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Em biografia visual, jornalista abre o baú de esquisitices de Kurt Cobain

Anica

Usuário
[align=justify]Músicas inéditas ou inacabadas, biografias, diários, documentários e até a guitarra quebrada de Kurt Cobain já foram explorados desde abril de 1994, ano em que o problemático líder do Nirvana se matou com um tiro na cabeça em sua mansão em Seattle. Em meio a tanto mais do mesmo, "Cobain unseen" joga luz sobre uma das facetas ainda pouco conhecidas do músico: a de artista visual e colecionador de tranqueiras da cultura pop americana.

Lançado em novembro nos Estados Unidos (e já disponível em grandes livrarias e importadoras no Brasil), o livro de luxo colorido, de 160 páginas, funciona como uma espécie de biografia visual da vida e obra do fundador do Nirvana, com reproduções de fotos polaroid de família, rascunhos de letras impressos em folha de caderno, desenhos a lápis da infância e documentos diversos de Cobain.

Garimpado do "baú" particular da casa dos Cobain, o conteúdo da obra faz jus ao "unseen" do título - que significa não-visto, em português. Foi a própria Courtney Love quem deu ao autor permissão exclusiva para remexer nos velhos pertences do marido. [/align]

Vale a pena continuar lendo a reportagem aqui -> http://g1.globo.com/Noticias/Musica/0,,MUL937638-7085,00-EM+BIOGRAFIA+VISUAL+JORNALISTA+ABRE+O+BAU+DE+ESQUISITICES+DE+KURT+COBAIN.html
tem algumas fotos bastante curiosas do Kurt. Legal para quem é fã =]
 
O que eu não entendo no Kurt é o seguinte: como um cara sem muito talento, sem sanidade, sem boas idéias e com um perfil suicida pode ser tão venerado?
Elvis e Beatles eu até entendo, mas o Kurt não. Ele é basicamente um copião, além de que existiam bandas muito melhores (usando o conceito da crítica) que o Nirvana.
Acho que se existe uma explicação, podemos dizer que é carisma, porque ele ninguém explica logicamente.
 
Não acho que ele seja uma nulidade como músico, alguma contribuição ele fez. E eu não sei bem quantos anos você tem, Breno, mas para quem era pré-adolescente e/ou adolescente e ouvia rock na época que o Nirvana surgiu, ele foi um ídolo no mesmo nível que o John ou o Paul para a geração que viu os Beatles ao vivo. No caso dele, a coisa ia além da música.

Em tempo: você falou em crítica, mas bem, a Rolling Stone, por exemplo, colocou Nevermind em 17º na lista dos melhores albuns de todos os tempos.
 
Anica disse:
Não acho que ele seja uma nulidade como músico, alguma contribuição ele fez. E eu não sei bem quantos anos você tem, Breno, mas para quem era pré-adolescente e/ou adolescente e ouvia rock na época que o Nirvana surgiu, ele foi um ídolo no mesmo nível que o John ou o Paul para a geração que viu os Beatles ao vivo. No caso dele, a coisa ia além da música.

De boa?! Música independe de idade. O caso do Nirvana foi tendência, tanto que se o Kurt ainda tivesse vivo e não reestruturasse seu estilo, acabaria com o mesmo final que o Stone temples pilots que também foi febre na época.
Quando o Nirvana fez sucesso, eu tinha 4 anos e só escutava o que meus pais ouviam, mas mesmo depois de crescidinho, não passei a gostar de Nirvana como mais da metade das pessoas que eu conhecia. Mas bastou ouvir Pearl Jam e Soundgarden, também contemporâneos ao Nirvana, uma vez para saber que eu ouviria aquilo para o resto da minha vida.


Anica disse:
Em tempo: você falou em crítica, mas bem, a Rolling Stone, por exemplo, colocou Nevermind em 17º na lista dos melhores albuns de todos os tempos.

Pode ter certeza que a Rolling Stone não está na minha lista de críticas a se levar em conta.

Só para não dizer que eu sou um completo herege do grunge, até porque é o estilo que eu mais ouço, posso dizer que tenho o Nevermind original.
 
Breno C. disse:
De boa?! Música independe de idade.

