral, não há nenhuma discussão: o número de faculdades particulares trambiqueiras é muito superior ao número de públicas com problemas. Para cada PUC tem 10 mil Estácios.

(...)

Se, por outro lado, o critério principal é o corpo docente, o que acontece em cursos da área de humanas, então a possibilidade de comparação se reduz drasticamente. Em que pese a possível disparidade entre os salários, são poucos os professores universitários dispostos à abrir mão da estabilidade e prestígio que são conferidos pelas universidades públicas.

Dizer que a "a faculdade quem faz é o aluno" é só uma meia-verdade. Um ótimo aluno que só tem aulas com professores ruins não tem muito para onde correr. De forma análoga, alunos medianos que tem aulas com ótimos professores podem ter um aproveitamento maior.

Eu concordo com boa parte dos seus argumentos. Acho que é por aí mesmo: cada caso tem que ser avaliado individualmente e com critérios claros, específicos daquela área.

Acho que as grandes faculdades particulares têm um corpo docente muito forte, algumas até chegam a superar grandes públicas. Isso pelo fator financeiro, pela disponibilidade de recursos para pesquisa etc.. É preciso comparar com cuidado cada caso antes de se tirar conclusões baseadas em pré-conceitos.

Concordo plenamente com o últim parágrafo. Até porque é muito fácil dizer que vai entrar numa faculdade mais fraca e morrer de estudar até ficar melhor que os alunas das faculdades excelentes. A questão é que fazer isso é difícil. São quatro, cinco anos de um esforço muito grande, pouquíssimas pessoas conseguem.


Iorek Byrnison disse:
Alguém aqui ( que já entrou na faculdade , pra poder me falar ) gostaria de lever uma carreira pro lado de pesquisas ? É porque eu acho tão legal , quando eu vejo um programa , um filme , ou alguém na vida real , que se dedica a certo assunto , compra todos os livros que consegue sobre o assunto , todo o material que consegue , para pesquisar . Esse é um dos motivos , que me fascinam , por isso , pode ser que já sei pra que lado quero levar meus estudos . Mas preciso de vários pontos de vista , então ... Alguém pode fazer algum comentário ?

Eu acho que isso é uma questão de perfil. Há quem queira fazer pesquisa e quem queira nunca mais botar o pé na faculdade. Mas, na minha opinião, o profissional moderno está sendo exigido para manter um certo balanço em ambos os lados.

O segundo caso é mole de explicar: se você concluir e faculdade e parar de estudar, vai ficar desatualizado. Por isso temos que nos manter em cursos, MBAs etc..

Quanto ao primeiro, hoje as faculdades começaram a questionar aqueles profissionais que passam a vida toda trancados numa sala escrevendo pesquisa, sem sequer terem trabalhado no mercado.

As particulares já estão olhando a coisa por esse lado. Meus professores da PUC-SP têm que fazer pesquisa, publicar artigos, manter grupos de orientação, mas são fortemente estimulados a manterem trabalhos fora da faculdade.

Isso para trazer experiência prática na profissão, para o professor conseguir ensinar ao aluno aquilo que o mercado realmente exige.

Além disso, as pesquisas estão bem menos alienadas. Hoje muitas são patrocinadas, muitas têm temas atuais e relacionadas ao mercado. O tempo de pesquisar o que se acha legal, mesmo que ninguém se interesse está acabando.

Se você entrar na faculdade e realmente gostar desse lado, eu diria para ir em frente! Tem campo, dá dinheiro e até renome.
 
Breno C. disse:
Faculdade de Jornalismo é muito foda?

Foda no sentido de difícil? Olha, não estou achando difícil, sei lá, do gostando muito mesmo do que to fazendo, então acho que quando a gente gosta, não parece um bicho de sete cabeças. =]

Felipe_al disse:
Tentei Jornalismo duas vezes na UFSC e não passei nas duas por pouco, não vo fica perdendo tempo com cursinho se eu posso pagar uma particular. Me inscrevi esse ano na Estácio de Sá que fica aqui perto de casa e dizem que o curso de Jornalismo é mto bom. Preferia, claro, a pública, primeiro por não pagar e tbm pq eu sei que eles exigem mto mais dos alunos na federal, mas como não tive capacidade...
Agora só tenho que ver se eu vo mesmo pro exército (merda!), pq se eu for acho que nem dá pra fazer faculdade junto.

