Morfindel Werwulf Rúnarmo
Geofísico entende de terremoto
Mais de 500 milhões de pessoas vivem à margem de um vulcão, mas o diagnóstico de uma erupção pode ser trabalhosa. A previsão baseada na coleta periódica de gases emitidos poderia ser melhorada com um instrumento semelhante ao "bafômetro", que captaria mudanças na composição das substâncias.
A alteração dos gases pode ser um sinal claro da eminência de uma erupção vulcânica --o Pinatubo, nas Filipinas, soltou enxofre antes de explodir em 1991--, e uma análise precisa daria tempo para a população se prevenir.
Alteração nos gases de vulcão pode ser sinal da eminência de erupção; cientistas pesquisam equipamento mais resistente
A maioria dos instrumentos derrete ao entrar na boca do vulcão, mas os pesquisadores Alton Horsfall e Nick Wright, do Centro de Tecnologia de Ambientes Extremos, da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, estão realizando experimentos com carboneto de silício para criar componentes eletrônicos que possam ir onde outros não foram. O carboneto de silício suporta até 600 ºC, diz Horsfall.
A habilidade desse elemento em ambientes de alta temperatura e alta radiação vem do vínculo entre os átomos de silício e do carbono, mas esta característica também faz com que ele seja difícil para ser trabalhado, tornando cara a sua produção.
Os dois pesquisadores estudam tornar o carboneto de silício em componentes eletrônicos que possam ser usadas em um instrumento de medição com o tamanho de um smartphone. Com ele, poderia ser monitorada a radioatividade de locais usados para estocagem de lixo nuclear, por exemplo, ou no rastreamento de poluição dentro do motor do carro.
Fonte
A alteração dos gases pode ser um sinal claro da eminência de uma erupção vulcânica --o Pinatubo, nas Filipinas, soltou enxofre antes de explodir em 1991--, e uma análise precisa daria tempo para a população se prevenir.

Alteração nos gases de vulcão pode ser sinal da eminência de erupção; cientistas pesquisam equipamento mais resistente
A maioria dos instrumentos derrete ao entrar na boca do vulcão, mas os pesquisadores Alton Horsfall e Nick Wright, do Centro de Tecnologia de Ambientes Extremos, da Universidade de Newcastle, no Reino Unido, estão realizando experimentos com carboneto de silício para criar componentes eletrônicos que possam ir onde outros não foram. O carboneto de silício suporta até 600 ºC, diz Horsfall.
A habilidade desse elemento em ambientes de alta temperatura e alta radiação vem do vínculo entre os átomos de silício e do carbono, mas esta característica também faz com que ele seja difícil para ser trabalhado, tornando cara a sua produção.
Os dois pesquisadores estudam tornar o carboneto de silício em componentes eletrônicos que possam ser usadas em um instrumento de medição com o tamanho de um smartphone. Com ele, poderia ser monitorada a radioatividade de locais usados para estocagem de lixo nuclear, por exemplo, ou no rastreamento de poluição dentro do motor do carro.
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