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Espanholização do Futebol Brasileiro

  • Criador do tópico fcm
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Você acredita que o futebol brasileiro caminha para a espanholização?


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    13
Fusa, Flamengo e Corinthians tem audiências que justificam essa diferença?

Não.

Então não dá pra defender essa diferença abissal.

No Campeonato Paulista, Palmeiras tá dando mais audiência que o Corinthians, por exemplo.


Enfim, é palhaçada, e parece que você defende essa diferença por ser flamenguista. :lol:

O que me alegra é ver que o Palmeiras está conseguindo contornar essa diferença com os sócios.
 
Claro.
E a Globo faz isso porque adora rasgar dinheiro....
:roll:

Se for pra falar em estadual, neste carioca o Flamengo sozinho (adversário era Volta Redonda) detém o recorde de audiência do campeonato. Acima de todos os clássicos dos demais grandes do estado.
90% das pesquisas mostram vantagem dessa ordem percentual, mas segundo o Ecthelion só são idôneas e sem questionamentos as pesquisas feitas pelo Fluminense.com.br ou blogdotorcedortricolor.com.br.
O share de payperview também praticamente segue as pesquisas de torcida com volume 2 ou 2,5 vezes maior do que a de outros. Também não foi feita pelo tricolorcarioca.com.br, admito, mas é a informação que se tem.
Hoje Flamengo e Corinthians ganham 110, os menores grandes ganham 45, isso é em torno de 1,5 vezes mais, não 2, 3, 2000 vezes mais como vejo nego dizendo.

Concordo perfeitamente com medidas de controle e regulatórias com objetivo de manter o brasileiro como um campeonato disputado por vários. Não acho incorreto pedir divisão igualitária.
Mas pedir por medidas regulatórias apenas para o que lhe é conveniente, aí entra a complicação. Só quando se está na desvantagem tem que mexer, no que lhe favoreceu, deixa quieto como está (ou estava).
 
Fusa, estamos falando de 60 milhões de reais de diferença entre Corinthians e Santos (por exemplo). Isso a longo prazo acaba com qualquer chance do Santos ter igualdade com o Corinthians. 600 milhões em 10 anos. São uns 3 ou 4 Neymar's que o Santos teria de vender pra equilibrar. É injusto demais.

Audiência e média de público no paulista coloca Palmeiras e Corinthians lado a lado. Porque um recebe muito mais que o outro?
 
Mesmo que fosse os 1,5x ou 50% a mais, ainda assim é uma diferença grande.

Times como o Atlético-MG, Cruzeiro, Inter e Grêmio, além de alguns nordestinos se não fosse pela mídia de seus estados não terem a mesma força que tem o eixo Rio-SP eles poderiam muito bem ter muito mais torcida do que tem hoje e arrecadar bem mais expandindo em nível nacional, mas são nitidamente prejudicados por uma exposição castrada de suas marcas em seus próprios estados.
 
Faltou um "a" na frase apenas.
A diferença é 1.5 vezes maior.
A diferença de torcida, de pesquisa de intenção e de ppv dá uma diferença para os menores grandes de 2.
Se quiser fazer na sua conta pegando os valores brutos, dá 2.5 vezes. Mas fazendo a mesma conta com o ppv, sobe de 2 para 3 vezes mais também. Equivalente, mas não normalizado.



Fusa, estamos falando de 60 milhões de reais de diferença entre Corinthians e Santos (por exemplo). Isso a longo prazo acaba com qualquer chance do Santos ter igualdade com o Corinthians. 600 milhões em 10 anos. São uns 3 ou 4 Neymar's que o Santos teria de vender pra equilibrar. É injusto demais.

