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Eu AMO o Rodrigo Romo!

Sabe, o charlatanismo é o q fode com tudo... mais de 90% desses caras é pura balela e enganação, e isso impede q a gente veja e acredite varias coisas... sei q naum eh um clube para crenças, mas foi vc q abriu.. hehehehe

É complicado, parece balela, ninguem chegou nem perto de provar, etc,etc,etc, mas a cirurgia espiritual existe e cura! Isso é fato, conhecendo ou não como funciona, é fato!

Ao contrario do q se pensa, não se trata apenas de efeito placebo, e pra quem naum sabe o q eh efeito placebo: Trata-se do efeito pela força de vontade, pela crença, pelo pensamento, ou seja, eu acredito q vai funcionar e funciona.

Não pretendo criar uma onda de relatos pessoais q tentem provar ou negar as coisas, mas ha 4 anos eu tinha 2 hernias de disco na coluna vertebral, não tinha cura, não havia como fazer cirurgia, não havia remedio q pudesse tirar a dor, passei 3 meses da minha vida sem me sentar ou deitar ou qq movimento q não doesse demais, hoje elas não existem, e deixaram de existir em poucos minutos, comigo deitada numa maca com médiuns apenas encostando na minha pele levemente...

Não sei absolutamente nada sobre esse Rodrigo Romo, as chances de ser um charlatão são muito grandes... o q fode a teoria espirita (q não é uma religião) é esse tipo de coisa...

Pensei muito antes de postar isso aqui, sei q vai gerar bafafá dos grandes, mas antes de enviar quero dizer q em nenhum momento eu disse q a medicina não serve pra nada nem q a cura espiritual pode curar tudo, eu acredito (a palavra é exatamente essa apesar de na minha opinião eu ter fortes indicios pra isso) q existem doenças somaticas, existem doenças psicológicas e existem as psico-somaticas, essas ultimas são a grande maioria.
 
Antes de mais nada, lógico que Espiritismo é uma religião: possui crenças, possui rituais, possui cânones, possui tudo que uma religião possui. A definição de religião do Religious Tolerance me parece bem adequada: "Religion is any specific system of belief about deity, often involving rituals, a code of ethics, and a philosophy of life."

Pelo que você diz a "cirurgia espiritual" você poderia ter trocado pelo "toque do pirulito colorido" (uma técnica muito interessante de cura na qual o Piruliteiro toca a parte afetada da vítima com um pirtulito de cor adequada à doença) serviria da mesma forma, se você acreditasse nele.

Pra mim isso é placebo.
 
Um grande amigo meu também foi curado de hérnia de disco através de uma cirurgia espiritual. E não foi placebo. Ele se submeteu meio que na marra e sem botar fé nenhuma. E eu sei do que estou falando.

Antes que alguém me diga que isso foi uma "falácia anedota", sim, eu já sei. Acredita no que eu disse quem quiser.
 
Balbo Bolseiro disse:
Um grande amigo meu também foi curado de hérnia de disco através de uma cirurgia espiritual. E não foi placebo. Ele se submeteu meio que na marra e sem botar fé nenhuma. E eu sei do que estou falando.

Antes que alguém me diga que isso foi uma "falácia anedota", sim, eu já sei. Acredita no que eu disse quem quiser.

Você foi abosultamente toda a proposta do Clube. Você além do mais foi fechado, você já chegou dizendo que "não foi placebo".

Fala sério... "E eu sei do que estou falando". Na boa, você não fica envergonhado de largar uma frase dessas? Daqui a pouco vamos sair queimando livros também.
 
Ei Deriel, vai com calma, acho q a frase do "eu sei o q eu estou falando " foi sobre o cara ter ido na marra, sem querer...

Tudo bem de não sermos bonzinhos, mas não exagera.

Quanto ao placebo ou não, vamos lá...

