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Eleições municipais de 2020

Em Sampa de certo mesmo é Bruno Covas buscar se manter no cargo e Márcio França tentar aproveitar o bom capital eleitoral que construiu na eleição passada pra governador que fez ser o mais votado na capital no segundo turno, mas isso não é garantia de vitória, pois ali tinham muitos votos "anti-Dória". Eleição municipal as coisas podem mudar dependendo do cenário apresentado.
 
A briga em Sampa tá feia e com muita gente ruim. Esse Mamãe Falei talvez seja alguma mudança ou se comprovará mais do mesmo?
Aguardemos.. moro aqui há 12 anos mas não voto aqui :wall:
 
Aguardemos.. moro aqui há 12 anos mas não voto aqui :wall:

Vota aonde?
Apesar de agora estar mais tempo morando em Minas, esse ano ainda votarei em Campo L. Paulista que na última eleição definiu o vencedor por apenas 11 votos de diferença em relação ao segundo colocado. A eleição lá promete ser bem equilibrada novamente.
 
acho que ele era do DEM mas foi expulso pq não votava com o partido e sim no que achava correto!
 
É Patriota sim, ele fala aos 6 min de vídeo, eu que me confundi. Editei.

A briga em Sampa tá feia e com muita gente ruim. Esse Mamãe Falei talvez seja alguma mudança ou se comprovará mais do mesmo?
Aguardemos.. moro aqui há 12 anos mas não voto aqui :wall:
Pode decepcionar, claro, mas duvido que seria "mais do mesmo", porque o Arthur representa (e foi linha de frente) essa nova onda política que derrubou a Dilma e na qual Bolsonaro e até o Partido Novo pegaram onda. Tem uma mentalidade distinta do pessoal que tem prevalecido na prefeitura...
 
Última edição:

Ainda que seja pouco provável, extra oficialmente já se cogita uma possibilidade de esticarem os mandatos de prefeitos até 2022 e fazer nesse ano um super pleito.

De um lado será foda ter que decidir entre um número maior cargos, mas pelo menos o Brasil inteiro desfrutaria daquilo que atualmente só quem vive em Brasília (onde não existe eleição municipal) tem que é viver um processo eleitoral somente de 4 em 4 anos e aí o custo da mobilização de um processo eleitoral concentrado seria menor.
 

Ainda que seja pouco provável, extra oficialmente já se cogita uma possibilidade de esticarem os mandatos de prefeitos até 2022 e fazer nesse ano um super pleito.

De um lado será foda ter que decidir entre um número maior cargos, mas pelo menos o Brasil inteiro desfrutaria daquilo que atualmente só quem vive em Brasília (onde não existe eleição municipal) tem que é viver um processo eleitoral somente de 4 em 4 anos e aí o custo da mobilização de um processo eleitoral concentrado seria menor.

Você acha que a população brasileira tem capacidade para conseguir escolher no mesmo pleito, prefeitos, governadores, presidente, vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores?

Sem que seja confundida com numeros e propostas?

Isso provavelmente poderia trazer campanhas enormes por partidos especificos, voto em legenda seria mais praticado e grupos dominantes seriam mais coexistentes, sera que é viavel?
 
Última edição:
Você acha que a população brasileira tem capacidade para conseguir escolher no mesmo pleito, prefeitos, governadores, presidente, vereadores, deputados estaduais, deputados federais e senadores?

Sem que seja confundida com numeros e propostas?

Isso provavelmente poderia trazer campanhas enormes por partidos especificos, voto em legenda seria mais praticado e grupos dominantes seriam mais coexistentes, sera que é viavel?


Pra mim uma parte sim e outra não.

E a separação do pleito municipal dos demais tinha um significado diferenciado. Por mais que vivemos num estado e num país, é nas cidades que vivemos a realidade do dia a dia e é nesse pleito que elegemos os representantes imediatamente mais próximos de onde vivemos.

Ter uma campanha pra governador e presidente em paralelo a de vereador e prefeito, tiraria muito do foco de atenção a aquilo que interfere mais diretamente na nossa realidade diária. Por mais que alguns tentem diminuir ao máximo o tamanho da importância de uma eleição municipal, é nela que está sendo decidido o que mais interfere próximo de todos nós, até porque ninguém vai reclamar de um buraco na rua ou bueiro entupido no congresso e sim na prefeitura.

O fato é que em anos de Copa do Mundo votamos em 5 cargos e em anos de Olimpíada em apenas 2 (exceto o DF) e muitos reclamam que fica algo muito descompensado, ficando mais do que o dobro de cargos pra votar em uma e menos na outra. Talvez se passasse Deputados Estaduais e Federais pra mesma época do pleito municipal, deixando os senadores junto com presidente e governador na outra ficasse um pouco mais equilibrado.
 

Na minha opinião por uma questão de extremo bom senso deveriam eliminar o 2° turno para as cidades de maior porte. Organizar uma eleição em tempos normais já dá trabalho e com um país que no final do ano tende a estar completamente esfacelado e destroçado economicamente, um turno só já tá de ótimo tamanho.
 
Pra mim uma parte sim e outra não.

E a separação do pleito municipal dos demais tinha um significado diferenciado. Por mais que vivemos num estado e num país, é nas cidades que vivemos a realidade do dia a dia e é nesse pleito que elegemos os representantes imediatamente mais próximos de onde vivemos.

Ter uma campanha pra governador e presidente em paralelo a de vereador e prefeito, tiraria muito do foco de atenção a aquilo que interfere mais diretamente na nossa realidade diária. Por mais que alguns tentem diminuir ao máximo o tamanho da importância de uma eleição municipal, é nela que está sendo decidido o que mais interfere próximo de todos nós, até porque ninguém vai reclamar de um buraco na rua ou bueiro entupido no congresso e sim na prefeitura.

O fato é que em anos de Copa do Mundo votamos em 5 cargos e em anos de Olimpíada em apenas 2 (exceto o DF) e muitos reclamam que fica algo muito descompensado, ficando mais do que o dobro de cargos pra votar em uma e menos na outra. Talvez se passasse Deputados Estaduais e Federais pra mesma época do pleito municipal, deixando os senadores junto com presidente e governador na outra ficasse um pouco mais equilibrado.

Uma ideia talvez fosse colocar vereadores, prefeitos, deputados estaduais e governadores no mesmo pleito. No outro focar só em cargos federais (deputados federais, senadores e presidente).

Pelo menos olhando de longe parece uma maneira mais facil para a população votar e saber em quem esta votando.
 
Última edição:
Acho que é por aí mesmo, havendo uma melhor distribuição de cargos nesses anos eleitorais, seja qual for, acho que ficaria melhor distribuído.

Logicamente quem mora no DF torce pra as coisas continuem exatamente do jeito que está.
 

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