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E sobre o Giulianni, que muita gente aqui aponta como fortíssimo (e que, quando eu soube que tava na disputa, também achei!), não só ele tem ido mal nessas prévias (e em todas as outras pesquisas), como ele tem conseguido a proeza de perder toda a moral que ganhou como prefeito de NY, ao usar SEMPRE o 11 de Setembro pra qualquer assunto.
Eu, sinceramente, acho difícil que seja nessa eleição que veremos um negro ou uma mulher subir ao poder no EUA!
O conservadorismo dos EUA aliada a religião estagnante dificulta e muito isso acontecer por tão cedo.
Tem também as questões de interesse. Acho que Hilary vai meio que dificultar muitas coisas do universo masculino dos EUA, então acho que esse fôlego que ela vem tomando é só uma questão de tempo, até todos os interesses do país estiverem bem aliados, quando isso acontecer, eles definirão seus candidatos. Outra coisa que eu faria só depois de eleita se fosse ela, era falar sobre o aborto. Agora se ela levanta essa bandeira é perda na certa!
Quanto a Obama, sei lá, vai ter um trabalhão pela frente se ganhar. Vai ter que mostrar muito serviço para compensar o fato de ser negro e esta raça ser ultrajada a décadas nos EUA. Penso que sua vitória pode sectarizar ainda mais essa questão e não ajudá-la a chegar a um nível de tolerancia.
Mas meu voto, se fosse contar, seria para Obama.
Ela ganhou é?Olha só quem tá apontando pro Obama e rindo porque venceu ontem na Pensilvânia:
Não sei do que você dando graças.Você está certa Sara!
O meu voto também seria para o Obama, mas graças a Deus eu sou brasileiro.
Foi o que eu estava pensando. Pra mim, marqueteiramente falando os Democratas tem dois Super Trunfos e mesmo assim vão perder a eleição.De qq forma, essa eleição está longe de terminar. Obama tem mais votos em mais estados mas nos grandes estados a Hillary está sempre levando a melhor.
Só não sei se essa disputa prolongada vai por mais em midia o candidato democrata ou se vai minar ele ainda mais até as eleições.
Ah, tem diferenças sim. O McCain votou contra o aumento dos subsídios, enquanto o Obama votou a favor.Ah sabem, sinceramente? Eu acho que tanto faz o vencedor. O problema é todo mundo achar que os EUA vão ficar bonzinhos e salvar o mundo só porque vai entrar um democrata no governo. Se vocês prestarem atenção nas plataformas dos dois, não tem diferenças substanciais. Vão continuar os subsídios, a tentativa de se reestabelecer moralmente o poder de superpotência que o Bush habilmente fez questão de romper, e por aí vai.
O Brasil diversifica seus parceiros comerciais desde, no mínimo, a Política Externa Independente, criada e efetivada nos governos Jânio Quadros e João Goulart (1961-1964) - muito embora seja uma das premissas da Diplomacia brasileira desde sua criação e tenha havido forte fragmentação já no governo de Juscelino Kubitschek, com a volta da Europa Ocidental à vida econômica tupiniquim.Quanto a nós, acho que não temos mais aquela dependência total que tínhamos no passado, então quem será o vencedor não decidirá tanto o rumo do Brasil. Uma coisa certa que nosso país fez nos últimos anos foi diversificar seus parceiros comerciais e investidores. Fragmentando nosso "dependência" em diversas potências, dependemos menos de cada uma delas.
O Brasil diversifica seus parceiros comerciais desde, no mínimo, a Política Externa Independente, criada e efetivada nos governos Jânio Quadros e João Goulart (1961-1964) - muito embora seja uma das premissas da Diplomacia brasileira desde sua criação e tenha havido forte fragmentação já no governo de Juscelino Kubitschek, com a volta da Europa Ocidental à vida econômica tupiniquim.
Nunca fomos "muito dependentes" dos EUA na política externa, nem durante os governos militares. Há uma noção generalizada e absolutamente equivocada de que os governos militares brasileiros - além dos governos Collor e FHC - foram subservientes ou, no mínimo, 100% alinhados com os estadunidenses. Não é verdade. Dê uma olhada nos livros "Relações Internacionais do Brasil: de Vargas a Lula" (de Paulo Fagundes Vizentini - Editora Fundação Perseu Abramo) e "História da Política Exterior do Brasil" (de Amado Luiz Cervo e Clodoaldo Bueno - Editora UnB).Sim, mas de toda forma, acho que nos últimos anos voltamos a ficar um pouco menos dependentes dos EUA.