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Eleições 2014 Em quem você votará para presidente do Brasil no Segundo Turno?

Em quem você votará para presidente do Brasil no Segundo Turno?

  • Dilma

    Votos: 28 39,4%
  • Aécio

    Votos: 29 40,8%
  • Branco / Nulo / Abstenção

    Votos: 14 19,7%

  • Total de votantes
    71
  • Votação encerrada .
Se a Marina apoiar o Aécio o PT vai cair babando para desconstruir ela e o Aécio. Acho que a neutralidade sera a unica forma da Marina manter algum legado para 2018
 
Pra quem estiver indeciso (ou mesmo com idéia formada), vale a pena:


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Última edição:
Vendo os vídeos... 4/15, tá tarde, vejo os outros depois. bjos. :*
 
Se a Marina apoiar o Aécio o PT vai cair babando para desconstruir ela e o Aécio. Acho que a neutralidade sera a unica forma da Marina manter algum legado para 2018

Ela joga a toalha na eleição de 2018 fazendo o acordo pragmático da "nova política" (de tudo ruim que está aí) com o aécio never. Quando a Marina saiu como candidata em 2010 e agora sempre pensei nela como a Heloísa Helena fazendo muito barulho e nada. Serviu mais como um braço auxiliar para o conservadorismo tentar de todas as formas ganhar do PT. Nada de novo em se tratando de política.
 
Ela joga a toalha na eleição de 2018 fazendo o acordo pragmático da "nova política" (de tudo ruim que está aí) com o aécio never. Quando a Marina saiu como candidata em 2010 e agora sempre pensei nela como a Heloísa Helena fazendo muito barulho e nada. Serviu mais como um braço auxiliar para o conservadorismo tentar de todas as formas ganhar do PT. Nada de novo em se tratando de política.

Não sei. Acho que a Marina representa muito mais do que a Heloísa Helena.

Se a Dilma perder agora, acho que o PT vai perder muita força no futuro. O partido não tem mais força no seu local de origem, que é São Paulo. E a esmagadora maioria dos votos vem de pessoas que são beneficiadas diretamente pelas políticas sociais (como governo tem esses votos, mas a a partir do momento que virar oposição, a chance é que esse apoio se pulverize).

Se o Aécio vencer agora no 2º turno, eu acho que pra 2018 vai ser PSDB x Marina, e vislumbro um PT bem nanico. Provavelmente apoiando o candidato do PMDB.
 
Olha ana, na minha timeline só vejo ataques ao psdb. 90%, fácil.

na minha tl, isso foi compartilhado ontem de manhã por três pessoas diferentes:

bolsa.JPG

aecio.JPG

isso para não falar desse video aqui (que no final das contas seria tão hilário quanto aquele delírio do constantino sobre a logo da copa):


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Assim, eu sei que tem idiota e eu sei que tem gente esclarecida dos dois lados. O que estou afirmando aqui é justamente isso: não é só o povo do pt dizendo besteira, não.


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Sobre Marina, vi ontem à noite uma notícia do G1 dizendo que a Dilma mudaria o programa para conseguir o apoio dela. Fiquei meio perdida: a Marina já não tinha anunciado o apoio ao Aécio? Porque a Dilma ainda está negociando?

PS. Fico devendo link por motivos de: Augusto acordou.
 
Braço auxiliar do conservadorismo. Que piada! Eleição passada, PSDB e PT brigaram pelos votos dos evangélicos e Dilma acabou até fazendo um acordinho com as Igrejas. Então, na boa, "bitch, please".
 
Se a Dilma perder agora, acho que o PT vai perder muita força no futuro. O partido não tem mais força no seu local de origem, que é São Paulo.

Mas isso (Perdendo força em SP) poderá abrir espaço para o PT em outros estados com novos nomes ou corre o risco de ficar regionalizado demais como o PSDB está no momento muito forte no Paraná e São Paulo e com dificuldades a nível nacional nos últimos 12 anos. Surge Fernando Pimentel em Minas como uma possibilidade de sair do reduto paulista/petista sendo uma válvula de escape para o PT com possibilidade disputa em 2018 com chances de vitória e isso vai depender do que acontecer nesse pleito. A questão de São Paulo momentaneamente é ruim para o PT, mas ainda é cedo para dizer que o partido perderá influência lá e a nível de país.

Se o Aécio vencer agora no 2º turno, eu acho que pra 2018 vai ser PSDB x Marina, e vislumbro um PT bem nanico. Provavelmente apoiando o candidato do PMDB.

Se a Marina aderir formalmente a campanha do aécio praticamente estará fora da disputa em 2018 como candidata a presidência. Vai ser difícil explicar para o eleitorado tantas mudanças em curto espaço de tempo : ela enterra de vez a nova política/terceira via que não acredito que vá pra frente na polarizada disputa política brasileira. Não vai ser fácil para ela sair dessa encruzilhada. Talvez a neutralidade fosse o melhor caminho pensando a longo prazo e ainda preservar o capital político que ainda lhe resta. Não é tarefa fácil.
 