Existe hoje um ramo da medicina que vem crescendo muito nos ultimos anos, é a Medicina Comportamental, ela estuda, dentre outras coisas, o placebo, e está mais do que comprovado que o efeito placebo existe e cura até problemas como o infarto do miocardio por exemplo, a grande questão é: Não sabemos como esse efeito placebo age! Não sabemos como ele cura.

Quando eu fiz a cirurgia, ou o toque do pirulito colorido, o q aconteceu foi q as hérnias desapareceram, e até os médicos q cuidavam de mim se impressionaram, pode ter sido placebo, claro que sim, mas sabemos tanto de como o placebo pode ter me curado quanto sabemos se existe ou não alma.

Sei q vc pode ficar furioso com eu ter usado essa palavra proibida aqui, mas o q eu disse não está nem um pouco longe da verdade.

Eu acredito e muito no efeito placebo, sei de experimentos feitos no inicio do seculo passado com humanos para testar a eficacia do placebo que são assustadores, mas acho que ao afirmar que o q aconteceu comigo foi apenas placebo não nega nem exclui o fato de ter sido uma intervenção divina, ou diabolica, ou o raio q o parta, nós simplesmente não sabemos como o placebo cura, tenho medo de estarmos brigando apenas por uma questão de nomenclatura.
 
Não gosto muito de postar nesse clube porque em geral sou mal interpretada, mas em alguns assuntos simplesmente não consigo ficar quieta...

Elanor Ladeira disse:
Sabe, o charlatanismo é o q fode com tudo...

Para alguém ser taxado de "charlatão", do ponto de vista médico ele precisa ser formado em medicina. Se ele não é formado, é outro crime, curandeirismo. Eis as definições tiradas de um livro de medicina legal:

Charlatanismo é o 171 da medicina. É inculcar (aconselhar, recomendar, indicar) ou anunciar cura por meio infalível.

Curandeirismo é o exercício por ignorantes dos conhecimentos técnicos da medicina. Prescrevendo, ministrando ou aplicando qualquer substância; usando gestos, palavras ou quaisquer outros meios; ou fazendo diagnósticos (por ex. médium)

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No caso específico da hérnia de disco o que eu posso dizer é que na maioria das vezes o tratamento é conservador, diferentemente do que muitos pensam.
A cirurgia só é indicada aos pacientes que não respondem ao tratamento com repouso (absoluto de início, e relativo dando seguimento ao tratamento) e analgésicos (não esteróides), relaxantes musculares, e às vezes, benzo-diazepínicos.
Durante o período de repouso também pode ser útil o uso de calor local e após a fase de repouso pode ser útil o tratamento fisioterápico.
A realização correta desse tratamento evitará que aproximadamente 80% dos pacientes se submetam à cirurgia.

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Elanor Ladeira disse:
está mais do que comprovado que o efeito placebo existe e cura até problemas como o infarto do miocardio

8O Isso é uma afirmação gravíssima!!! 8O Tentar tratar um infarto com placebo seria criminoso. Para explicar melhor vou precisar primeiro de algumas definições.

Infarto: É a necrose de uma porção tecidual. Infarto miocárdico é a necrose de um segmento miocárdico.

Infarto Agudo do Miocárdio (IAM): É um evento coronariano agudo cuja evolução natural levará à necrose miocárdica macroscópica.