Realmente Unisinos é mto boa em POA, mas a PUC continua sendo mto boa aí tbm né Izze? (depois q eu sai do RS nunca mais fiquei por dentro dos assuntos dai)


Olha, tenho uma amiga que fez jornal na Estácio e, segundo ela, na época em que ela estava lá ela gostou do curso, mas acho que não achou aqueeelas coisas. =/

E a PUC está muito bem aqui, se mantém como uma das melhores do estado. A Ulbra é que ta com uns probleminhas. Dívidas e outras coisas que estão afetando bastante a qualidade do lugar.
 
Eu me formo esse ano em Contábeis na PUC, mas sinceramente não sei se é isso que quero para o resto da minha vida, porque para ser contador tem gostar e muito.
Ano que vem vou prestar vestib p Letras.
Aliás alguém aqui é formado ou cursa Letras? Gostaria de perguntar sobre o mercado de trabalho, o melhor lado e o pior lado de fazer Letras,etc.
 
Olha, não estou inserido ainda diretamente no mercado de trabalho de letras, mas faço pesquisas sobre. Isso depende muito, o que você quer, cursando letras? Pesquisa? lecionar?

Posso dizer que o campo de pesquisa é bastante rico, entretanto como toda profissão, terá que se dedicar quase que tempo integral a isso, se gostar, nem vai sentir o peso.
 
Letras aqui em Curitiba quase que só serve para dar aula. Se você quiser ser pesquisadora e tudo o mais, o lance é ir para a USP. Mas quando digo "só serve" não significa que seja algo ruim: sempre tem algum colégio precisando de professor de inglês ou de português (acredito que de espanhol também), então trabalho não falta. A única coisa que eu acho meio frustrante é que a maioria dos concursos que vejo para nível superior não têm letras, letras em concurso basicamente só para ser professor do estado ou de universidade ¬¬
 
Planejo tentar faculdade de Jornalismo na Federal. Queria tentar na UFPE, mas, pelo visto, terei que fazer na UFAL (já que fica complicado morar em Recife por tanto tempo) Antes disso, obviamente, preciso esperar mais três anos pra acabar o Ensino Médio. :dente:
 
Acho legal já ter uma idéia definida. Optei pela geografia no pré-vestibular e pedagogia no dia da inscrição do vestibular.
 
Em relação ao que o Paulo disse, eu concordo em tudo. Acho mesmo que as comparações precisam ser feitas caso a caso.
O problema é que o mundo real ai fora não é bem assim. Eles não querem saber se vc teve professores fantásticos mas a instituição de ensino não é tão boa. E dai que existem professores se bobear melhores na Anhembi-Morumbi. O mercado, dependendo da profissao, vai sempre dar preferência pra publica ou uma PUC da vida.

E na hora de escolher a facu e correr atrás, é sempre bom ter isso em mente, em como o mundo funciona de verdade. Quem trabalha e teve que correr atrás de emprego de verdade (não to dizendo estagio e afins) sabe do que estou falando. Pra compensar uma particular, é sempre bom fazer currículo com cursos extra-curriculares.
Eu to fazendo pública e mesmo assim ainda quero fazer currículo com cursos extracurriculares, além do mestrado, doutorado e MBA. (vou ralar pacas, eu sei -_-'), pq sei q a área que eu quero é concorrida. E mesmo assim sei que tenho chances de acabar ficando em algum concurso nada a ver com a minha área só pq não consegui nada dentro dela.
Se eu não conseguir, que seja um concurso q me pague bem, pq salario do Banco do Brasil ninguem merece ¬¬
 
Iorek Byrnison disse:
Alguém aqui ( que já entrou na faculdade , pra poder me falar ) gostaria de lever uma carreira pro lado de pesquisas ? É porque eu acho tão legal , quando eu vejo um programa , um filme , ou alguém na vida real , que se dedica a certo assunto , compra todos os livros que consegue sobre o assunto , todo o material que consegue , para pesquisar . Esse é um dos motivos , que me fascinam , por isso , pode ser que já sei pra que lado quero levar meus estudos . Mas preciso de vários pontos de vista , então ... Alguém pode fazer algum comentário ?

Eu sou um dos poucos aqui que faz/fez faculdade de exatas. Eu me formei recentemente em Engenharia Elétrica pela Unicamp (garoto nerd viciado em matemática o/). Trabalhei dois anos da faculdade em um projeto de iniciação científica e agora que eu me formei vou começar uma pós-graduação na mesma área.

