Irineu Magalhães
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Dor ferida, fétida ferida, alma partida, alma ferida, feridas... Feridas abertas pela dor da partida.
Lágrimas... Gosto de lágrimas, despedida, o choro e as lágrimas, as lágrimas e seus gostos, os sabores das lágrimas, os dissabores da vida.
O gosto amargo dos dissabores, gemidos, clamores, os tambores e as batidas, eco forte oco som, sem audiência é a penitência pela vida.
Dor forte sem sorte com o corte abre a ferida, ferida vazia carne consumida, carne, carma da alma perdida, ponto fraco vida vazia, secas vidas, dor repartida, na partida, partilha vazia.
Vida vivida, pouco vivida, quase vivida, viver quase todo dia, quase não vivo, viver a vida e a certeza da morte, que sorte! Contrastes e destroços de uma vida.
Morte sem sorte volta de mãos vazias, não aporte agora, quase vivo, despojo nada, sem sorte dona morte.
Não se irrite dona, aporte em outro porto, procure os da côrte, quase morto, morto quase todo dia, estigmas
na vida.
Autor Irineu Magalhães
Lágrimas... Gosto de lágrimas, despedida, o choro e as lágrimas, as lágrimas e seus gostos, os sabores das lágrimas, os dissabores da vida.
O gosto amargo dos dissabores, gemidos, clamores, os tambores e as batidas, eco forte oco som, sem audiência é a penitência pela vida.
Dor forte sem sorte com o corte abre a ferida, ferida vazia carne consumida, carne, carma da alma perdida, ponto fraco vida vazia, secas vidas, dor repartida, na partida, partilha vazia.
Vida vivida, pouco vivida, quase vivida, viver quase todo dia, quase não vivo, viver a vida e a certeza da morte, que sorte! Contrastes e destroços de uma vida.
Morte sem sorte volta de mãos vazias, não aporte agora, quase vivo, despojo nada, sem sorte dona morte.
Não se irrite dona, aporte em outro porto, procure os da côrte, quase morto, morto quase todo dia, estigmas
na vida.
Autor Irineu Magalhães