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A maioria dos infartos é causada por uma oclusão aguda de uma artéria coronária epicárdica. Na chamada "cascata isquêmica", a primeira conseqüência de uma oclusão coronariana é um déficit contrátil segmentar, geralmente uma acinesia ou uma discenisia. Acinesia é a perda total do movimento e espessamento sistólico do segmento, enquanto que discenisia é o afinamento da parede, com distensão do segmento durante a sístole. Ambos são considerados déficits contráteis severos, decorrentes do processo de Isquemia Transmural, isto é, a isquemia que acomete toda a espessura da parede miocárdica.
A necrose miocárdica instala-se inicialmente na região subendocárdica e central da área em sofrimento isquêmico, e vai estendendo-se em direção à periferia e ao epicárdio, até que toda ou quase toda área isquêmica esteja infartada. O processo leva de 6 - 12 horas para se completar.
Os principais fatores determinantes da necrose miocárdica são: 1 - Capacidade da rede de colaterais, 2 - Demanda metabólica miocárdica e 3 - Reperfusão miocárdica precoce.
A reperfusão miocárdica precoce é a recanalização da artéria ocluída, retornando o fluxo sangüíneo ao miocárdio afetado. Sabemos que pode ocorrer uma reperfusão espontânea em cerca de 30% dos IAM, através do sistema fibrinolítico endógeno (sistema de proteínas plasmáticas capaz de dissolver o trombo). Quanto mais precoce e mais completa for a reperfusão, menor será a área de necrose. Com a coronária ocluída, a necrose começa a instalar-se na área central após 30 minutos do início da oclusão. Daí em diante, a necrose vai estendendo-se perifericamente com o passar das horas, até completar-se em 6-12 hs. A reperfusão irá "salvar" o miocárdio que ainda não sofreu nacrose. A base do tratamento do IAM é justamente uma estratégia de recanalizar a artéria ocluída o mais precoce possível, utilizando drogas fibrinolíticas (trombolíticos) ou a angioplastia primária.
A fase aguda do IAM é uma emergência médica. As primeiras 6-12 hs do evento coronariano oclusivo são extremamente importantes sob o ponto de vista do prognóstico. Vários estudos já demonstraram que o paciente com infarto que tenta meditar, se acalmar, etc, ao invés de procurar auxílio médico logo que inicia a dor tem pior prognóstico. Não só por esse ser o período mais crítico para o aparecimento de arritmias ventriculares malignas, como também por ser um momento crucial em que uma terapia bem conduzida poderá evitar ou reduzir a necrose miocárdica.
 
Anigel disse:
Elanor Ladeira disse:
está mais do que comprovado que o efeito placebo existe e cura até problemas como o infarto do miocardio

8O Isso é uma afirmação gravíssima!!!

Tá... vc tem razão, foi leviano dizer isso, o q acontece eh q conheço experimentos nos quais os médicos "simularam" cirurgias cardiacas em pacientes q precisavam de uma, sem q estes soubessem e o resultado foi altamente positivo, vou encontrar a referencia e postar aqui pra vcs... é assustador mesmo, não tanto pelos resultados como tb pela metodologia, jamais isso seria aprovado hj em dia, muito menos publicado...

vc tem razão qdo diz q foi grave o q eu disse, peço desculpas...
 
Elanor Ladeira disse:
a grande questão é: Não sabemos como esse efeito placebo age! Não sabemos como ele cura.
Só para acrescentar:
pelas razões citadas, não há como prever quanto tal efeito vai funcionar (curar).

Se o efeito placebo sempre funcionasse, ou pelo menos fosse conhecida a sua taxa percentual de eficácia ele seria mais uma forma de tratamento alternativo.

Ah, dei uma olhada no link. É realmente um texto muito interessante, mas não pude deixar de notar alguns erros na argumentação contra a homeopatia (num dos links indicados no corpo do texto). Por exemplo:
"semelhante cura semelhante" não é uma heurística tão simplista ao ponto de dar açúcar a um diabético ...
"Uma das críticas à homeopatia é de que ela adota a abordagem de "tamanho único" para o tratamento. Seja qual for a enfermidade que o aflija, o tratamento com um agente diluído é a cura. A experiência ensina o contrário. Por exemplo, o tratamento para o escorbuto não é mais escorbuto e sim vitamina C; o tratamento para o diabetes não é açúcar e sim insulina. Parecem haver incontáveis exemplos que poderiam ser usados para contra-indicar a homeopatia como estratégia razoável para o tratamento de doenças. Assim, só porque às vezes é razoável tratar semelhante com semelhante (por ex., vacinas contra a pólio), não significa que seja sempre razoável. É capcioso, no entanto, comparar o uso de vacinas na medicina a remédios homeopáticos. Elas seriam ineficazes se fossem tão diluídas quanto estes."

