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[Eleições 2018] Em quem você pretende votar para Presidente?

Em quem você vai votar para a Presidência da República no SEGUNDO TURNO?

  • Fernando Haddad (PT)

    Votos: 20 60,6%
  • Jair Bolsonaro (PSL)

    Votos: 8 24,2%
  • Branco/Nulo

    Votos: 5 15,2%

  • Total de votantes
    33
  • Votação encerrada .
Status
Fechado para novas mensagens.
Eu acho que o tópico deveria ser reformulado para "Em quem você votaria para para vice-presidente?"

Sei que a Constituição não permite, mas depois desse Impeachment que permitiu ao Vice assumir o Governo sem nenhum voto, começo a olhar com mais "carinho" este cargo.

Essa coisa do vice...

O Eduardo Prado, monarquista conservador e membro de uma das famílias mais ricas de São Paulo, escrevia, em 1898, que na experiência das Américas a figura do vice só serve para conspirar contra o presidente e - uma vez que ascende ao poder, faz tudo ao contrário daquele que foi efetivamente eleito para o cargo. Se a Dilma tivesse lido "A ilusão americana"... :lol:

Divagando aqui...
Se a eleição fosse por chapa única durante a nossa primeira experiência democrática, com a renúncia de Jânio Quadros teria assumido o Milton Campos, representante da ala liberal da UDN. Provavelmente teria então aplacado os ímpetos golpistas da UDN, pelo menos por um tempo.

Na época, como presidente e vice eram eleitos separadamente - e como o candidato pessedista-petebista, que era o Lott, não empolgava, formaram-se comitês em várias partes do país para apoiar presidente e vice que vinham de forças adversárias (UDN e PSD/PTB): os comitês Jan-Jan.
 
Última edição:
Na época, como presidente e vice eram eleitos separadamente - e como o candidato petebista, o Lott, não empolgava, formaram-se comitês em várias partes do país para apoiar presidente e vice que vinham de forças adversárias (UDN e PTB): os comitês Jan-Jan.
Mas o Jânio nem da UDN era, nao? To com preguiça de pesquisar mas se não me engano ele era candidato por outro partido.
 
Eu não tenho essa aversão generalizada a políticos, não. É uma função que eu já tive muita vontade de exercer, só que faltou coragem, porque alguém bem intencionado tem que ter muito estômago para manter paz de espírito e para conseguir algum resultado mantendo-se limpo. Mas para o exercício do poder a única alternativa à barbárie é a política, e se tem um ou outro indivíduo que consegue trabalhar por muitos anos com seriedade nesse meio, independente de eu concordar ou não com seu alinhamento, merece meu respeito. Até que se prove algum envolvimento em sujeira, Alckmin é um deles.

Ah sim, eu acho que você tem razão. Não é que eles sejam necessariamente personalidades deploráveis, é mais que eles são seres humanos como nós expostos a incentivos completamente distintos.

Devido à necessidade de se atingir compromissos e soluções realistas para os problemas de maior urgência, a política é altamente "centrípeta": quanto mais o cara "entra" nela, menos idealista e mais pragmático ele se torna, distanciando-se da utopia normalmente vigente na mente dos representados.

Um político dificilmente pode ser avaliado exclusivamente sob o prisma da convicção ideológica e manutenção integral do contrato com o representado. Isso certamente desemboca em decepção.
 
Mas o Jânio nem da UDN era, nao? To com preguiça de pesquisar mas se não me engano ele era candidato por outro partido.

Isso! Salvo engano, o Jânio nunca foi formalmente filiado à UDN... mas a UDN foi a principal força política que bancou a sua candidatura.

No final dos anos 1950, o Jânio era do Partido Democrata Cristão. Em algum momento ele rompeu com o grupo carvalhista e, me parece, foi para o PTN.
Na convenção da UDN de 1959, havia duas alternativas mais claras:

1º) o grupo "realista" defendia a candidatura de Juraci Magalhães, um dos fundadores do partido. E aí tem um detalhe interessante: o próprio Juscelino tentou alavancar a candidatura do udenista. Nas suas memórias, Juscelino escreve que o que o movia era patriotismo e um sentido pacificador. A Maria Victoria Benevides sugere, no livro dela sobre a UDN (tô lendo agora, então tá fresco na memória), que havia aí o seguinte cálculo político: o final do governo JK já indicava a deterioração do quadro econômico. Então era melhor deixar um governo da UDN se desgastar pra tentar pôr ordem na casa para que ele (JK) pudesse ressurgir candidato em 1965.