Não, não independe. Há diferença entre o que você absorve em uma época e o que absorve em outra, e como absorve isso. Funciona para cinema e literatura, não é diferente para música. Você pode curtir um som anos depois de ele ter sido criado, mas a experiência de ouvir aquela música nunca é a mesma de quem ouviu na época em que ela foi criada, porque anos depois você já tem na bagagem a influência de 'n' outras bandas e composições e o que é genial e inovador para alguns não é para você porque a maior parte das bandas que você ouve atualmente na verdade copiam o que foi feito anteriormente.


Breno C. disse:
O caso do Nirvana foi tendência, tanto que se o Kurt ainda tivesse vivo e não reestruturasse seu estilo, acabaria com o mesmo final que o Stone temples pilots que também foi febre na época.

Exemplo meio ruim, heim? Stone Temple Pilots só fez sucesso porque foram lançados com a música "Plush", na qual o vocalista imitava o Eddie Vedder, ou seja, aproveitaram a onda do sucesso de outra banda. Esse não é o caso do Nirvana, que conquistou um espaço com músicas próprias. Aliás, se fosse para comparar com bandas da época, eu compararia justamente com o Pearl Jam, que por sinal está aí até hoje.

Outra: você fala em reestruturar estilo, mas In Utero já era algo completamente diferente de Nevermind. Eles certamente não eram só uma banda curtindo a "modinha" do grunge.

Breno C. disse:
Quando o Nirvana fez sucesso, eu tinha 4 anos e só escutava o que meus pais ouviam, mas mesmo depois de crescidinho, não passei a gostar de Nirvana como mais da metade das pessoas que eu conhecia. Mas bastou ouvir Pearl Jam e Soundgarden, também contemporâneos ao Nirvana, uma vez para saber que eu ouviria aquilo para o resto da minha vida.

Isso já é uma questão de gosto. Também prefiro Pearl Jam ao Nirvana, mas isso não faz diferença sobre o impacto mundial que a banda causou. Causou, goste você deles ou não.


Breno C. disse:
Pode ter certeza que a Rolling Stone não está na minha lista de críticas a se levar em conta.

Breno, dizer que não é crítica a se levar em conta não é bem o tipo de argumento que eu espero em uma discussão. Cite as críticas que falam mal do Nirvana então, de preferência críticas que são reconhecidas mundialmente, e não o blog do zé da esquina, só porque ele concorda com você.

Breno C. disse:
Só para não dizer que eu sou um completo herege do grunge, até porque é o estilo que eu mais ouço, posso dizer que tenho o Nevermind original.

Você não é grunge. Você é alguém que ouve o som feito em Seattle nos anos 90. Como eu disse anteriormente, essa é a diferença básica entre quem entende porque Kurt é um fenômeno até hoje em dia e quem não entende. Só quem viveu de fato aquela época entende.
 
Antes de tudo, lembrando sempre que o ser humano sempre terá opiniões diferentes e é legal respeitá-las.
E não estou dizendo que alguém me desrespeitou.

Não, não independe. Há diferença entre o que você absorve em uma época e o que absorve em outra, e como absorve isso. Funciona para cinema e literatura, não é diferente para música. Você pode curtir um som anos depois de ele ter sido criado, mas a experiência de ouvir aquela música nunca é a mesma de quem ouviu na época em que ela foi criada, porque anos depois você já tem na bagagem a influência de 'n' outras bandas e composições e o que é genial e inovador para alguns não é para você porque a maior parte das bandas que você ouve atualmente na verdade copiam o que foi feito anteriormente.

Não vou responder isso.

Exemplo meio ruim, heim? Stone Temple Pilots só fez sucesso porque foram lançados com a música "Plush", na qual o vocalista imitava o Eddie Vedder, ou seja, aproveitaram a onda do sucesso de outra banda. Esse não é o caso do Nirvana, que conquistou um espaço com músicas próprias. Aliás, se fosse para comparar com bandas da época, eu compararia justamente com o Pearl Jam, que por sinal está aí até hoje.

Nem acho um exemplo ruim. É um exemplo grunge e talvez por isso ele não seja tão abrangente. Ai é o caso de eu não ligar uma coisa com a outra. Fazer sucesso dentro do cenário do estilo da banda é uma coisa muito diferente de fazer sucesso mundial, comparar os dois é que foi o meu erro.

