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Notícias Esporte Interativo 'ameaça' Globo, atrai Fla e S. Paulo e pode ter Brasileiro na TV fechada até 2024

Fúria da cidade

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O canal Esporte Interativo deu mais um passo para assegurar os direitos de transmissão em TV fechada do Brasileiro entre 2019 e 2024. Em proposta apresentada a clubes nesta quarta-feira, no Rio de Janeiro, a emissora acenou com cifras dez vezes maiores que as da Rede Globo e marcou um novo encontro para discutir os detalhes do contrato na próxima segunda-feira.

Participaram da conversa representantes de Grêmio, Inter, Santos, Fluminense, Coritiba, Atlético-PR, Bahia e Sport.

Na parte final da reunião, ainda chegaram o vice de futebol do São Paulo, Ataíde Gil Guerreiro, e o diretor geral do Flamengo, Fred Luz. A princípio, eles compareceram apenas para escutar os números.
Ataíde assegurou, inclusive, não ter nenhum acordo firmado com a Globo.

Conforme mostrado anteriormente pelo ESPN.com.br, a atual detentora dos direitos de transmissão do Brasileiro negocia desde o segundo semestre do ano passado para antecipar a renovação de contrato do campeonato e prorrogá-lo de 2018 até 2020.

Para isso, ela oferece um adiantamento mínimo de R$ 20 milhões em cotas a ser descontado ao longo dos cinco anos de acordo (2016 a 2020), sem juros e correção. A proposta não agradou inicialmente à maioria dos times, que contestou o fato de ela não oferecer qualquer aumento nos valores.
Até aqui, somente Corinthians, Vasco e Botafogo manifestaram interesse no modelo encaminhado pelo novo executivo de esportes da Globo, Pedro Garcia, que assumiu o lugar de Marcelo Campos Pinto.
Esse foi o segundo encontro entre os cartolas e o Esporte Interativo.

Atualmente, o valor pago pela Globo para a transmissão em TV fechada corresponde a 3% do total desembolsado pela emissora com as cotas anuais. Ela ainda mantém os direitos sobre essa mídia até 2018.
"Foi uma reunião muito produtiva, avançamos muito na definição de detalhes financeiros e contratuais e encerramos com o compromisso de sete clubes. Marcamos uma nova reunião na próxima segunda-feira para começarmos a redigir os contratos.

Não batemos o martelo em tudo, mas são valores expressivamente melhores que a Globo e comparáveis ao que se pratica na Europa e nos Estados Unidos", afirmou o vice-presidente do Coritiba, Alceni Guerra, em contato com o ESPN.com.br.

"A TV aberta e o pay-per-view não se encontram em discussão. Eles pertencem à Globo até 2018. Assim como a TV fechada. Para essa última, temos, sim, essa proposta do Esporte Interativo para fechar de 2019 a 2024", completou.

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Juca pede 'ruptura' no futebol brasileiro: 'Nada vai mudar com esses homens no poder'
Representantes da Globo foram consultados pelos dirigentes sobre esses números, mas a resposta inicial não foi animadora.

Em virtude da 'ameaça' no mercado, a emissora adiou por duas vezes consecutivas reuniões marcadas ao fim do ano passado para discutir mudanças no atual modelo de distribuição do pay-per-view. Ela se concentra neste momento na renovação de seus acordos vigentes.

Ainda existe o risco de negociação em bloco para 2016 com os clubes que não carregam contrato de longo prazo, casos do recém-promovido América-MG e de Ponte Preta, Figueirense e Chapecoense.
Ao todo, 18 times contam com acordo por mais três temporadas: Corinthians, São Paulo, Palmeiras, Santos, Flamengo, Vasco, Fluminense, Botafogo, Grêmio, Inter, Atlético-MG, Cruzeiro Coritiba, Atlético-PR, Goiás, Bahia, Vitória e Sport.


Fonte

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Se o EI tiver como pagar dez vezes mais que a RGT aí não tem como nenhum clube dizer não.
 
O EI deveria primeiro acertar com as operadoras. A minha simplesmente retirou o canal da programação.
 