2º) o grupo lacerdista que passa a apoiar a candidatura de Jânio contra o Juraci, que o Lacerda justamente acusava de ser um candidato fabricado pelo Catete. A UDN tinha a fama de ser "ruim de voto". A opção por Jânio, que era um fenômeno eleitoral, teve um sentido de conciliação, pragmático.

No final das contas, o Jânio foi lançado pela coligação UDN-PDC-PTN-PSB, tendo como vice da chapa o Milton Campos (este sim udenista).
Então é basicamente isso: não era formalmente filiado à UDN, mas era o candidato do partido. Só que... a euforia com a sua eleição durou pouco e logo surgiram os atritos com os udenistas. O Afonso Arinos, que foi ministro dele de Relações Exteriores, mais tarde diria que Jânio era a UDN de ressaca. :lol:
 
Última edição:
Para quem acredita que o único projeto viável atual é o Estado largar de mão a economia, né?

Nem por isso. É que esse negócio de nacional-desenvolvimentismo já está há algum tempo por aí, e sempre tem alguém disposto a revivê-lo com nova roupagem, prometendo que "dessa vez vai dar certo".

É uma política econômica com participação do Estado, baseada no desenvolvimento da infraestrutura e da produção industrial, como foi no período JK, mas obviamente adaptada ao cenário atual da economia nacional e global (daí cunhei "nacional-desenvolvimentismo atualizado").

Mas seria o cúmulo se nem adaptada ao contexto atual ela fosse, né? :lol:

No geral não tem muito como um projeto responsável fugir disso: recuperação da sanidade fiscal para elevação do capital doméstico e eleição das áreas sociais prioritárias. Mas eu achei a segunda tarefa interessante, porque define com clareza os papéis na estratégia de desenvolvimento. Note que o do Estado é limitado à definição do projeto, coordenação e fomento. O papel central é atribuído à iniciativa privada.

Vou fazer um mea culpa aqui: eu fui muito exigente quando não precisava/deveria ter sido. Você estava apenas colocando as coisas em linhas gerais, então é natural que os objetivos, nesse âmbito, serão genéricos.
Minha reação foi mais uma resposta ao problema recorrente de estabelecer metas com base naquilo que tem apelo popular, mas sem saber como cumpri-las, sem ter noção dos caminhos possíveis e suas exequibilidades. Mas é precoce fazer uma crítica antes de ver um plano mais detalhado.

Duvido que conhecendo o currículo de Ciro você realmente acredite que ele ignora noções básicas de economia.

Muita gente com currículo recheado por aí ignora coisas triviais, viu? E quando mistura política e discursos, então, é ainda mais comum deixar a economia de lado. "A primeira regra da política é ignorar a primeira regra da economia (escassez)", diria o Sowell.

Posso invocar o seu amor ao debate para pedir um favor? Ele tem batido muito nessa teoria de que a inflação não estouraria no Brasil se a taxa de juros sofresse uma redução mais radical. Se eu separar a palestra em que ele fundamenta isso com maior detalhes, você assistiria e formularia uma ou duas perguntas para refutá-lo? Ele palestrará aqui em Salvador no início de outubro, e eu as transmitirei.

Se não for muito longo eu vejo sim :g:

Ciro Gomes participou do Plano Real, foi Ministro da Fazenda, prefeito e governador, todas experiências sem aventuras fiscais e com boa avaliação no geral, não creio que você teria tanto o que temer.