Audiência e média de público no paulista coloca Palmeiras e Corinthians lado a lado. Porque um recebe muito mais que o outro?
Assim como a unimed e parmalat colocaram uns times muito acima da realidade de outros.
É uma medida regulatória. Eu não discordo. Concordo em regulação para manter equivalência. Mas tem que ser completo, e não apenas no que convier.
Citei a Premier como exemplo, o Man Utd quase monopolizou o campeonato nesse período, e só perdeu quando entraram os bilionários/mecenas e com um Arsenal incomodando esporadicamente aqui e ali. Além do campeonato interno, também citei o externo. De novo apenas sempre os mesmos fazendo festa na CL (antigo rico ou mecenatos). Cadê os times médios conseguindo fazer algum barulhinho em nivel continental como times médios de países teoricamente menos justos conseguiram? Eles deveriam estar tendo melhores condições que os desses outros países vizinhos, não? Cadê o Málaga inglês chegando nas quartas da CL, cadê o Espanyol inglês disputando Europa League, cadê o Sevilla inglês ganhando supercopa da UEFA?

Tem que expandir.
 
Assim como a unimed e parmalat colocaram uns times muito acima da realidade de outros.
É uma medida regulatória. Eu não discordo. Concordo em regulação para manter equivalência. Mas tem que ser completo, e não apenas no que convier.
Citei a Premier como exemplo, o Man Utd quase monopolizou o campeonato nesse período, e só perdeu quando entraram os bilionários/mecenas e com um Arsenal incomodando esporadicamente aqui e ali. Além do campeonato interno, também citei o externo. De novo apenas sempre os mesmos fazendo festa na CL (antigo rico ou mecenatos). Cadê os times médios conseguindo fazer algum barulhinho em nivel continental como times médios de países teoricamente menos justos conseguiram? Eles deveriam estar tendo melhores condições que os desses outros países vizinhos, não? Cadê o Málaga inglês chegando nas quartas da CL, cadê o Espanyol inglês disputando Europa League, cadê o Sevilla inglês ganhando supercopa da UEFA?

Tem que expandir.

Um time conseguir patrocínios é diferente de um time ter uma cota que é o dobro dos demais. Esse ano por exemplo, Palmeiras conseguiu 50 milhões em patrocínios de camisa, contra 0 do SPFC. É injusto ou é competência de um dos dois?

E parcerias devem ser monitoradas, no mínimo, por conta de lavagem de dinheiro.

Fora o Fair Play financeiro, que deveria ser global e cada vez mais agressivo nas punições. Para não termos times como Chelsea e PSG que gastam 10x mais do que arrecadam graças a ricaços.
 
Um time conseguir patrocínios é diferente de um time ter uma cota que é o dobro dos demais. Esse ano por exemplo, Palmeiras conseguiu 50 milhões em patrocínios de camisa, contra 0 do SPFC. É injusto ou é competência de um dos dois?

E parcerias devem ser monitoradas, no mínimo, por conta de lavagem de dinheiro.

Fora o Fair Play financeiro, que deveria ser global e cada vez mais agressivo nas punições. Para não termos times como Chelsea e PSG que gastam 10x mais do que arrecadam graças a ricaços.
Concordo. Isso que falei. Regulamentação geral, não apenas onde não dói.
Como definir competência e meritocracia? Se a Globo considera que uns clubes dão mais retorno que outros, é competência ou injustiça? Ela não quer rasgar dinheiro, certamente. Não daria mais pra uns só porque ela é boazinha.
O que está em jogo é se o ideal para o esporte é manter todos em igualdade de condições ou não. Regulamentação ou é geral ou não. Regulamentar tv, ricaços, mecenas, patrocínios, tetos salariais, etc. Ou não.
Quer fazer tipo NFL ou NBA em que todas as regras são feitas pra manter todas as equipes igualmente poderosas econmicamente? Com tetos salariais rigorosissimos, com divisão igualitária, até com benefícios aos times que ficaram piores colocados na temporada anterior, etc?
Ok. É um modelo, e que tem sucesso, apesar de ser bem diferente do modelo de futebol (sem acesso e descenso, sem mercado livre, etc)
Ficar no meio do caminho é o que eu reclamo.
Normalmente eu busco não tomar partido. Gosto mais de só apontar as pessoas que claramente defendem posições com argumentos bonitos cheio de ideologias, mas só os defendem para situações que os prejudicam. Para as situações onde eles estão sendo beneficiados, toda aquela ideologia e argumentos bonitinhos são escondidos embaixo da língua.
Hipocrisia, incoerência.