Não, a Globo vendeu a Net para a TV Azteca faz uns bons anos. Hoje só a Globosat é da Globo.
 
Disputa entre Globo e EI pode deixar jogos do Brasileiro sem TV

A disputa entre Globo e Esporte Interativo pelos direitos do Brasileiro pode gerar um imbróglio jurídico que deixe sem transmissão na TV fechada certos jogos do campeonato a partir de 2019. Isso ocorrerá caso cada uma das emissoras acerte com um bloco de clubes, um cenário bem possível no momento. Por enquanto, não há interesse de nenhuma emissora na TV Aberta.

A Globo já fechou com dez times, segundo informou a alguns cartolas. Corinthians, Vasco e Botafogo são alguns deles. Já o Esporte Interativo negocia com um grupo que tem entre sete e dez equipes, incluindo Grêmio, Inter, Santos, Fluminense, entre outros. Sua proposta é bem mais vantajosa financeiramente.

Pela Lei Pelé, artigo 42, os direitos de transmissão pertencem as entidades de práticas desportivas (clubes). Na prática, os dois times envolvidos têm o direito sobre uma partida. Se um deles não der autorização para transmissão, essa não pode passar na TV fechada. Todos os cartolas de times ouvidos pelo blog deram essa mesma versão para a interpretação da lei.

Por isso, o Esporte Interativo precisa fechar com um bloco de clubes, ainda que os contratos sejam individuais. Assim, teria direito a um pacote de jogos realizados entre esses times para exibir. Ao mesmo tempo, o Sportv teria outro grupo de partidas.

Seria necessário um acordo entre as duas emissoras para que houvesse transmissão em TV fechada dos jogos entre times dos dois lados. Assim, cada emissora teria de ceder um pouco para negociar um ponto em comum e aumentar o número de partidas na televisão.

Esse cenário confuso só é possível por dois motivos: 1) com a implosão do Clube dos 13, acabou a negociação dos contratos coletivos do Brasileiro como era feito até 2011; 2) a hegemonia da Globo voltou a ser ameaçada por outra emissora, o que não ocorria há pelo menos uns dez anos. O blog tentou ouvir executivos da Globo e do Esporte Interativo, mas não obteve retorno.
 
Globo confirma mudança na divisão de cotas de TV no Brasileiro-2019

A concorrência do Esporte Interativo pelos direitos do Brasileiro-2019 obrigou a Globo a rever alguns de seus conceitos na negociação. Entre eles, está a divisão de cotas de TV tão criticada pela maioria dos clubes por dar valores maiores a Flamengo e Corinthians. E agora, pela primeira vez, a emissora carioca admite oficialmente rever a distribuição de cotas como antecipara o blog. Informou já ter incluído novo modelo em contrato.
É o que conta o diretor da Globo Esportes, Pedro Garcia, ao blog em respostas por e.mail a questionamentos sobre o andamento das negociações. Não especifica qual a divisão: o blog apurou que a promessa é de 40% distribuídos de forma igual, 30% por premiação e 30% por audiência. Não fica claro ainda como isso valerá em cada um dos contratos de TV Aberta, Fechada e Pay-Per-View.

Contratos já assinados – casos do Corinthians, Vasco, Botafogo – podem ter ajustes já que a emissora informou estar conversando com todos os clubes. Garcia disse que alguns acordos com clubes acertados já têm o novo modelo.

A mudança tenta evitar a perda de clubes por conta da proposta maior feita pelo Esporte Interativo pela TV Fechada. Hoje, a emissora oferece o quíntuplo da Globo/Sportv.
Outra informação do executivo é de que não haverá retaliação aos clubes que fecharam ou podem fechar contratos de TV Fechada com a Esporte Interativo/Turner. A emissora carioca fará propostas pela TV Aberta e Pay-Per-View para esses times. Veja abaixo as repostas do executivo:

Blog: A Globo confirma ter feito essa proposta de R$ 100 milhões (pela TV Fechada) nas novas novas negociações com clubes como Flamengo, São Paulo, Palmeiras que ainda não fecharam com nenhuma das emissoras?