Última edição:
@Ana Lovejoy, eu concordo que há idiotas dos dois lados. Eu não acredito em ditaduta comunista, gayzista ou feminazi. Por outro lado, eu acho que o PT curte muito expandir a capacidade do Estado se meter na vida das pessoas e que existe uma fronteira nada óbvia entre as liberdades individuais dos indivíduos. Não duvida que alguns sujeitos sejam bem intencionados, mas os textos das leis e marcos regulatórios são quase sempre muito questionáveis. Vide o caso do Marco Civil da Internet, sobre o qual tenho várias ressaltas e questionamentos - e nunca tive respostas.

Enfim, sobre a Marina, só vou acreditar quando postarem uma citação da decisão dela. Fora isso, tudo é especulação.
 
Aí o papo de "nova política" dela vai encerrar. Já sinalizaram o Itamaraty para a Marina caso apoie aécio. É mais do mesmo e a velha política do toma lá da cá.

Taqueupariu heim? Itamarati? Mais vergonha ainda que no tempo do FHC e seus ministros que tiravam sapatos. Eru nos livre de tal destino tétrico.
 
Hacker posta senhas da campanha de Aécio e tenta invadir contas pessoais.

Uma lista com as senhas de 96 contas de e-mail da campanha do presidenciável Aécio Neves (PSDB) foi publicada de forma anônima em um site utilizado por hackers no sábado (4), véspera do primeiro turno da eleição.

Em seguida, e-mails pessoais de ao menos 14 integrantes da campanha, hospedados no Gmail, sofreram tentativas de invasão. Eles receberam mensagens falsas que simulavam ter o Google como remetente e requisitavam as senhas de cada um.

A técnica, conhecida como phishing (inglês para pescaria, tem como objetivo convencer o usuário de que a senha foi roubada e é necessário cadastrar uma nova. Ao fazer isso, a senha antiga é entregue aos criminosos, que, desse modo, conseguem acessar a conta verdadeira.

http://www1.folha.uol.com.br/poder/2014/10/1528999-hacker-posta-senhas-da-campanha-de-aecio-e-tenta-invadir-contas-pessoais.shtml?cmpid="facefolha"
 
Dilma. nem morto que voto no PSDB que sucateou a educação pública. Pra quem sempre estudou em faculdade particular não faz diferença, ou pra quem só entrou na universidade depois do governo Lula. Todo profissional que trabalhou na educação superior nos anos 90 vai confirmar. Podem perguntar. Quando entrei na UFRN era muito diferente de como está agora, agora é um canteiro de obras. Antes faltava giz. A biblioteca daqui aumentou seu acervo desde então, sempre tem compra de livros pra lá, os livros de antigamente parecem trabalho de conservação de museu, velhos e se desmanchando.
Não sei não. Frequentei algumas universidades e tenho critica a ambas.
Frequentei a USP (São Carlos e Ribeirão Preto), UFSCar e Unicamp.
Sobre as públicas estaduais em São Paulo, estão bem a frente da federal no quesito estrutura, mas confesso que após 2.002 a federal investiu bastante e ao meu ver errado. Tentou crescer mais que as pernas, parece que aconteceu isso em muitas federais e a qualidade de ensino caiu. O curso de medicina da UFSCar é muito criticado, mas se tiver alguém que passou por lá pode falar melhor pra gente.
Já as públicas de São Paulo estão mal administradas e a despesa com pessoas está arrombando com quase todo o orçamento, mas o ensino hoje é o melhor do país.
 
Um artigo bem sóbrio do Armínio Fraga sobre economia, relativamente didático para quem não é economista. E na boa, quem quiser criticar o autor, que traga argumentos minimamente decentes, ok?

Arminio Fraga: Mitos do PT

Não é de hoje que o PT adota uma retórica agressiva e populista para marcar suas posições. Em tempos de campanha, esta prática se radicaliza, adquirindo tons cada vez mais berrantes, e chegando frequentemente a se desentender com os fatos. Abaixo alguns exemplos.

O primeiro mito, mencionado em entrevista na televisão pela própria presidente Dilma, é que a culpa do baixo crescimento é da economia internacional. Não é verdade. Nos governos FHC e Lula, o Brasil cresceu a taxas médias muito próximas das da América Latina. Para os anos Dilma, o crescimento projetado está 2 pontos percentuais ao ano inferior ao da região, o que demonstra que não foi problema externo, foi interno mesmo.

O segundo diz que “basta estimular a demanda e o resto se resolve”. Não tem sido bem assim. Falta investimento, vítima de preconceitos ideológicos e má gestão. A produção e a importação de bens de capital afundaram nos últimos meses. A infraestrutura virou uma barreira ao crescimento. O investimento está flutuando em torno de 18% do PIB há anos, valor insuficiente para acelerar o ritmo de crescimento. É preciso elevar este porcentual a 24% até 2018, que é a nossa meta.