Há a ocorrência do efeito placebo dentro da homeopatia? Claro que sim, mas daí a reduzí-la a efeito placebo são outros quinhentos.
Querer explicá-la com conceitos metafísicos e outros impropérios é a maior falha na argumentação de quem a defende, um prato feito para qualquer cético com um pouco de bom senso jogá-la pelos ares.

Para quem estiver interessado: www.amhb.org.br
 
Deriel disse:
Você foi abosultamente toda a proposta do Clube. Você além do mais foi fechado, você já chegou dizendo que "não foi placebo".

Fala sério... "E eu sei do que estou falando". Na boa, você não fica envergonhado de largar uma frase dessas? Daqui a pouco vamos sair queimando livros também.

Já que não fui entendido de primeira, vou tentar explicar de modo mais claro ainda esses pontos: se meus parcos conhecimentos estão corretos, então o efeito placebo seria, básica e resumidamente, a cura que ocorre quando a vítima da doença, distúrbio ou seja lá o que for acredita realmente que ela vai acontecer. Como a pessoa em questão não cria em nada disso, afirmo que não foi placebo.

Quando eu disse que sabia do que estava falando, achei que seria a óbvia interpretação de todos a mesma da Elanor, ou seja, de que foi isso mesmo que aconteceu, e não estou distorcendo nenhum fato, e tenho certeza disso.

E não fui fechado, nem disse que ninguém era obrigado a acreditar. Fiz questão de deixar isso claro.


Talvez tenha sido mesmo um erro postar isso aqui, mas agora já está feito.
 
Balbo Bolseiro disse:
Deriel disse:
Você foi abosultamente toda a proposta do Clube. Você além do mais foi fechado, você já chegou dizendo que "não foi placebo".

Fala sério... "E eu sei do que estou falando". Na boa, você não fica envergonhado de largar uma frase dessas? Daqui a pouco vamos sair queimando livros também.

Já que não fui entendido de primeira, vou tentar explicar de modo mais claro ainda esses pontos: se meus parcos conhecimentos estão corretos, então o efeito placebo seria, básica e resumidamente, a cura que ocorre quando a vítima da doença, distúrbio ou seja lá o que for acredita realmente que ela vai acontecer. Como a pessoa em questão não cria em nada disso, afirmo que não foi placebo.

Afirmações extraordinárias demandam provas extraordinárias. Depoimentos pessoais não acrescentam nada. Eu tinha uma gripe e fui curado pela fé que eu tenho em Carl Sagan! O Piruliteiro me tocou com o pirulito rosa e eu não tive mais coceira!

Isso não adianta muito nem leva a lugar nenhum...

Poxa, e é algo razoavelmente simples de ser verificado, bastaria ter um grupo de pessoas seguido de perto - exames antes, exames depois e no meio nenhum tratamento médico "convencional". Mas temos isso? Não... nunca temos nada, nem os testes mais simples...
 
Elanor Ladeira disse:
vc tem razão qdo diz q foi grave o q eu disse, peço desculpas...

Elanor, você não precisava ter se desculpado, pois não me ofendeu. Eu falei que era uma afirmação gravíssima, e realmente é, simplesmente porque muitas pessoas são enganadas por notícias desse tipo e põe a própria saúde e a de seus familiares em risco. Só quis te alertar...

Vilya disse:
Há a ocorrência do efeito placebo dentro da homeopatia? Claro que sim, mas daí a reduzí-la a efeito placebo são outros quinhentos.

Vilya, nós já debatemos sobre a homeopatia em outro tópico, deixe-me explicar então porque a homeopatia não é levada a sério nos meios científicos.

