kika_FIL
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Arthur, Merlim e companhia já fazem parte do inconsciente coletivo. Todo mundo que eu conheço sabe algo sobre a lenda, de Avalon, de Camelot, Lancelot e Guinevere, e já viu/leu/ouviu falar de pelo menos UMA obra sobre o assunto. Nenhuma delas é igual à outra, não se chega a um acordo sobre quando aconteceu, se Arthur era rei ou só um guerreiro, se Lancelot realmente traiu seu companheiro, se Merlim era mago ou druida. São tantas versões, que fica fácil acreditar que tudo isso seja só lenda mesmo, talvez com um pinguinho de verdade.
Eu acho as narrativas arturianas fascinantes e já havia lido duas versões: A de Marion Zimmer Bradley, com “Brumas de Avalon” e a hoje famosa trilogia de Bernard Cornwell, “Crônicas de Artur”, além de ter visto vários filmes. Isto bastou para me interessar pela obra de Ardrey.
Antes de começar a falar efetivamente de “Em busca de Merlim”, é preciso que uma coisa fique bem clara: Adam Ardrey não é historiador. Pelo menos não de formação . Ele é advogado. É importante fazer a distinção, pois algumas críticas que li sobre o livro (como esta) podem levar à uma análise da obra que não convém.
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Eu acho as narrativas arturianas fascinantes e já havia lido duas versões: A de Marion Zimmer Bradley, com “Brumas de Avalon” e a hoje famosa trilogia de Bernard Cornwell, “Crônicas de Artur”, além de ter visto vários filmes. Isto bastou para me interessar pela obra de Ardrey.
Antes de começar a falar efetivamente de “Em busca de Merlim”, é preciso que uma coisa fique bem clara: Adam Ardrey não é historiador. Pelo menos não de formação . Ele é advogado. É importante fazer a distinção, pois algumas críticas que li sobre o livro (como esta) podem levar à uma análise da obra que não convém.
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