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Eru sabia de tudo.

Eru tinha o poder de fazer e desfazer tudo o q quizese e também de controlar o q aconteceria com o futuro e o passado, então ele sabia o q ia acontecer com Morgoth, então pq ele o criou.
Será q foi para mostrar q nem tudo era bom e q era para lutarmos por tudo q mais amamos e nunca nos acomodarmos. Ou Eru não sabia o q aconteceria com Morgoth. :mrgreen:
 
Eru deu a todos os seres a oportunidade de escolher que caminho seguir. Se não fosse assim, seriamos apenas fantoches. O caminho de Melkor está em disarmonia com a idéia de Eru, logo, foi denominado de mau aquilo que se desvia da idéia de Eru. Por isso que Melkor é mau.
 
:? Ainda não terminei de ler O Silmarillion, mas pelo (poucp) que eu já li se trata do lívre arbítrio. Isto é, Eru criou Melkor e deu a ele a escolha de fazer o que quisesse. Ele pode ter previsto os dois caminhos, se Melkor escolhesse o caminho do bem e se escolhesse o caminho do mal, como acabou por escolher. Estou achando o Silmarillion com um que do Livro do Gênesis, por isso fiz a comparação do lívre arbítrio.
 
A concepção de bem e mal de Eru é diferente da nossa (aliás, nem podemos compreende-la), ele sabia o q aconteceria com Melkor mas pode ter interpretado como algo necessário a Arda :wink:
 
É a velha discussão do lívre arbítrio na Terra Média. Na minha opinião, Eru tinha uma visão nublada das coisas, ou seja, ele sabia o que poderia acontecer com alguém ou com alguma coisa, porém não sabia se era exatamente isso que iria acontecer. Assim, os povos tinham escolha própria, e Eru não podia sair por aí modificando tudo como o Eärendil - O Marinheiro disse.
 
Eu acho que Eru sabia, mas preferia se fingir de "desinformado" :obiggraz: ......além disso, sem Morgoth, os homens naum existiriam, pois foi ele mesmo q os criou, kndo confrotava Eru em pensamento.
Morgoth era peça fundamental no jogo contra o bem i o mal, naum só pke era o inimigo, mas porque de forma indireta, ajudou o bem a ganhar e a criar uma parte fundamental de Arda: Os homens, sua vitória e ruína ao mesmo tempo!

Essa aew é a minha opinião!
 
Todos os atos de Ilúvatar têm um propósito. Mesmo aqueles que, aparentemente, venham a causar um grande dano e sofrimento, têm um propósito. A criação de Melkor foi um deles. Talvez para manter um necessário equilibrio entre bem e mal, luz e treva, quem sabe?

Num outro tópico aberto por mim, eu levantei essa questão do porque Ilúvatar tomava determinadas atitudes, sendo ele onisciente... eu pensei por muito tempo e cheguei à uma conclusão... por exemplo: a destruição de Númenor (que eu tratei no tópico que estou falando): se Númenor não tivesse sido destruída, a linhagem de Elendil não teria ido para a Terra média, Aragorn nunca teria lutando contra Sauron e, talvez, este nunca tivesse sido derrotado... é uma reação em cadeia.
 
Exato... é bem parecido com o Deus da religião católica... mas ai voltaríamos a discutir a religião...

Eventualmente Eru interfere em Arda... Seriam as equivalencias dos Milagres cristãos...
 
Fingolfin *§* disse:
Exato... é bem parecido com o Deus da religião católica... mas ai voltaríamos a discutir a religião...

Eventualmente Eru interfere em Arda... Seriam as equivalencias dos Milagres cristãos...

Exatamente, Eru se parece muito com o Deus católico. Isso talvez seja influência, por Tolkien ser um católico fervoroso...
 
Eru criou os Ainur, e então ocorreu a criação de Arda.