A preparação do medicamento homeopático pode ser resumida da seguinte forma: 1 -Uma mólecula do remédio para 99 moléculas de uma solução de água destilada e álccol; 2- Agitação desse frasco 100 vezes para transmitir a energia do remédio para todas as moléculas da solução; 3 -Nova diluição, onde se terá para cada molécula da primeira diluição 99 moléculas de uma solução "fresquinha" de água destilada e álcool. Então, pode-se dizer que o remédio tem 2 CH (centesimais hahnemanianas, que são unidades de diluição). 4 - Nova agitação; 5 - Tudo outra vez. Na realidade, os remédios homeopáticos têm sempre acima de 6 CH. Ou seja, são diluídos seis vezes naquela proporção de um para 99 e, depois de cada diluição, também são sacudidos 100 vezes. Acima de 12 CH, o remédio é pura água do ponto de vista químico. A teoria é de que a água cura porque tem memória.

A homeopatia trata um hipertireoidismo? Quem sabe um hipotiroidismo? Trata hipertensão arterial sistêmica? Câncer? AIDS? Diabetes? Depressão? Doença hipertensiva específica da gestação? Meningite? Tuberculose? Pneumonia bacteriana? Asma? Úlcera? Gastrite? Infecção urinária? Lúpus? Artrite? Pancreatite? Micoses? Conjutivites? Dislipdemias? Hanseníase? Toxoplasmose? Sepse? Trombose? Epilepsia? Cefaléias? Otites? Miopias? Amigdalites? Vasculites? Infecções cutâneas?

A homeopatia não trata nenhuma dessas doenças, simplesmente porque essas são doenças que não podem ser tratadas com o efeito placebo. Como dizia um velho professor meu: "a homeopatia só serve para tratar a fase intercrítica da alergia." :lol: . Para quem não sabe, toda alergia possui fases de atividade ou crise e fases sem atividade, ou intercríticas (fase entre as crises). pois bem, a homeopatia é ótima nas fases em que o paciente não tem nada. :lol:
 
"Mas o concunhado da tia do meu amigo curou de asma só usando homeopatia!" E voltamos à estaca zero. :roll:

O que temos é: nada indica que a água tenha qualquer tipo de memória e que você só toma... água.
 
Deriel disse:
O que temos é: nada indica que a água tenha qualquer tipo de memória e que você só toma... água.


:lol: A água que temos no planeta é basicamente a mesma a bilhões de anos. Ou seja, a água que bebemos hoje, deve em algum momento de sua existência ter feito parte de alguma rede de esgotos. Já pensou se ela tivesse memória? :lol:
 
Anigel, o fato de eu não ter postado no tópico das terapias alternativas não signfica que eu não o tenha lido. Nem precisava ter se dado ao trabalho de colar aqui o que escreveu lá. :wink:

Há dois pontos distintos no meu post: um em que salientei que a argumentação do site é falha quanto tenta concluir que a homeopatia reduz-se ao efeito placebo e o outro é que ninguém salientou de forma correta (nem aqui, nem no site, nem no tópico das terapias alternativas e nem em lugar algum que eu tenha visto aqui no forum) o que é o princípio do "semelhante cura semelhante" proposto por Haneman. Aliás há duas correntes de interpretação desse princípio (unicista e pluralista). A que foi citada se aproxima da interpretação pluralista, que diga-se de passagem é a mais distante do que Haneman propôs.

Quanto ao segundo caso, podemos ir lá no tópico (o das terapias), trocar informações a respeito e discutir pontos de vista. :D

Quanto a argumentação do site: distorceu-se o que é "semelhante cura semelhante", baseado na distorção, usaram de exemplos que não se encaixam na prática da homeopatia, portanto não são contra-exemplos capazes de abalá-la (talvez existam outros que o façam, mas não os apresentados). Depois sugerem que os medicamentos homeopáticos devessem agir como vacinas, novamente baseados naquela distorção citada, e argumentam que se as vacinas fossem tão diluídas, não funcionariam (o que é verdade). O caso é que a ação proposta pelos medicamentos homeopáticos nada tem a ver com a ação das vacinas e portanto elas não servem para contra argumentar.