Outra: você fala em reestruturar estilo, mas In Utero já era algo completamente diferente de Nevermind. Eles certamente não eram só uma banda curtindo a "modinha" do grunge.

Houve algum álbum DE ESTUDIO depois do In Útero? Não! Então não perderei tempo argumentando.

Isso já é uma questão de gosto. Também prefiro Pearl Jam ao Nirvana, mas isso não faz diferença sobre o impacto mundial que a banda causou. Causou, goste você deles ou não.

Concordo, pura questão de gosto! Mas também não associei o fato de eu gostar ou não tem algo a ver com o "impacto mundial". Se você ler o que eu escrevi lá na frente, vai ver que eu falo que não intendo o porque do impacto e em momento nenhum nego ele.

Breno, dizer que não é crítica a se levar em conta não é bem o tipo de argumento que eu espero em uma discussão. Cite as críticas que falam mal do Nirvana então, de preferência críticas que são reconhecidas mundialmente, e não o blog do zé da esquina, só porque ele concorda com você.

Graças a deus, os críticos que eu dou ouvidos nem tem blogs e alguns nem sabem o que é isso.
Em questão de mídia, atualmente o único crítico que eu leio e dou algum valor para o que fala, é o carinha que escreve para o jornal O Globo, mas não lembro o nome.

Você não é grunge. Você é alguém que ouve o som feito em Seattle nos anos 90. Como eu disse anteriormente, essa é a diferença básica entre quem entende porque Kurt é um fenômeno até hoje em dia e quem não entende. Só quem viveu de fato aquela época entende.

Apesar do mimimi, em momento nenhum eu disse que era grunge, na verdade nunca cai nessa de me afirmar alguma coisa. Erro básico cometido por quem acha que escutar música é se aliar a grupinhos.
 
Breno C. disse:
O que eu não entendo no Kurt é o seguinte: como um cara sem muito talento, sem sanidade, sem boas idéias e com um perfil suicida pode ser tão venerado?

Nirvana foi muito além da música. E a música às vezes vinha antes do comportamento que eles ditavam. Era uma coisa de "tô nem aí", "nesse mundo de m**** não precisamos ligar pra nada", "vamos gritar e não tomar banho" rsrsrs. Isso era o máximo. A falta de "boas idéias" fazia parte do "marketing". Aquele cabelo sujo, as roupas velhas e amarrotadas, tudo isso não era por acaso, cada detalhe era pensado. "Como se parecer mais rebelde possível".
Se você for analisar bem, olha só o fenômeno RBD, eu não conheço uma música sequer deles, mas também ditaram modas comportamentais.

Às vezes a morte de um vocalista carismático é um golpe poderosíssimo para manter a banda no topo do Olimpo por muitos e muitos anos... Na época que o Kurt se suicidou, quantos casos de fãs também não se suidaram na mesma semana. Isso eu vi em um documentário. Inclusive ainda hoje pessoas se suicidam por causa do fato. Então o suicídio em si também é venerado.

Eu fui adolescente na época, inclusive eu andava com blusão xadrez e calça jeans rasgada no joelho, só que as músicas que eu ouvia não me agradam tanto agora. Aqui em casa tem três CD's do Nirvana e eu gosto muito do Acústico deles. :)
 
Breno C. disse:
Antes de tudo, lembrando sempre que o ser humano sempre terá opiniões diferentes e é legal respeitá-las.
E não estou dizendo que alguém me desrespeitou.

Bom, trazendo para cá já o final do seu post, você me desrespeitou com expressões como "Apesar do mimimi". Então não adianta falar que é legal respeitar opinião se você não sabe se expressar sem atacar.

Breno C. disse:
Não, não independe. Há diferença entre o que você absorve em uma época e o que absorve em outra, e como absorve isso. Funciona para cinema e literatura, não é diferente para música. Você pode curtir um som anos depois de ele ter sido criado, mas a experiência de ouvir aquela música nunca é a mesma de quem ouviu na época em que ela foi criada, porque anos depois você já tem na bagagem a influência de 'n' outras bandas e composições e o que é genial e inovador para alguns não é para você porque a maior parte das bandas que você ouve atualmente na verdade copiam o que foi feito anteriormente.

Não vou responder isso.