O terceiro é que os problemas da indústria serão resolvidos com medidas pontuais. Na verdade, a indústria nunca esteve tão mal. As taxas de juros estão para cima e o câmbio para baixo. O complexo sistema tributário é custoso e cumulativo, prejudicando as exportações e o investimento. A logística não está à altura das necessidades do país.

O quarto é o “querem fazer um arrocho”, em resposta à posição honesta de que (para voltar a crescer) o país necessita corrigir muitas de suas políticas. A verdade é que a economia está devagar quase parando, amarrada por uma enorme e crescente incerteza sobre seu futuro. As perspectivas para o ano que vem são sombrias, como indicam todos os indicadores de confiança disponíveis. O arrocho, com dispensas e suspensões de contrato de trabalho, já chegou, vamos cair na real.

O quinto é o estridente “vão fazer um tarifaço”. Aqui cabe, antes de mais nada, perguntar que situação é essa e como chegamos nela. Falo do irresponsável represamento dos preços de combustíveis e de energia, e da taxa de câmbio. No campo dos combustíveis, sofre a Petrobras asfixiada em seu fluxo de caixa, sofre o setor de etanol, onde as falências crescem, e sofre o meio ambiente, com o absurdo subsídio implícito a combustíveis fósseis. No setor elétrico, um movimento voluntarista de redução de tarifas saiu pela culatra, e vem gerando uma dívida bilionária com as distribuidoras de energia. Por último, a repressão da taxa de câmbio desestimula as exportações e pressiona ainda mais o deficit em conta corrente, hoje em 3,5% do PIB.

Em sexto lugar, há a acusação de que “o governo FHC sempre cortou o gasto social”. Acusação falsa, como demonstra Samuel Pessôa em artigo recente nesta Folha. Medido como a soma de INSS, Lei Orgânica da Assistência Social, abono salarial, seguro desemprego e bolsas, o gasto social cresceu cerca de 1,5 ponto do PIB em cada um dos governos Itamar/Collor, FHC, Lula e Dilma (esta em cerca de 1 ponto até agora). Na verdade, o governo FHC representou uma guinada no foco do gasto público na direção da educação e da saúde, ponto nunca reconhecido pelo PT.

Finalmente, o governo diz que “quebraram o país e nós pagamos o FMI”. Em 2002, o Brasil quase quebrou, sim, em função do medo do que faria o PT no poder (e que Lula resolveu, para seu eterno mérito). No segundo semestre de 2002 o governo FHC (com anuência da oposição) tomou um empréstimo com o FMI de US$ 30 bilhões. Cerca de 80% do empréstimo foram reservados para o próximo governo, sendo 20% desembolsados (e não gastos) em dezembro de 2002 e o restante já durante o governo Lula. Portanto os recursos ficaram, na prática, à disposição do governo Lula.

O populismo e a mentira são inimigos da democracia e da boa política. Temos que melhorar a qualidade do debate público, que deve ser baseado em fatos e dados.

ARMINIO FRAGA NETO, 57, economista, foi presidente do Banco Central (governo Fernando Henrique). É assessor do candidato à Presidência da República pelo PSDB, senador Aécio Neves (MG)


Em seguida destaco alguns trechos.

O primeiro mito, mencionado em entrevista na televisão pela própria presidente Dilma, é que a culpa do baixo crescimento é da economia internacional. Não é verdade. Nos governos FHC e Lula, o Brasil cresceu a taxas médias muito próximas das da América Latina. Para os anos Dilma, o crescimento projetado está 2 pontos percentuais ao ano inferior ao da região, o que demonstra que não foi problema externo, foi interno mesmo.

O quinto é o estridente “vão fazer um tarifaço”. Aqui cabe, antes de mais nada, perguntar que situação é essa e como chegamos nela. Falo do irresponsável represamento dos preços de combustíveis e de energia, e da taxa de câmbio. No campo dos combustíveis, sofre a Petrobras asfixiada em seu fluxo de caixa, sofre o setor de etanol, onde as falências crescem, e sofre o meio ambiente, com o absurdo subsídio implícito a combustíveis fósseis. No setor elétrico, um movimento voluntarista de redução de tarifas saiu pela culatra, e vem gerando uma dívida bilionária com as distribuidoras de energia.

Finalmente, o governo diz que “quebraram o país e nós pagamos o FMI”. Em 2002, o Brasil quase quebrou, sim, em função do medo do que faria o PT no poder (e que Lula resolveu, para seu eterno mérito). No segundo semestre de 2002 o governo FHC (com anuência da oposição) tomou um empréstimo com o FMI de US$ 30 bilhões. Cerca de 80% do empréstimo foram reservados para o próximo governo, sendo 20% desembolsados (e não gastos) em dezembro de 2002 e o restante já durante o governo Lula. Portanto os recursos ficaram, na prática, à disposição do governo Lula.
 

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