Follow along with the video below to see how to install our site as a web app on your home screen.
Observação: This feature may not be available in some browsers.
Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!
Você está usando um navegador desatualizado. Ele poderá não mostrar corretamente este fórum. Você deve atualizá-lo ou utilizar um navegador alternativo.
NotíciasExposição "Movie-se: No Tempo da Animação"
O Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro – CCBB Rio – inaugura no dia 4 de fevereiro de 2013 a exposição Movie-se: No Tempo da Animação.
A exposição dinâmica explora a história, cultura e futuro da animação, mostrando-a como elemento distinto e altamente influente na cultura global contemporânea, suas linguagens, personagens marcantes e evolução.
Na exposição você encontrará curtas-metragens e trechos de longas-metragens; bonecos, cenários, pinturas e imagens de fundo que marcaram a história da animação.
Como dito, a exposição será aberta a partir do dia 5 de Fevereiro e irá até dia 7 de Abril de 2013. A entrada é gratuita é funcionará de terça-feira a domingo das 9 horas até às 21 horas. Não percam!!
Só pude ir esta semana na exposição. E irei novamente hoje e amanhã provavelmente.
Pra quem é amante de animação como eu sou é um programa obrigatório. A mostra é bem completa passando pelas primeiras animações no final do século retrasado e início do século passado, passando pelas animações asiáticas (como a bela Tie shan gong zhu, além de obviamente clássicos da Ghibli e demais animês), trechos de clássicos da Disney (Branca de Neve, Pinóquio, etc), animações experimentais (como Ballet mécanique), desenhos para televisão (Simpsons, Jetsons, Flintstones, etc), infantis (o suga cérebro Galinha Pintadinha), animações brasileiras, objetos animados em filmes live action (Parque dos Dinossauros, Uma Cilada para Roger Rabbit) e animações recentes (Toy Story, Os Incríveis).
Os curtas normalmente na íntegra, os longa-metragens normalmente em trechos (o Princess Iron Fan me pareceu estar na íntegra), murais contando a história da animação, algumas fotos e alguns poucos objetos (esculturas).
Super recomendado para quem puder ir. Ainda ficará aqui no Rio mais umas 2 semanas e li que irá para Brasília depois. Não sei o itinerário depois de Brasília.
43. The Last Clown - 1995-2000 - Francis Alys - 00:17:56 (Íntegra)
44. Fuji - 1974 - Robert Breer - 00:08:48 (Íntegra)
45. Science Friction - 1959 - Stan Van der Breek - 00:09:52 (Íntegra)
46. La Plage - 1992 - Patrick Bokanowski - 00:12:27 (Íntegra)
47. Frank Film - 1973 - Frank and Caroline Mouris - 00:09:00 (Íntegra)
48. Arquivo Nacional Publicação de Microfilme M999 Rolo 34: Departamento de Refugiados, Libertos e Terras Abandonadas Lucy of Polaski - 2009 - Kara Walker - 00:11:44 (Íntegra)
49. Pleasures of War - 1998 - Ruth Lingford - 00:11:08 (Íntegra)
50. The Presentation Theme - 2008 - Jim Trainor - 00:14:12 (Íntegra)
51. The Rhinoceros and the Whale - 2008 - Nathalie Djurberg - 00:04:47 (Íntegra)
Depois de assistir as animações e, na terceira visita, prestar um pouco mais de atenção na mostra, tenho algumas críticas.
1) Assistir as animações em dias cheios é bem desconfortável. Intercalar filmes longos na íntegra com curtas na mesma tela sem a possibilidade de reiniciar ou escolher qual assistir praticamente anula a possibilidade de assistir o curta (ninguém vai ficar esperando mais de 1 hora do longa pra assistir o curta), e até o próprio longa é complicado já que dificilmente você terá a sorte de chegar com o filme no início ou finalzinho. Como eu tinha ido numa quarta-feira a tarde, quase vazio, isso não era tão evidente pois eu podia praticamente pular entre diferentes telas pra pegar alguma que estivesse começando. Quando tá cheio, você sempre tem que se restringir aos que tem vaga no banco.