Enfim.
Mas a noticia é que a Espanha deve mudar aparentemente.
http://espn.uol.com.br/post/505655_...venda-dos-direitos-de-tv-tera-de-ser-coletiva
A discussão sobre a venda individual dos direitos de transmissão no futebol brasileiro levou ao uso recorrente do termo 'espanholização' para se referir à concentração das receitas - e, por consequência, dos resultados esportivos - sobre um número reduzido de equipes. Pois a própria Espanha já caminha na direção contrária.

Nesta quinta-feira, foi aprovado um decreto do governo espanhol que determina a venda coletiva das principais competições de futebol do país, a partir da temporada 2016/17. Assim, a Espanha deixará de ser uma exceção entre as grandes ligas europeias, que já negociam desta maneira.

Atualmente, a soma dos direitos de televisão das equipes da primeira divisão é pouco inferior a 800 milhões de euros, sendo que 45 por cento do total fica distribuído apenas entre quatro equipes. Apenas Real Madrid e Barcelona arrecadam por volta de 150 milhões de euros cada por temporada, três vezes mais que o segundo escalão. A expectativa é de que a negociação unificada possa ultrapassar 1 bilhão de euros por temporada.

O decreto que obriga a venda coletiva prevê que metade do valor total tem de ser dividido de maneira igualitária, como acontece por exemplo na Inglaterra. Os outros 50 por cento seguirão critérios como o desempenho esportivo e o alcance de cada clube - número de sócios, bilheteria, etc., - o que garante que os gigantes seguirão faturando uma fatia maior do bolo, mas sem o abismo hoje existente. Na segunda divisão, a parte a ser dividida igualmente sobe para 70 por cento.

A competição pelos direitos promete ser acirrada. Um fato recente foi a entrada da gigante das telecomunicações Telefónica, que adquiriu o Canal+ e tem acordo com o Barcelona para a próxima temporada. A MediaPro, dona da GolTV, tem acordo com a maioria dos clubes, incluindo o Real Madrid. E o grupo Al-Jazeera deve chegar à Espanha com seu canal BeInSports no meio do ano.

A nova lei dificilmente tirará força de Real Madrid e Barcelona no cenário nacional e internacional. Mas deve dar esperança aos demais de uma disputa mais justa e maior competitividade no mercado, especialmente no momento em que a Premier League alcança cifras astronômicas por seus direitos.
Buraco do texto pra mim é o mesmo ponto que falei antes.
A falta de competitividade dos pequenos espanhóis tem levado esses times mais longe continentalmente do que a grande competitividade inglesa.
Isso é um fato.
Agora, qual conclusão que se tira disso? Será que é só coincidência? Ou tem algum outro motivo que nada tem a ver com grana? Ou é só o momento mágico espanhol dessa última década? Ou é o trabalho porco inglês no futebol de base?
Mas é um fato.
 
Eu não acho que existam apenas dois modelos possíveis de organização de uma liga esportiva e que qualquer tentativa de conciliar os dois - ou, ainda, de se implantar novidades inéditas a qualquer um dos dois - seja nonsense. E, ao bem da verdade, existem mais do que dois sistemas para ligas esportivas.

Acontece que as mudanças, devido às complicações de todo processo político, não ocorrem do dia para a noite. Flamengo, Corinthians, São Paulo ou qualquer outro time que esteja "à frente" em recebimentos de verbas de patrocínio, de TV ou do que for, têm boas razões para quererem manter o sistema atual.

Defender a coletivização dos direitos de TV é muito mais fácil do que defender a coletivização dos patrocínios. Então, façamos o mais fácil primeiro, analisemos o que mudou e, a partir daí, se vale a pena equalizar mais. Simples assim.

