Pescaldo
Penso, logo hesito.
Esse lance da particular aí, vale lembrar que os pais assinam um contrato quando matriculam o filho e, nesse contrato, estão os códigos éticos da escola respaldados pelos PCNs, pela LDB e pela Constituição.
Quando se assina esse contrato, assina-se que os pais pagam a escola para que seu filho interaja de acordo com as regras daquela escola (na verdade, isso funciona igualmente nas públicas). Dessa forma, caso o aluno rompa com alguma regra, a escola tem total liberdade pra expulsar o aluno, ou suspender e o que for. É como um clube: se você for pego comendo a funcionária da cantina no banheiro feminino, provavelmente serão expulsos.
Entretanto, há as escolas que ficam com rabo preso. Aquelas que têm medo de perder os alunos e a grana da mensalidade. Geralmente essas escolas tratam os alunos pelos sobrenomes, praticando uma espécie de bullying secretarial, fazendo vista grossa para uns e extremo rigor para outros.
Eu tenho sorte de trabalhar em duas escolas particulares que não se intimidam nem um pouco. Uma delas é a rede SESI que dispensa comentários e a outra é uma escola daqui de Votuporanga bem famosinha na região. Ambas têm uma política de tolerância zero com baderna e desrespeito e, até onde eu sei, pra expulsar um aluno é um pulo indisciplinar.
A fato de curiosidade, quando eu fui aluno do Celtas, quase fui expulso (mas não por bullying) por indisciplina. Hoje sou professor lá, bacana, né?
Quando se assina esse contrato, assina-se que os pais pagam a escola para que seu filho interaja de acordo com as regras daquela escola (na verdade, isso funciona igualmente nas públicas). Dessa forma, caso o aluno rompa com alguma regra, a escola tem total liberdade pra expulsar o aluno, ou suspender e o que for. É como um clube: se você for pego comendo a funcionária da cantina no banheiro feminino, provavelmente serão expulsos.
Entretanto, há as escolas que ficam com rabo preso. Aquelas que têm medo de perder os alunos e a grana da mensalidade. Geralmente essas escolas tratam os alunos pelos sobrenomes, praticando uma espécie de bullying secretarial, fazendo vista grossa para uns e extremo rigor para outros.
Eu tenho sorte de trabalhar em duas escolas particulares que não se intimidam nem um pouco. Uma delas é a rede SESI que dispensa comentários e a outra é uma escola daqui de Votuporanga bem famosinha na região. Ambas têm uma política de tolerância zero com baderna e desrespeito e, até onde eu sei, pra expulsar um aluno é um pulo indisciplinar.
A fato de curiosidade, quando eu fui aluno do Celtas, quase fui expulso (mas não por bullying) por indisciplina. Hoje sou professor lá, bacana, né?