Pedro Garcia:
Nós não podemos detalhar negociações em andamento. O que confirmamos é que o Grupo Globo investe no futebol há 30 anos. De forma crescente. Sempre procurando alinhar os interesses: de quem quer assistir a uma transmissão imparcial, emocionante e com qualidade; dos anunciantes e patrocinadores, que querem associar a sua marca a um esporte que é uma paixão nacional, que investem muito nessa transmissão porque acreditam no seu retorno, e dos clubes, que têm no Grupo Globo uma parceria de anos; uma parceria que tem contribuído para a profissionalização do futebol brasileiro. Futebol é paixão, mas esta paixão fica melhor quando é cercada de profissionalismo, transparência e retorno.

Blog: Confirma o valor de R$ 1,1 bilhão para o pacote global?

Pedro Garcia:
Como dito, não iremos comentar números que ainda estão em negociação. Isso não é correto com as partes envolvidas nessa mesma negociação. Mas podemos afirmar que não fizemos proposta para pacote global, e sim uma proposta com valores para todas as janelas: TV Aberta, TV Paga, PPV, Internet, Direitos Internacionais e Placas, seguindo o modelo vigente onde temos contratos separados por janelas. Como grupo de comunicação abrangente, estamos presente em todas essas janelas de visibilidade. Entendemos que cada uma dessas janelas tem características próprias, retornos diferentes para o anunciante, públicos com hábitos de consumo distintos… e nossa proposta para cada uma dessas janelas leva tudo isso em consideração. Temos um compromisso de longo prazo com o futebol brasileiro. Já estamos nesta parceria há anos e ainda vamos caminhar juntos por muito tempo, pois o nosso interesse é o mesmo de todas as partes envolvidas: a valorização do futebol brasileiro para quem assiste, para quem anuncia/patrocina e para quem faz o show – os clubes, as torcidas e os jogadores. Nós acreditamos que, quanto melhores forem os clubes e o futebol brasileiros, melhor será para o espetáculo do futebol. É assim que todo mundo ganha. Hoje e sempre.

Blog: A Globo aposta na sua proposta global para superar o maior valor oferecido pelo Esporte Interativo pela TV Fechada?

Pedro Garcia:
Nós acreditamos que toda nossa história de relacionamento com o futebol (com os apaixonados pelo esporte, com o mercado anunciante e com os clubes) é enorme. E não tomamos nossas atitudes com base em outras propostas. Nossa aposta é num futebol cada vez mais forte, que tenha condição de atrair cada vez mais público – nos estádios e na frente das diversas telas. Como, por exemplo, acreditamos fortemente no crescimento do PPV, que vai gerar mais receitas para os clubes. Também acompanhamos a evolução do mundo no que diz respeito a novos modelos de negociações de direitos esportivos, transmissões e contratos, e temos consciência de que uma nova divisão da receita de TV entre os clubes reflete um desejo dos clubes. Por isso incorporamos esta evolução em nossa proposta. Nós acreditamos que devemos evoluir sempre em negociações. Aqui vale um princípio básico: toda negociação tem que ser boa para todas as partes. No campo de futebol pode haver um vencedor. Mas, no campo do “negócio futebol'', todos devem vencer. É nisso que acreditamos. É assim que evoluímos. Este é o espírito de transparência e retidão que nos conduz. Para nós, esta “regra é clara”.
Blog: Como ficarão os contratos dos clubes que já assinaram em condições diferentes como Vasco, Botafogo, Cruzeiro, Corinthians?