2) A exposição oferece pouco em termos de informação. O histórico, as técnicas de animação, etc, são parcamente espalhados em poucos painéis. Nesse caso, uma separação dos ambientes em técnicas de animação ou historicamente seria melhor do que a separação temática que mistura tudo e fica um pouco confuso.
3) Falando nisso, tem quase nada além dos videos. Poderia ter mais moldes, storyboards, etc. Isso ajudaria a educar mais as pessoas sobre o assunto.
4) Como tem gente burra, né? O povo sempre associa "animação=infantil", aí a mostra fica cheia de crianças chorando, reclamando e gritando pois não entendem ou não gostam das animações experimentais da mostra (as animações infantis mesmo são bem poucos na íntegra, normalmente são trechos). Pior que isso, tem ambientes com placas escritas "para maiores de 18 anos, cenas de nudez, violencia, etc", e os pais levam pra dentro e tomam sustos com as cenas.
Talvez faltou mostrar que a área infantil era no quinto andar. Ou talvez os guias/seguranças da mostra informarem que não era exatamente uma mostra repleta de desenhos infantis.
5) Essa parte infantil e brasileiro no quinto andar, inclusive, é bem pobre. São 2 metros quadrados com 4 videos e 4 bonecos. Tá certo que não somos pródigos nesta área, mas ficou muito claro que foi um tapa-buraco só pra "abrasileirar" a mostra (que é de Londres). Só que renegando ao quinto andar, isolado da própria mostra.
6) Podia ter algumas coisas pra se adquirir. Um livreto, pago, mais completo do que o que é oferecido gratuitamente (Foto), alguns souveniers, etc. Talvez até uma coletânea dos filmes que já são de domínio público.
Enfim, críticas, mas mesmo assim ainda bastante recomendado pra quem curte animação. Principalmente quem quer abranger sua visão sobre essa área, em vez de ficar apenas em Pixar, Disney e Miyazaki. A coletânea das animações escolhidas foi bastante ampla e bem feita.
Os pais boçais e as crianças rabugentas são uma experiência negativa pra pessoas como eu, mas para estas pessoas pode ter sido mais enriquecedor, servindo pra abrir mais suas mentes. (Menos uma mãe que saiu da mostra pedindo desculpas pro filho por tê-lo levado para uma "mostra bem chata".)
1) Assistir as animações em dias cheios é bem desconfortável. Intercalar filmes longos na íntegra com curtas na mesma tela sem a possibilidade de reiniciar ou escolher qual assistir praticamente anula a possibilidade de assistir o curta (ninguém vai ficar esperando mais de 1 hora do longa pra assistir o curta), e até o próprio longa é complicado já que dificilmente você terá a sorte de chegar com o filme no início ou finalzinho. Como eu tinha ido numa quarta-feira a tarde, quase vazio, isso não era tão evidente pois eu podia praticamente pular entre diferentes telas pra pegar alguma que estivesse começando. Quando tá cheio, você sempre tem que se restringir aos que tem vaga no banco.
Não sei se é frescura minha, mas em alguns casos eu achei que a tela estava muito perto dos assentos. Na maioria das animações isso não foi um problema, mas teve uma ou duas que pelo estilo, gerou um certo desconforto. Eu fui no domingo no final da tarde e estava relativamente cheio. Tentei algumas vezes assistir Vincent e não consegui. Felizmente já tinha assistido há algum tempo.
4) Como tem gente burra, né? O povo sempre associa "animação=infantil", aí a mostra fica cheia de crianças chorando, reclamando e gritando pois não entendem ou não gostam das animações experimentais da mostra (as animações infantis mesmo são bem poucos na íntegra, normalmente são trechos). Pior que isso, tem ambientes com placas escritas "para maiores de 18 anos, cenas de nudez, violencia, etc", e os pais levam pra dentro e tomam sustos com as cenas.