Ilúvatar tinha poder para mudar tudo em Arda sim, pois ele era o Superior, o Criador. Porém, acredito que concedeu o livre arbítrio a cada Ainur e aos seres de Arda, pois, acredito eu, não desejava ter poder sobre cada um e seu destino, e sim conceder-lhes o livre arbítrio para fazerem o que quiserem, cada um seguindo o que achava certo seguir.

E mesmo que soubesse de tudo e pudesse evitar: será que realmente o faria? O Mal foi fundamental em Arda para ficar como era...

Eru é igual ao deus Cristão, logo, essa resposta é o livre arbítrio
 
Não, a Resposta é a Oniciência. É claro que sabia. Manja aquela história de não dar valor até fazer falta. Como o povo ia dar valor as coisas boas se não tivesse as ruins para comparar?
 
Eu creio que tenha algo a ver c/ o livre arbitrio dado a todos os seres de Arda... Morgoth seguiu p/ o lado escuro como Manwe poderia ter ido ou Ulmo mas eles optaram por seguir os preceitos de Eru, mais foi uma escolha não uma imposição, Eru não poderia interferir nisso é o livre arbitrio que se fosse tirado seriacomo já disseram todos apenas fantoches :eek:
 
Anigel disse:
Ainda não terminei de ler O Silmarillion, mas pelo (poucp) que eu já li se trata do lívre arbítrio. Isto é, Eru criou Melkor e deu a ele a escolha de fazer o que quisesse. Ele pode ter previsto os dois caminhos, se Melkor escolhesse o caminho do bem e se escolhesse o caminho do mal, como acabou por escolher. Estou achando o Silmarillion com um que do Livro do Gênesis, por isso fiz a comparação do lívre arbítrio.

:grinlove: :grinlove: :grinlove:
Exatamente isso o que penso. Lindo! Lindo!

Ilúvatar não sabia o que iria acontecer com Melkor, porque os valar eram livres. Mas ele sabia o que poderia ser, e o que poderia não ser. E sabia que pela personalidade rebelde de Melkor, o provável é que fosse do jeito que foi. Mas Ilúvatar ter certeza de como seria, isso pra mim é incompatível com livre-arbítrio.

E Eru é tão parecido com o Deus cristão porque Ele É o Deus cristão, afinal.
 
Vejo que o bem e o mal sempre tem que existir, ambos criam o equilíbrio, por isso Eru criou Morgoth, pois sabia que este seria a personificação do mal, seria o equilíbrio.
 
Não, a Resposta é a Oniciência. É claro que sabia. Manja aquela história de não dar valor até fazer falta. Como o povo ia dar valor as coisas boas se não tivesse as ruins para comparar?

Não tinha pensado nisso ainda. Mantenho minha posição do livre arbítrio, mas acho que também tinha alguma coisa relacionada aos valores. Talvez se o mal não existisse, os seres achariam tudo muito calmo, muito bucólico, e perderiam a razão de viver. Digo talvez, pois não podemos imaginar como as pessoas viveriam em um mundo totalmente bom...
 
Penso o seguinte: o fim era conhecido por Eru, mas era dado aos seres o livre-arbítrio para agir do modo como quisessem. Quaisquer que fossem suas ações, resultariam no final premeditado por Eru.

Por exemplo: Manwë proibiu os númenorianos de navegar para Oeste para que não desejassem a imortalidade da terra de Aman. Entretanto, como sabemos, o efeito foi contrário, sentindo os edain inveja dos elfos e dos Valar. Ou seja, de uma maneira ou de outra, o povo de Númenor cairia na sombra, mas o "meio" para isso não era conhecido.
 
Eru sabia de tudo. Tudo o que aconteceu, está acontecendo e irá acontecer é de seu saber, assim como ele sabia o que era necessário, e suponho que a seu ver, Morgoth era um mal necessário, nós aprendemos com nossos erros, então Morgoth seria uma forma de aprendizado, ou seja, após sua "passagem", os povos estavam muito mais sábios do que se suas vidas fossem um mar de rosas tranquilo. Acho que é algo mais ou menos assim, espero que entendam meus pensamentos confusos...
 

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