Porque não sabe contra-argumentar? Assim fica difícil, Breno. Eu posso dizer "não vou responder isso" para qualquer coisa para a qual eu não tenha resposta, e pronto. Aí isso não é um debate, é só um "vou colocar minha opinião aqui e só".

Breno C. disse:
Nem acho um exemplo ruim. É um exemplo grunge e talvez por isso ele não seja tão abrangente. Ai é o caso de eu não ligar uma coisa com a outra. Fazer sucesso dentro do cenário do estilo da banda é uma coisa muito diferente de fazer sucesso mundial, comparar os dois é que foi o meu erro.

Stone Temple Pilots em teoria não é grunge. Ser uma banda alternativa dos anos 90 com um vocalista imitando o Eddie Vedder não faz dessa banda grunge.

Breno C. disse:
Houve algum álbum DE ESTUDIO depois do In Útero? Não! Então não perderei tempo argumentando.

Você não está argumentando. Na verdade em todos os momentos em que era para argumentar, você fez exatamente o que fez agora. Outra coisa, é óbvio que não teve outro álbum de estúdio após In Utero, porque o Kurt morreu. A questão é que você não pode negar que houve uma evolução de Nevermind para In Utero, e era sobre isso que eu estava comentando.

Breno C. disse:
Concordo, pura questão de gosto! Mas também não associei o fato de eu gostar ou não tem algo a ver com o "impacto mundial". Se você ler o que eu escrevi lá na frente, vai ver que eu falo que não intendo o porque do impacto e em momento nenhum nego ele.

E eu só disse que você não entende o impacto porque não viveu naquela época.

Breno C. disse:
Graças a deus, os críticos que eu dou ouvidos nem tem blogs e alguns nem sabem o que é isso.
Em questão de mídia, atualmente o único crítico que eu leio e dou algum valor para o que fala, é o carinha que escreve para o jornal O Globo, mas não lembro o nome.

Bom, "não lembro o nome" não serve. De qualquer forma, arrume o artigo em que esse crítico cujo nome você não lembra que esteja espinafrando o Nirvana, que aí você pode embasar sua opinião nas dos outros. Porque fora isso, qualquer um pode chegar aqui e dizer que a crítica ama ou a crítica odeia, e isso não vai dar em nada.

Breno C. disse:
Apesar do mimimi, em momento nenhum eu disse que era grunge, na verdade nunca cai nessa de meu afirmar nada.

Ok, my bad. Li "um completo herege grunge", e não "do grunge". De qualquer forma, eu não vou perder mais meu tempo argumentando com você Breno, até porque eu sou a única que está argumentando. Não é a primeira vez que começamos a discutir sobre um assunto aqui no Meia e você simplesmente não aceita ser contrariado, partindo até para a hipocrisia de falar sobre respeitar e você mesmo não respeitar. Enfim, nada pessoal.
 
:rofl:
O mimimi era meu, não seu...
XD Não seria burro de dizer que você ta fazendo mimimi.
:rofl:


Mas então... eu podia ficar horas e horas aqui nesse passa e repassa de afirmações, mas os fatos para mim são:

1 - Ainda não entendo o porque do impacto e pode ser que você esteja certa sobre ter vivido na época (e é nesse momento que eu levanto aos mãos para o seu e digo: Obrigado senhor!);
2 - Certa parcela do que agente discutiu era pura questão de gosto;
3 - Se Stone temple pilots não é grunge, pularei da janela do 28º andar (isso porque eu trabalho no 3º)
4 - Qual foi a outra discussão que rolou antes? Sinceramente não me lembro.

OBS: o mimimi era realmente para mim, porque em determinado momento eu estava sendo muito chato e me prolongando sem necessidade.

E poderia afirmar que você me ofendeu me chamado de hipócrita
Mas nem vou, porque sei que você só fez por achar que o "mimimi" era para você.
 
Eu gosto das coisas que fujam da idéia dos fãs xiitas que a Courtney matou o Kurt. Achei o material interessante (incluam a discussão também XD).
 
Liv disse:
Eu gosto das coisas que fujam da idéia dos fãs xiitas que a Courtney matou o Kurt. Achei o material interessante (incluam a discussão também XD).

Eu seja: Liv gosta de ver o circo pegando fogo...

Brincadeira Carol...XD
 

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