PS: E se o fracasso dos menores na Liga Espanhola não os impedem de serem bem-sucedidos na Liga Europa, isso não quer dizer que a Liga não mereça ser revista, de modo que ela própria seja um torneio mais interessante.
 
Última edição:
E quem define por onde começar?
A própria Premier League mostra que mesmo com cotas igualitárias, não importa em absolutamente nada se é liberado o controle das equipes por mecenatos e donos.
Times antes médios como Chelsea e Man City faziam algum barulho só com cotas iguais?
Mesmo no Brasil, o que muitas vezes claramente dá mais resultados?
As cotas maiores para Flamengo que resultaram em 2 titulos em 25 anos. Ou a repentina injetada de grana da Parmalat que ganhou tudo no Palmeiras, ou a injetada por 1 ano no Corinthians da MSI que já gerou um titulo, ou o da Unimed que gerou 2 titulos, ou a injetada que seria da ISL no Flamengo e só não foi pra frente pela falência dela (mas suficiente pra trazer grandissimos jogadores pra cá)?

Vejo muitos discursos meio vazios. O objetivo da equalização tem sido claramente apenas "porque ele ganha mais do que eu", disfarçado do "para fazer um campeonato mais igualitário, competitivo e interessante".
No discurso a coisa funciona, mas ainda quero ver apontar onde na prática funcionou. Na premier temos médios e pequenos até bem de saúde financeira, mas esportivamente não tem gerado nada. Nem sequer em financiamento de base pra formação de jogadores pra fazer uma seleção inglesa forte.
No caso de médios e pequenos que tem um dono, talvez até ele realmente prefira que o time só gere lucros para ele ao invés de resultados no campo.
 
Como seria a divisão do dinheiro da TV se o Brasil não se baseasse apenas em audiência
Por: Bruno Bonsanti
12 de maio de 2015 às 13:41
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Temos um critério muito claro para dividir o dinheiro que a Rede Globo desembolsa para transmitir o Brasileirão: quem dá mais audiência leva mais grana. O resultado é um abismo entre os clubes que ganharam mais em 2014, Corinthians e Flamengo (R$ 110 milhões), e os que levaram menos, Figueirense, Criciúma e Chapecoense (R$ 18 milhões). É justo? Cada um pode ter a sua opinião, mas certamente não é a única alternativa.

LEIA MAIS: Vale a pena escalar o time inteiro reserva na estreia do Brasileiro?

Ligas como a alemã e a inglesa adotam critérios técnicos para cortar o bolo de forma mais equitativa – e funciona. A diferença entre o mais e o menos bem pago é bem menor. Foi nesse espírito que o nosso leitor Christiano Candian tirou o lápis da orelha e começou a fazer contas. Como seria a divisão do dinheiro no Campeonato Brasileiro de 2014 se o Brasil usasse outros critérios, além da audiência?

O modelo que ele escolheu foi o inglês: metade do dinheiro dividido exatamente igual entre todos os 20 clubes; 25% de acordo com a campanha; e mais 25% segundo a audiência, um ranking já bem estabelecido no Brasil, com Flamengo e Corinthians no topo da pirâmide, seguidos por São Paulo, Palmeiras e Vasco (não aparece na tabela porque estava na segunda divisão).

Resultado? A remuneração dos clubes ficaria muito mais igual. O mais bem pago seria o Corinthians, com R$ 68,938 milhões, e o menos o Criciúma, com R$ 28,490. Para mim, soa um pouco mais justo.

tabela-direitos.jpg


http://trivela.uol.com.br/como-seri...o-brasil-nao-se-baseasse-apenas-em-audiencia/

Mt mais justo! :p
 
O blogueiro do Diário de Pernambuco, Cassio Zirpoli, usou esse levantamento e adicionou alguns dados sobre o que está acontecendo na Espanha e no Brasil:
Cassio Zirpoli disse:
[...] na Espanha, o contraponto máximo ao modelo [inglês], o governo encaminhou um projeto de lei para tornar mais igualitária a distribuição de receitas da tevê, após dois anos de negociação com Real Madrid e Barcelona, ícones mundiais da disparidade.