Olha, eu tomo o Ciro pelo que ele tem falado, não necessariamente pelo currículo dele. Eu sei que entre discurso e prática muitas vezes tem um abismo, ainda mais na política, mas de toda forma ele não conquista minha confiança com as coisas que fala.
(E esse negócio de que ele "participou do Plano Real" lembra a máxima de que o fracasso não tem dono, mas o sucesso... Ciro participou por menos de 4 meses do governo FHC quando o Plano Real já ia de vento em popa. O papel dele no Plano Real cabe numa nota de rodapé, como aliás qualquer livro de história econômica faz)

"Inédita" foi achismo meu. Aí eu queria que você me explicasse. Tenho ouvido na mídia que a auditoria da dívida pública tem sido vetada sistematicamente, por Dilma, por Temer. Estamos falando de "auditorias" diferentes?

Sim. A auditoria que alguns grupos querem por aí é a tal "auditoria cidadã". Ela ignora as auditorias feitas periodicamente pelo TCU, e argumenta existirem dívidas ilegais, que deveriam deixar de ser pagas. É um nome bonitinho para calote.
 
Nem por isso. É que esse negócio de nacional-desenvolvimentismo já está há algum tempo por aí, e sempre tem alguém disposto a revivê-lo com nova roupagem, prometendo que "dessa vez vai dar certo".
Mas depois de JK alguém realmente tentou algo parecido?

Fëanor disse:
Mas seria o cúmulo se nem adaptada ao contexto atual ela fosse, né? :lol:
Foi pra deixar claro que do nacional-desenvolvimentismo dos anos 50 só pega a noção de "investimento na indústria e infraestrutura nacional, pela autossuficiência em setores estratégicos", mas não os mesmos setores e as circunstâncias.

Fëanor disse:
Vou fazer um mea culpa aqui: eu fui muito exigente quando não precisava/deveria ter sido. Você estava apenas colocando as coisas em linhas gerais, então é natural que os objetivos, nesse âmbito, serão genéricos.
Minha reação foi mais uma resposta ao problema recorrente de estabelecer metas com base naquilo que tem apelo popular, mas sem saber como cumpri-las, sem ter noção dos caminhos possíveis e suas exequibilidades. Mas é precoce fazer uma crítica antes de ver um plano mais detalhado.
Tudo isso ele explana em diversas palestras no YouTube, Fëa. Claro que não aborda a fundo cada detalhe, mas dá todas as pistas do projeto.

Mas, caso não queira assistir, a pergunta que se pode fazer é: temos motivo para acreditar na incompetência dele? Ou, temos outros candidatos com mais provável competência para levar a cabo um projeto político? Se a capacidade demonstrada num discurso pode ser realmente enganadora, acho que as experiências do político como gestor público devem ser levadas em consideração. Ganhou prêmio da Unicef por redução de mortalidade infantil, desenvolveu projeto recorde que preveniu a seca no estado [é aqui que Alckmin perde um ponto comigo], o Ceará até hoje é disparado o estado com as melhores escolas públicas do país etc. Foi o mais bem avaliado do país como prefeito e como governador. Preguiça de pegar as fontes, mas qualquer busca rápida no google você acha tudo isso aí. Acho que é discutível a concepção do projeto, mas por enquanto ainda não vi histórico para supor que ele não saiba os meios ou não tenha competência para executá-lo.

Fëanor disse:
Se não for muito longo eu vejo sim :g:
:ueba: Vou procurar e te passo inbox, para não desviar demais o foco do tópico.

Fëanor disse:
(E esse negócio de que ele "participou do Plano Real" lembra a máxima de que o fracasso não tem dono, mas o sucesso... Ciro participou por menos de 4 meses do governo FHC quando o Plano Real já ia de vento em popa. O papel dele no Plano Real cabe numa nota de rodapé, como aliás qualquer livro de história econômica faz)
Não, ele foi ministro em 1994, ainda na estabilização do Real. Segundo Itamar, os mais importantes para o plano foram Ricupero e Ciro.
 
Última edição:
Mas depois de JK alguém realmente tentou algo parecido?

Os militares eram basicamente nacionais-desenvolvimentistas. Depois do descrédito em que caiu após os fracassos das décadas anteriores, a ideia é meio que recauchutada no novo-desenvolvimentismo de Bresser-Pereira e cia. Algumas dessas ideias estavam por trás da tentativa de guinada econômica do primeiro governo Dilma (a tal "Nova Matriz Econômica"). Mas o Bresser vai dizer que não, que o desenvolvimentismo da Dilma era do tipo velho, que o dele é diferente, novo, melhor e dá certo.

