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Num foi bem assim nao. No silma diz q Yavanna criou arvores e pastores de arvores, bem antes dos anoes.Barlach disse:os ents eram como os anões. yavanna ficou com inveja de aule e fez a mesma coisa. ao pedir para manwe para ele pedir autorização para eru, manwe aproveitou a ideia e criou as aguias....
Perae. o destino dos elfos é diferentes do dos homens. Qual é exatamente o destino dos anões???Olwë disse:Os anões, por outro lado, são equiparados aos filhos de Ilúvatar e compartilharão o seu destino.
Mas eles nao são mortais??? qual seria o destino dos ents após a morte???Olwë disse:Para mim, tanto os ents, como os animais falantes da mitologia tolkieniana seriam ainur.
Deriel disse:Ahn... Aule não CRIOU os Anões, no sentido exato da palavra, Aule não tinha poder para tanto. Ele criou bonecos que por intermedio da vontade e do Poder de Eru, puderam viver.
Mesma coisa com os Ents e Yavanna
Legolas disse:Num foi bem assim nao. No silma diz q Yavanna criou arvores e pastores de arvores, bem antes dos anoes.
Fëaruin Alcarintur disse:O Deriel quis dizer que Aulë só criou fantoches desprovidos de livre arbítrio. Foi graças à Eru que os anões vieram realmente a existir.
Ilúvatar soube o que estava sendo feito, e no exato momento em que o trabalho se completava e Aulë e começava a ensinar aos anões a língua que inventara para eles, Ilúvatar lhe falou: "Por que fizeste isso? Por que tentaste algo que sabes estar fora de teu poder e de tua autoridade? Pois tens de mim como dom apenas tua própria existência e nada mais. E portanto as criaturas de tua mão e de tua mente poderão viver apenas através dessa existência, movendo-se quando tu pensares em movê-las e ficando ociosas se teu pensamento estiver voltado para outra coisa. É esse teu desejo?"
Envergonhado Aulë lhe respondeu: "Não desejei tamanha ascendência. Desejei seres diferentes de mim, que eu pudesse amar e ensinar para que também eles percebessem a beleza de Eä que tu fizeste surgir. Pois me pareceu que há muito espaço em Arda para vários seres que poderiam nele deleitar-se; e, no entanto em sua maior parte ela ainda está vazia e enfadonha. Na minha impaciência cometi essa loucura. Contudo a vontade de fazer coisas está em meu coração porque eu mesmo fui feito por ti. E a criança de pouco entendimento que graceja com os atos de seu pai pode estar fazendo isso sem nenhuma intenção de zombaria, mas apenas por ser filho dele. E agora o que posso fazer para que não te zangues comigo para sempre? Como um filho ao pai ofereço-te essas criaturas, obra das mãos que criaste. Faze com elas o que quiseres. Mas não seria melhor eu mesmo destruir o produto de minha presunção?"
E Aulë apanhou um enorme martelo para esmagar os anões; e chorou. Mas Ilúvatar apiedou-se de Aulë e de seu desejo em virtude de sua humildade. E os anões se encolheram diante do martelo e sentiram medo; baixaram a cabeça e imploraram clemência. E a voz de Ilúvatar disse a Aulë: "Tua oferta aceitei enquanto ela estava sendo feita. Não percebes que essas criaturas têm agora vida própria e falam com suas próprias vozes? Não fosse assim eles não teriam procurado fugir ao golpe nem a nenhum comando de tua vontade."