Ou seja, nem na terra da “Espanholização” a situação é ignorada. No Brasil, ainda é. Em 2015, estamos no último ano do contrato iniciado em 2012, com as chamadas supercotas da Série A, de R$ 18 milhões/ano, para times que não integravam o Clube dos 13 a R$ 110 milhões no topo da pirâmide, com Flamengo e Corinthians, cuja distância aumentará no contrato de 2016 a 2019.

[...]

Em relação à intervenção do governo brasileiro neste processo – possível, pois a emissora de televisão, mesmo privada, opera numa concessão pública -, dois projetos de lei já foram criados, ambos por deputados federais pernambucanos.

Em 2011, o Projeto de Lei 2019/2011 de Mendonça Filho.

50% de forma igualitária entre os 20 participantes
50% numa composição entre classificação e audiência (sem especificação)


Em 2014, o Projeto de Lei 7681/2014, do Raul Henry.

50% da receita serão divididos igualmente entre os 20 participantes
25% da receita serão divididos conforme a classificação na última temporada
25% da receita serão divididos proporcionalmente ao nº de jogos transmitidos


Ambos engavetados na Câmara.

Fonte: http://blogs.diariodepernambuco.com...remier-league-com-base-colocacao-e-audiencia/
Eu não gosto muito dessa coisa de Estado interferindo no futebol, mas as circunstâncias estão me indicando que esperar por uma liga de clubes que entenda que equilibrar as diferenças significa fortalecer o conjunto está cada vez mais utópico.
 
Mas péra, a diferença na Alemanha é muito mais mérito próprio do Bayern e não da cota da TV.
 
A fatia do bolo na Bundesliga 14/15 (em milhões de euros):
1) Bayern Munique: 37,2
2) Borussia Dortmund: 36,2
3) Bayer Leverkusen: 35,3
4) Schalke: 34,3
5) Borussia Mönchengladbach: 33,3

O dindim no Brasileirão/14 (em milhões de reais):
1) Flamengo: 111
2) Corinthians: 110
3) Palmeiras: 76
4) São Paulo: 72
5) Galo: 71


Na temporada 2014/15 do Campeonato Alemão, o campeão Bayern de Munique embolsará 37,2 milhões de euros (algo em torno de R$ 112 milhões), e o pequeno Paderborn, que subiu para a elite, receberá 18,6 milhões de euros (R$ 56 milhões). Ou R$ 12 milhões a mais que o Peixe neste ano.

Para determinar a cota de cada time, a Bundesliga leva em consideração o desempenho dos últimos cinco anos, segundo o comentarista Gerd Wenzel, da ESPN. No Brasil, vale a audiência.

Ao todo, serão distribuídos 710 milhões de euros (R$ 2,2 bilhões) às equipes alemãs, 58 milhões (R$ 175 milhões) a mais que em 2013/14, informou a revista ‘Kicker'. Entre 2016 e 2019, a plim-plim deve repartir R$ 4,1 bilhões - só em 2013/14, a Premiere League alimentou os times com R$ 6 bilhões em direitos de TV.

A fatia do bolo na Bundesliga 14/15 (em milhões de euros):
1) Bayern Munique: 37,2
2) Borussia Dortmund: 36,2
3) Bayer Leverkusen: 35,3
4) Schalke: 34,3
5) Borussia Mönchengladbach: 33,3
http://espn.uol.com.br/post/427760_...unique-empata-com-a-de-flamengo-e-corinthians

LigaABC.jpg
 
Última edição:
Esses gráficos são muito claros em mostrar a diferença absurda. O Brasil com o aumento previsto pra 170mi pra Fla e Cor ficaria parecido.
 
Mas péra, a diferença na Alemanha é muito mais mérito próprio do Bayern e não da cota da TV.

Sim, não relacionei o poderio financeiro do Bayern com as cotas.
É que lá elas não fazem tanta diferença quanto aqui onde os times são tão dependentes a ponto de ter que pedir adiantado alguns anos antecipado!
 

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