Mas, caso não queira assistir, a pergunta que se pode fazer é: temos motivo para acreditar na incompetência dele? Ou, temos outros candidatos com mais provável competência para levar a cabo um projeto político?

Bem, há que se distinguir a competência em si daquilo que é proposto. Ciro pode muito bem ser competente, mas eu entendo que ele tem visões bastante erradas, então é ainda pior se ele for competente :lol:

Não, ele foi ministro em 1994, ainda na estabilização do Real. Segundo Itamar, os mais importantes para o plano foram Ricupero e Ciro.

Esqueci que o FHC assumiu em 1995, tava pensando em 1994, mas enfim. Sim, ele (Ciro) assumiu em finais de 1994, depois que já tinha passado a tempestade do URV, da mudança para o Real, da estabilização das contas públicas, depois que toda a equipe do plano já tinha sido composta e trabalhava há mais de ano. Essa declaração do Itamar é famosa, mas é só reflexo de um ressentimento dele com o FHC. Beira o absurdo alegar que o Ciro teria sido mais importante que o FHC. Qualquer livro-texto de história econômica brasileira tem isso bem documentado.
 
Bem, há que se distinguir a competência em si daquilo que é proposto. Ciro pode muito bem ser competente, mas eu entendo que ele tem visões bastante erradas, então é ainda pior se ele for competente :lol:
Isso eu acho que faz total sentido. :lol: Se você tem convicção de que o projeto proposto por alguém preparado é o caminho errado, é mais perigoso votar nele do que em algum não experimentado cujo projeto você considere ainda mais absurdo (tipo Luciana Genro 2014), porque daí dificilmente vai sair algo do papel.

Esqueci que o FHC assumiu em 1995, tava pensando em 1994, mas enfim. Sim, ele assumiu em finais de 1994, depois que já tinha passado a tempestade do URV, da mudança para o Real, da estabilização das contas públicas, depois que toda a equipe do plano já tinha sido composta e trabalhava há mais de ano. Essa declaração do Itamar é famosa, mas é só reflexo de um ressentimento dele com o FHC. Beira o absurdo alegar que o Ciro teria sido mais importante que o FHC. Qualquer livro-texto de história econômica brasileira tem isso bem documentado.
Cara, você não acha que está sendo um pouco assertivo demais em afirmar que qualquer texto de história econômica vai apontar esse sentido? Uma das fontes históricas deve ser o próprio depoimento dos sujeitos envolvidos à época, então qualquer um que levar em consideração o que o líder da equipe pensava vai apontar diferente. Dizer que a declaração foi por ressentimento é uma das ilações possíveis. Mas enfim. Certo é que participou mais do que qualquer outro candidato. :lol:
 
Última edição:
Cara, você não acha que está sendo um pouco assertivo demais em afirmar que qualquer texto de história econômica vai apontar esse sentido? Uma das fontes históricas deve ser o próprio depoimento dos sujeitos envolvidos à época, então qualquer um que levar em consideração o que o líder da equipe pensava vai apontar diferente. Dizer que a declaração foi por ressentimento é uma das ilações possíveis. Mas enfim. Certo é que participou mais do que qualquer outro candidato. :lol:

Uai, eu já li diversos livros e artigos de economia brasileira, tanto acadêmicos quanto jornalísticos, e sabe em quantos eu encontrei alguma associação do Ciro com o Plano Real? Em nenhum. E, bem, o universo de obras nesse sentido não é tão grande assim. Se as principais obras não dizem nada, acho que posso afimar com segurança a respeito.

Vide, por exemplo, obras acadêmicas como Economia Brasileira Contemporânea (Giambiagi et al.), A Ordem do Progresso (Abreu), Economia Brasileira Contemporânea (Gremaud, Vasconcellos e Toneto Júnior), e História do Plano Real (Filgueiras), e mesmo obras jornalísticas com depoimentos dos envolvidos, como 3000 Dias no Bunker (Fiuza) e Saga Brasileira (Leitão), ou ainda artigos escritos por pessoas envolvidas diretamente no Plano, como Brazil's Plano Real: A view from the inside, do Edmar Bacha.
 
