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/c/ com som de /k/
Temos "c" com som de /k/...
Está sendo usado [χ] (letra grega) para o som do "rr". Embora esse som varie muito, pelo que pesquisei, em Portugal é [ʁ], no Brasil [x] ou [h]. Creio que a inteção foi usar [x] (letra "xis", comum).
Não é bem um erro, mas enfim. No exemplo do tengwa para /g/, seção 1.8, usa-se "gosto".
Mas é "esse café está com um gosto amargo" ou "gosto de tomar café"? Em outras palavras, foi uma má escolha para exemplo, já que pode ter vogal aberta ou fechada, conforme o significado da palavra.
Se é /c/, que representa um som, não pode ter som de /k/. O correto seria dizer algo como
Seção 1.8.4: /l/ como coda da sílaba.
Em primeiro lugar, devia ser "l", assim como o caso da mensagem anterior.
Mas o mais importante é que o usuário médio não sabe o que é coda, então se não tiver como evitar o uso, a definição devia ser a primeira frase da seção, não a segunda.
Na verdade, ocorre bastante variação no Brasil para o som de /rr/. A tendência costuma ser o [χ], mas depois confirmo aqui.
Não muda nada, pois o que está sendo exemplificado ali é o /g/, não o /o/ do substantivo "gosto" X o /o/ do verbo na 1ª pessoa do presente do indicativo "gosto", pois o som do /g/ é o mesmo para ambos.
O fonema é escrito com entre barras, neste caso, o /c/; o fone entre colchetes, neste caso, o [k].
Talvez também fosse interessante uma breve explicação no documento do que é coda. O negócio é não fazer algo nem muito informal nem acadêmico demais, mas um meio termo.
O fonema é escrito com entre barras, neste caso, o /c/; o fone entre colchetes, neste caso, o [k].
Página 16, ponto 1.8.5:
Em Portugal não é feita distinção entre o som "à" e o som "a".
Todo o documento:
"a", "u" e "i" são respectivamente [a], , , e não *[ɐ] *[ʊ] *[ɪ].
Eu não sou português, mas eu sempre acreditei que houvesse sim a distinção: à não é reduzido, é um [a] limpo e claro. O "a" vira um [6]. E do que já ouvi portugueses falando, percebe-se a distinção.
Talvez dependa da região?
Eu não sou português, mas eu sempre acreditei que houvesse sim a distinção: à não é reduzido, é um [a] limpo e claro. O "a" vira um [6]. E do que já ouvi portugueses falando, percebe-se a distinção.
Talvez dependa da região?
Não, não depende da região. Eu sou português e... Bom, o país é pequeno, qualquer portuga conhece as pronuncias todas de todo o país - o "a" vira um [6] dependendo da posição da palavra, mas qualquer português sabe onde o pronunciar. "À" soa [a].
Um modo fácil de mostrar que <a> não difere de <à> é, por exemplo, a palavra <paro> /pa"4u/ em que o <a> é pronunciado /a/, mesmo sem crase.
Mas o artigo "a" ou a preposição "a" distinguem-se do artigo+preposição "à", porque este é sempre pronunciado bem claramente.
Exato. Mas isso porque o artigo e a preposição são átonos e a contracção, tónica. Não é um som específico para a crase, conforme dá a entender no documento![]()