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Eu conto, tu contas...

Tayana

Usuário
bem pessoal, esse tópico existia antes do bugg no fórum só estou reabrindo...poderíamos considerar as mesmas regras e as mesmas pessoas que cuidavam dele, se essas pessoas toparem...

creio que era kika e palazo...então ficaa critério, mas gostaria que voltasse esse tópico por que era muito frequentado e divertido...

É o seguinte. Escolhe-se um tema qualquer, e temos que escrever uma história sobre ele em uma semana, e toda semana junta-se o que foi escrito e faz uma única postagem pra ver como a história ficou. Todos podem escrever algo pra contar a história contanto que siga a mesma linha de raciocínio, ou seja, que tenha sempre uma ligação entre as coisas, para isso tem-se sempre que ler o que já foi escrito para ficar coerente. Cada uma vai contando uma parte da história e ao cabo de uma semana como já foi dito é apurado e postado e vemos como ficou. Quem comnadava era KIKA e PALAZZO, mas palazzo nunca mais o vi por aqui, poderia ser alguém mais presente, KIKA e outra..KIKA por que já conhece o projeto..
 
Tay... por que vc não comanda? não é nada difícil, mas estou meio corrida com outras coisinhas por aqui...
 
É isso aí, Tay. Escolhe o tema que pelo menos eu participo. Acho que vi um tópico parecido. Mas tinha um número de palavras que podiam ser usadas. Esse número era tirado na sorte, por uma página na web. Eu preferiria que não houvesse esse limite. Sou houvesse bom senso mesmo, pra não exagerar no tamanho.
 
Olha então tá...Vou comandar...Tipo, não tem limite LH...^^
Bem, se alguém se abilitar em me ajudar eu agradeço... vou começar coom algo breve logo depois da cena...

Cena: Um cara bêbado conversando com seu amigo contando que está apaixonado por outro amigo (bêbados não mentem e não sabem o que falam).


Numa noite alguns amigos saem para beber, mas como sempre, tem aquele que bebe mais que outros. O nome desse cidadão era John.
 
êêê, farei parte.

E John, tinha um bom amigo chamado Jonas, que sempre dizia não gostar de beber e era um dos que ficavam bêbados mais rápido em uma festa.Na noite do ocorrido os dois estavam num bar sujo perto do bairro pobre da cidade, havia sido um dia extenuante e ambos estavam desejosos de apagar as más lembranças com grandes e entorpecentes doses de tequila.Logo depois da quarta ou terceira dose, John começa a tagarelar sobre esse tipo de sentimento que está tendo por certo alguém.Jonas já não ouve atentamente as palavras saídas de John, ele está concentrado em cortejar aos berros a garçonete negra e esguia perto da jukebox. [...]
 
Jonas gritava: "I love Rock 'N Roll
So put another dime in the jukebox, Baby" para a garçonete que estava perto da caixa de som. Enquanto isso, Jonh fazia confissões a jonas e sem dar muita atenção de tão bêbado e gamado na garçonete. Outro colega de Jonh estava na mesa ao lado ouvindo a conversa...
 
Juca, na mesa vizinha, estava assombrado. Ouvira em alto e bom tom a confissão de John, seu colega de trabalho; dissera ele, para quem quisesse ouvir, que estava perdidamente apaixonado por um cara. Mas não era essa a causa do assombro de Juca, pois era um homem moderninho e tudo o mais. O que o assombrou foram outras coisas... Semana passada Juca e John tinham ido, por convite deste, até uma sauna. E piorava. Duas semanas atrás, John trouxera bolinhos integrais para Juca, um pequeno e simpático mimo. E ainda pior, quase péssimo, Juca sabia que chegando em casa, seu Orkut estaria, como sempre esteve, lotado de recadinhos de John.

Juca suava frio. O mundo parecia ganhar sentido e cor... e se ganhava, certamente era rosa. E neste instante, como por mágica, os olhares de Juca e John, por acaso, se encontraram...
 
John corou na hora, Juca desviou o olhar. Mas como bêbado não tem vergonha nem escrúpulos logo ele se esqueceu. John estava louco, dançava até o chão, bebia na boca na garrafa... Jonas, tinha conseguido o número da garçonete, mas em contra posição não tinha ouvido uma palavra das confissões de John naquela noite.
No outro dia John vai ao trabalho, mas nota um ar um tanto pesado entre ele e Juca, e ele não entendia nada, afinal ele estava bêbado no dia anterior.
 
Um escritório de contabilidade todo dividido e cheirando a café. Tinha algo pesado pairando no ar e não era poeira, muito menos um cheiro sufocante de limpeza. Juca, olhava atônito para John, até que John retribuiu o olhar, sem entender. John estava indiferente, mas Juca sentia areia na língua e a língua entalada na garganta e uma palavra que não queria sair. Mas José, vulgo Zé Maria, o zelador, passando pelo corredor, quebrou o gelo: "JOHN JOE QUEBRA BARRACO! VAI ATÉ O CHÃO!!!" Não, não foi um grito. Foi um sussurro imitando um grito. Piscou um olho em direção de John, e quando passou por ele, deu um discreto tapa na bunda dele. Juca ficou de queixo caído, ao mesmo tempo que John começou a olhar pra cima, tentando se lembrar. E se lembrou. Um sorriso com um tanto de malícia e um tanto de sonho realizado entortou sua boca. John falou com toda a naturalidade do mundo, depois um suspiro sutil: "A gente consegue encontrar o par perfeito onde menos procura encontrar". Está certo. E outras não encontram onde procuram.
 
Juca, começava a não saber o que fazer, pois John falava naturalmente e ele ficava numa situação que se fosse natural john poderia pensar que ele estava afim. Mas acontece que Juca já não sabia o que estava se passando com ele mesmo. Será que ele estava começando a se atrair por John? Não, ele dizia pra si mesmo, impossível eu gosto de mulheres. Será?
 

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