Pedro Garcia:
De novo, é complicado comentar uma negociação que está em andamento. Não é justo para as partes envolvidas. O que podemos dizer é que continuamos conversando com todos esses times que fazem o grande espetáculo do futebol. Já fechamos, inclusive, com um desses que você citou e com vários outros que não estão nesta sua lista, contratos que chegam até ao ano de 2024, já no novo modelo. Nosso compromisso é de longo prazo, e vamos seguir lutando junto com os clubes para que o futebol brasileiro cresça, sempre respeitando as marcas que patrocinam e anunciam neste esporte e os torcedores que são apaixonados por ele. Temos um modelo claro, transparente e vantajoso. Mas sabemos que este modelo de negociação é vivo. Cabem aprendizados, inovações, evoluções e reajustes, que estão sendo feitos. Por exemplo: quando novas tecnologias surgem, elas precisam ser avaliadas, precificadas e analisadas. Isso amplia o escopo de receita de todas as partes, principalmente dos clubes. Como dissemos, é o caso do PPV e das transmissões digitais. E por tudo isso cabem sempre reajustes, que temos feito.

Blog: Haverá um reajuste nestes contratos?

Pedro Garcia:
Já respondido na anterior.

Blog: Existe uma posição da Globo de que só fechará com clubes o pacote inteiro com TV Fechada e Aberta, e pay-per-view, ou poderá aceitar fechar apenas a TV Aberta com clubes que tenham acertado a Fechada com outra emissora?

Pedro Garcia:
Sim, negociaremos TV aberta e PPV com os clubes que tiverem a TV fechada comprada pela Turner. Nós só não poderemos negociar transmissão com clubes que fecharem contrato com players que nos impeçam disso. Não vamos comentar esta ou aquela proposta. Cada um tem que ser responsável e comprometido com o que faz. Nós acreditamos que temos a melhor proposta para cada uma das janelas de transmissão, separada ou coletivamente. Como temos dito, nós temos compromisso contínuo e crescente com a melhoria do futebol brasileiro. Uma vez mais, respeitando quem quer assistir a um jogo com qualidade, quem quer patrocinar e anunciar neste esporte e os clubes e atletas que fazem este grande espetáculo. Analisamos o passado, o presente e o futuro do nosso vínculo com os times brasileiros, para estruturar uma proposta que fique de pé na relação com os anunciantes/patrocinadores deste esporte e com os torcedores que pagam para ver a sua paixão. Nós sabemos que temos que dar retorno em visibilidade e qualidade de transmissão para os anunciantes e qualidade imparcial de transmissão para os torcedores. Nossa proposta não é para um ano ou dois, é para uma vida comprometida com o futebol. O futebol nos deu muito e nós acreditamos que demos também muitas contribuições ao futebol brasileiro. E esta história de parceria ainda tem muito o que gerar de bons frutos. Podemos melhorar esta relação? Sempre. A vida é assim, sempre pode melhorar. Paixão é assim, sempre deve ser melhor. Mas tem que ser melhor pra todo mundo, de forma honesta, transparente e sustentável. Nós acreditamos que nossa relação com o futebol é de muito, muito, muito longo prazo.
 
Inter fecha contrato por dois anos com o Esporte Interativo
Contrato é válido por dois anos, de 2019 a 2020, para a transmissão de jogos do Brasileirão e TVs fechadas
R$ 13 milhões de luvas


O Inter assinou contrato com o Esporte Interativo, do grupo Turner, para a transmissão de jogos do Brasileirão em TVs fechadas, não levando em conta a TV aberta e o pay-per-view. O contrato é válido por dois anos, de 2019 a 2020. Até 2018, os direitos ainda pertencem à Rede Globo.
O vínculo com o Esporte Interativo ainda tem um aditivo de mais quatro anos (2021 a 2024) e precisará passar pelo Conselho Deliberativo. A proposta até teria sido votada na noite de segunda-feira em reunião do CD, mas foi adiada, já que é necessário o parecer do conselho fiscal. Os valores recebidos pelo Inter giram em torno dos R$ 13 milhões de luvas. A quantia anual ficará entre R$ 22 milhões e R$ 26 milhões, de acordo com a audiência e o desempenho.

Fonte: http://zh.clicrbs.com.br/rs/esporte...is-anos-com-o-esporte-interativo-5111682.html
 
O SPFC esteve muito perto de fechar com o EI, mas no momento "h" de fechar o valor das luvas, eles não cobriram o valor da Globo.
 

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