Talvez faltou mostrar que a área infantil era no quinto andar. Ou talvez os guias/seguranças da mostra informarem que não era exatamente uma mostra repleta de desenhos infantis.
Concordo parcialmente. Acho que quem leva criança pequena tem que ter uma estratégia específica de visitação. Tem que procurar as animações que mais combinam e obviamente se ligar no que é para maiores de 18 anos. Em suma, quem vai com criança, não pode querer assistir tudo como se estivesse sozinho, pra mim isso é bem óbvio - só que não é para todos. Além disso, a indicação era livre, de modo que a exposição tinha sim conteúdo para crianças. É só uma questão de planejar a vistar. E tem outra coisa: O cartaz da exposição mostra o Woody e o Buzz! É uma propaganda que ilude um pouco, na minha opinião.
5) Essa parte infantil e brasileiro no quinto andar, inclusive, é bem pobre. São 2 metros quadrados com 4 videos e 4 bonecos. Tá certo que não somos pródigos nesta área, mas ficou muito claro que foi um tapa-buraco só pra "abrasileirar" a mostra (que é de Londres). Só que renegando ao quinto andar, isolado da própria mostra.
6) Podia ter algumas coisas pra se adquirir. Um livreto, pago, mais completo do que o que é oferecido gratuitamente (Foto), alguns souveniers, etc. Talvez até uma coletânea dos filmes que já são de domínio público.
Os pais boçais e as crianças rabugentas são uma experiência negativa pra pessoas como eu, mas para estas pessoas pode ter sido mais enriquecedor, servindo pra abrir mais suas mentes. (Menos uma mãe que saiu da mostra pedindo desculpas pro filho por tê-lo levado para uma "mostra bem chata".)
Acho um absurdo isso. A exposição tinha conteúdo sim para as crianças, mas os pais na maioria dos casos esquecem que também são educadores (um pequeno detalhe, né?) e que tem a obrigação de orientar as crianças num ambiente desses. A maioria espera que a exposição seja auto-explicativa para a criançada - e em raros casos isso acontece.
De qualquer forma, vou ter que ir novamente pra comentar melhor.
Putz. Nem vi então.
Será que teria em qualquer livraria Travessa ou só lá mesmo?
Já foi muita contramão pra mim ir pra lá 3 vezes. Mais uma seria quase inviável.
Watch Me Move’s guide to the history of animation accompanies an exhibition of the same name, running at the Barbican until 11 September 2011.
The book largely consists of images taken from the 100-odd films and animations on show, interspersed with detailed entries on famous animators and essays on animation styles, characters, technology and so on.
As such you’ll find Jurassic Park side-by-side with Gertie the Dinosaur, while Astro Boy is sandwiched between Popeye and Sailor Moon.
It’s perhaps best suited as an aide-mémoire for attendees of the exhibition, but at just £25 this high-quality paperback is also a great source of visual inspiration and an introduction to many animators whose work might otherwise go unnoticed.
Putz. Nem vi então.
Será que teria em qualquer livraria Travessa ou só lá mesmo?
Já foi muita contramão pra mim ir pra lá 3 vezes. Mais uma seria quase inviável.
Acho que é esse livro mesmo, Quickbeam, só que em português.
Fusa, como na hora do almoço eu passei por uma Travessa, eu perguntei sobre isso. Parece que o livro só tem na livraria do CCBB (tem uns 40 exemplares por 50 reais) e que quando a exposição acabar, os livros que sobrarem serão alocados nas demais livrarias da rede.
Visitante, junte-se ao Grupo de Discussão da Valinor no Telegram! Basta clicar AQUI. No WhatsApp é AQUI. Estes grupos tem como objetivo principal discutir, conversar e tirar dúvidas sobre as obras de J. R. R. Tolkien (sejam os livros ou obras derivadas como os filmes)