Tudo isso que eu falei em nada ajuda a homeopatia no que diz respeito a querer se justificar (aliás, nem era a minha intenção naquele post), simplesmente joga por terra uma argumentação pretenciosa e cheia de falhas lógicas :wink:

Diga-se de passagem, a proposta unicista (mais próxima aos estudos de haneman) é muito mais assustadora do que a pluralista. 8O
 
É aquele negócio, a homeopatia consegue curar em 72 horas uma gripe que de outra forma levaria 3 dias pra curar naturalmente.
 
Deriel disse:
Poxa, e é algo razoavelmente simples de ser verificado, bastaria ter um grupo de pessoas seguido de perto - exames antes, exames depois e no meio nenhum tratamento médico "convencional". Mas temos isso? Não... nunca temos nada, nem os testes mais simples...

Na verdade, não querendo jogar mais fogo nessa lenha, existe tal coisa, eu tenho tomografias de antes e de depois da cirurgia, mas isso tb não resolve o caso, não diz nada a respeito do q me curou.

Posso estar parecendo contraditoria, pois ora digo q aquilo me curou, ora digo q não sei, mas o q acontece é que: o que eu vi foi o desaparecimento das duas hernias q eu tinha quando eu me submeti àquele método, ponto, mas eu tb faço ciencia, sei o q eh necessario para se demonstrar ou provar algo, e ai, fica bem complicado. Só citei esse caso para dizer q essas coisas as vezes funcionam, apesar da existencia de uma maioria que usa isso e prejudica pessoas, mas isso não quer dizer q o metodo do pirulito não funcione as vezes tb, ou qq outra coisa, meditação, dietas etc... e nem por isso isso tudo eh comprovadamente eficaz ou milagres...

Anigel disse:
Elanor, você não precisava ter se desculpado, pois não me ofendeu. Eu falei que era uma afirmação gravíssima, e realmente é, simplesmente porque muitas pessoas são enganadas por notícias desse tipo e põe a própria saúde e a de seus familiares em risco. Só quis te alertar...

Sim, sei disso, mas sei lah, qdo li o q vc escreveu me senti "com a consciencia pesada" por ter sido, como eu mesmo disse, leviana em relação ao assunto, foi um puxão de orelha em mim mesmo, fique tranquila ;)
 
Deriel disse:
É aquele negócio, a homeopatia consegue curar em 72 horas uma gripe que de outra forma levaria 3 dias pra curar naturalmente.
Outra piadinha de médicos: se vc tiver algum problema de pele, então corra para o dermatologista, senão a porcaria passa antes do médico ver o que era.
 
Vilya disse:
Deriel disse:
É aquele negócio, a homeopatia consegue curar em 72 horas uma gripe que de outra forma levaria 3 dias pra curar naturalmente.
Outra piadinha de médicos: se vc tiver algum problema de pele, então corra para o dermatologista, senão a porcaria passa antes do médico ver o que era.

Acho que a única diferença é que a história sobre a homeopatia não é piada, a homeopatia em si é uma piada.

De maneira geral há muito preconceito dos leigos em relação a dermatologia. Os leigos de maneira geral acham que o dermatologista só serve para tratar acne, eles não se dão conta da importância e da complexidade dessa especialização.

Segundo Rubem David Azulay e David Rubem Azulay em seu livro de dermatologia, 10 a 20% das consultas em um hospital geral são do âmbito da dermatologia; no sistema de saúde da Inglaterra, 20% das consultas primárias são de afecções cutâneas; nos EUA, 1/3 da população apresenta, anualmente, problemas dermatológicos.

A dermatologia é responsável pelo tratamento de numerosas DSTs, buloses, hanseníase e micoses profundas, por exemplo.

Não se pode esquecer taambém que a dermatologia muitas vezes é responsável pelo diagnóstico de numerosas doenças sistêmicas cujos primeiros sintomas são manifestaçõs cutâneas.
 

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