Eriadan é muito Cirete.
Você acha? :sad:

Mas encerrando esse assunto e voltando a falar em abstrato: precisar ser mais cidadãos, gente. Se interessar mais por política, lembrar em quem votamos nas últimas eleições, discutir os problemas do país, ser educados no trânsito, fazer caridade, doar sangue! Ontem mesmo fui doar, ó como minha veia ficou:

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Lula não escapa da prisão.

O PT acabou.

O Caiado seria uma boa, se não fosse tão sem expressão política.

Dos que tem chance, o Dória é a menos pior das opções.

Prefiro Bolsonaro a Lula ou Marina.

Ciro é o Enéas. Concorreu em 98, 2002, vai ser candidato em 2018 e não ganhará nunca.
 
Sério que a ojeriza de vocês ao Lula é tão grande que vocês preferem um autoritário como o Bolsonaro a ele? Pq mesmo se vocês tiverem certeza que o Lula colocaria a economia do Brasil na merda, vocês ainda preferem o cerceamento das liberdades individuais?

E nem venham falar de corrupção, pq o Bolsonaro também está envolvido até o pescoço com as propinas da JBS.
 
Bem, ninguém pode me acusar de lulista. O que mais tenho feito é críticas ao lulopetismo.
Mas não acho razoável dizer que Bolsonaro é preferível ao molusco ou à Marina Silva.
O Lula pode ter mil defeitos, mas burro ele não é. Diferente do Bolsonaro, que é um imbecil completo, sem a menor consistência. Alguém tem dúvida? Só parar pra assistir o debate(?) dele com o insuspeito Marco Antônio Villa na JovemPan.
Até desconfio que, entre os petistas, há quem pense que inflar o Bolsonaro seja estratégico para fazer convergir votos pro Lula. Mas né?
 
nessas que eu acho que não é uma questão de corrupção como todo defensor do bolsonaro aponta, mas dos valores/ideias que ele representa. direito a porte de arma, contra aborto, contra gay, blablabla. o curioso é o colocarem como um contraponto do lula (ou do governo petista): estiveram no poder por mais de uma década e pouco dessas questões avançaram, e quando avançaram não foi através do executivo e do legislativo, mas do judiciário. é aquela coisa: eles já deixaram claro que o custo político é alto demais e que não vão mexer nisso. nesse sentido acho que dá na mesma com qualquer outro candidato, menos, é óbvio, os como bolsonaro que tendem ao extremo e ao invés de fazerem de conta que não é com eles, usam como plataforma justamente o cerceamento de liberdades individuais. nesse sentido acho mais arriscado votar nele do que no lula. mas quando você não faz parte de uma minoria, é fácil tomar a decisão do "voto bolsonaro mas não voto lula" - em teoria nenhum dos posicionamentos deles influenciam diretamente a vida da pessoa. em teoria.

mas assim, de boa: não acho que lula chegue a sair candidato. o cerco está fechando e a defesa dele, peloamordedeus, são uns songomongos. mas aí a gente vê como o pt acabou: se não sai o lula, a única chance deles é algum tipo de coligação e sair com vice. mas é um partido que bota a gleisi como presidente do partido, né. não dá. eu fico pensando se é arrogância ou burrice?
 
'Saudade de Lula' pode ser componente eleitoral de 2018, sugere pesquisa.
"O estudo qualitativo não tem valor estatístico. Seus resultados não podem ser projetados para o conjunto do eleitorado ou interpretado como síntese de opiniões do grupo social investigado. Mas dão pistas a respeito do que pode estar passando pela cabeça de uma parcela dos brasileiros que tem alimentado o crescimento do petista nas pesquisas quantitativas."

Fonte

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O Bolsonaro não é contra os gays.
Ele é conservador apenas. Preza pelos valores tradicionais. Ele é contra essa ultra-valorização e exposição que estão fazendo nossos jovens progressistas cada vez mais libertinos. Só isso.
Mas o individuo em si pode ser gay a vontade.
 
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