Eu gosto de trabalhar com pesquisa. Mas a área de engenharia por exemplo é voltada para produção, pesquisas são feitas tendo em visto uma aplicação prática para elas. Se vc seguir exclusivamente a área de pesquisa, vai acabar ficando limitado ao ambiente acadêmico. É preciso, como falaram aí antes, saber balancear, vc precisa estudar pra estar sempre atualizado ou com o mercado ou com novas tecnologias, e também ter experiência prática, é o que qualquer empregador pede (exige). O que acontece hoje é que muitos programas de pesquisa, dentro das próprias faculdades públicas, são feitos em convênio com empresas privadas (não só grandes empresas, mas pequenas e médias também que realizam trabalho de ponta justamente por estar sempre junto às faculdades). E isso permite que você esteja sempre em contato com o mercado de trabalho e, também, é uma das maneiras que as faculdades encontram para conseguir a verba para o que elas precisam. (Convenhamos que no Brasil, investimento pesado do governo em educação não é uma prioridade.)

Pela experiência que eu tenho com faculdade eu digo que ninguém é completamente satisfeito com o curso que faz (no meio da minha graduação teve uma época em que eu pensei seriamente em abandonar o curso, continuei e hoje não me arrependo nem um pouco). Mas não adianta vc estudar alguma coisa de que realmente não goste enquanto preferia está fazendo outra. Procure se informar quanto às áreas que vc se interessa, cursos, faculdades, pra não se decepcionar mais tarde.

PS: Eu nem sempre quis fazer engenharia, eu já pensei em fazer História ou Cinema. Ainda pretendo fazer uma das duas no futuro, mais como hobby mesmo, se eu tiver grana é claro...
 
Anica disse:
Letras aqui em Curitiba quase que só serve para dar aula. Se você quiser ser pesquisadora e tudo o mais, o lance é ir para a USP. Mas quando digo "só serve" não significa que seja algo ruim: sempre tem algum colégio precisando de professor de inglês ou de português (acredito que de espanhol também), então trabalho não falta. A única coisa que eu acho meio frustrante é que a maioria dos concursos que vejo para nível superior não têm letras, letras em concurso basicamente só para ser professor do estado ou de universidade ¬¬

Então, não posso opinar quanto a formação da Federal de Curitiba em Letras, mas posso falar da USP.

Curso o meu segundo ano de letras lá e realmente é um curso que forma mais voltado para a pesquisa do que para a docência, tanto que a licenciatura é opcional. Como qualquer outro curso da USP, Letras tem vários defeitos sérios, como o baixo números de professores, por exemplo. Entretanto, oferece uma gama de habilitações enorme, podendo o aluno optar por diversas línguas além do inglês-espanhol (eu faço habilitação em português-alemão) básicos, incluindo linguas orientais como o russo e o mandarim. Fora isso, o departamento de teoria literária tem professores excelentes e é bem definido. Isso para mim é super importante, pois pretendo seguir paa o lado da literatura comparada.

Muita gente reclama do curso de Letras-USP, eu acho ele excelente.
 
Eu adoro letras... mas descobri ao fazer letras pot-japonês que não levo jeito para pesquisa, não tenho como paixão mesmo.... e para dar aulas já tenho a licenciatura de Sociologia na qual pretendo utilizar muita literatura e cinema.
 
Daniel, pesquise o uso dos ideogramas na melhora da concentração nas artes marciais. Em vários templos budistas, escrever é uma forma de meditar, em muitos casos uma liturgia, essa pesquisa seria interessante hehe.

A escrita do ideograma tambem já foi usada para aprimorar o uso das espadas, no japão feudal.
 
30PorCento disse:
Ronzi,

Acho que vou fazer de ouvinte a matéria da Betina Bischof esse semestre:

FLT0323 - Literatura Comparada I
“Poesia, pintura e cinema: algumas aproximações”

link da matéria: http://www.fflch.usp.br/dtllc/graduacao_24.htm

30, eu tentei pegar de manhã e nã consegui, por causa daqueles lances de período ideal e tudo o mais, ach que só vou conseguir lá pelo quinto período. Vc está em qual período? E qual seu nome peloamordedeus???
 
É Tiago. Eu não to fazendo Letras não. Estudei na Poli mas já sai de lá. Vou fazer a matéria de ouvinte-penetra-comunidade-externa.
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.434,79
Termina em:
Back
Topo