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Eleições 2014 Eleição presidencial 2014 - Comparação de propostas

@Felagund:

Vários temas econômicos são bem afastados do público geral. Quem entende o significado da independência do Banco Central? Ou do fator previdenciário?

E o liberalismo está pessimamente representado com esse pastor. Brincadeira...
 
@Felagund:

Vários temas econômicos são bem afastados do público geral. Quem entende o significado da independência do Banco Central? Ou do fator previdenciário?

E o liberalismo está pessimamente representado com esse pastor. Brincadeira...
Pois é, por isso que o Eduardo indagou ela: "Independência de quem Marina?" e ela não soube explicar, até pq duvido que essa proposta tenha partido dela ou até mesmo do PSB, mas sim vindo de parte da equipe da Marina. O principal problema nisso que o Eduardo demonstrou é que a palavra "independência" é carregada de sentido valorativo, ou seja, pro cara mais comum, que ta vendo em casa, ouvir que ela fará do Banco Central "independente" pode ser assimilado imediatamente a algo positivo, e isso não é necessariamente verdadeiro.

Sobre o fator previdenciário, eu juro que quando perguntaram isso pro Pastor Everaldo eu achei que ele ia dizer "não sei", demorou para responder e foi, obviamente, o mais vago possível.

E concordo, o principal liberal da eleição ser esse pastor é muito tosco, e não é exclusivo do Brasil heim, muitos expoentes liberais americanas também são figurões meio bizarros, como bilionários/celebridades e pastores. Pior é ver gente achando que o Bolsonaro representaria melhor...
 
Pois é, por isso que o Eduardo indagou ela: "Independência de quem Marina?" e ela não soube explicar, até pq duvido que essa proposta tenha partido dela ou até mesmo do PSB, mas sim vindo de parte da equipe da Marina. O principal problema nisso que o Eduardo demonstrou é que a palavra "independência" é carregada de sentido valorativo, ou seja, pro cara mais comum, que ta vendo em casa, ouvir que ela fará do Banco Central "independente" pode ser assimilado imediatamente a algo positivo, e isso não é necessariamente verdadeiro.

Sobre o fator previdenciário, eu juro que quando perguntaram isso pro Pastor Everaldo eu achei que ele ia dizer "não sei", demorou para responder e foi, obviamente, o mais vago possível.

E concordo, o principal liberal da eleição ser esse pastor é muito tosco, e não é exclusivo do Brasil heim, muitos expoentes liberais americanas também são figurões meio bizarros, como bilionários/celebridades e pastores. Pior é ver gente achando que o Bolsonaro representaria melhor...

Essa parte do debate econômico eu acho muito podre, sinceramente.

Lula chamou a crise econômica de 2008 de "marolinha", muito embora o índice de produção industrial do IBGE mostre que estamos patinando, estacionados praticamente nos níveis anteriores dessa crise. A presidente Dilma, no entanto, fez questão de falar que estamos vivendo uma das maiores crises internacionais. Que crise é essa, afinal? Pq será que os países da Aliança do Pacífico estão crescendo muito mais que o Brasil? Como assim ninguém bateu de frente com a Dilma nesse assunto? Buguei.

Concordo com você que a pergunta do Eduardo foi muito boa. "Independencia de quem?". E é uma pergunta que pode ser respondida de diferentes formas, de acordo com diferentes correntes de pensamento. Infelizmente parece que não prepararam bem a Marina nesse tópico, já que ela não soube responder. Aliás, parece que ela foi programada para responder que o Banco Central tem que ser independente, como quem canta um mantra.

Também acho que os jornalistas fazem um péssimo papel, não gastanto poucos segundos para tentar tornar determinados conceitos econômicos um pouco mais acessíveis.

Sobre o Bolsonaro, depois de pouco tempo no Facebook, já percebi que ele é defendido pela parcela dos que se dizem de direita, mas quem não entendem nada vezes nada de economia. A maioria dos grupos liberais minimamente sérios do FB execram as figuras do Bolsonaro, Constantino e Olavo.
 
Aliás, a quem interessar, esse espaço pode servir para postarmos dados que desmitam afirmações duvidosas dos candidatos. Aproveito e peço para o camarada @Mercúcio postar, quando possível, números negativos sobre o govermo mineiro.

Quero preparar um comentário melhor assim que puder.
Mas ontem, em especial, a parte em que o Aécio falou sobre os professores de Minas e o Vale do Jequitinhonha foi especialmente revoltante. O professorado tá puto!
Entre outras coisas, o governo Aécio, ao arrepio da Constituição, efetivou 98 mil servidores públicos - a maioria (78 mil) da educação - sem concurso público. Em março, o STF julgou inconstitucional a chamada Lei 100/2007, somente publicando o acórdão final em Julho próximo passado. O governo do estado entrou com pedidos de embargos declaratórios... mas parece uma mera tentativa de jogar a bomba pra próxima gestão (Fernando Pimentel do PT lidera as pesquisas), enquanto essas dezenas de milhares de profissionais da educação vivem sob o terror de uma demissão generalizada, que cria prejuízos de outra ordem, por exemplo, para aqueles que estavam para se aposentar. É esse o gestor eficiente que se quer vender.
A classe dos professores foi constantemente massacrada: fez greves para que o Governo do estado pagasse o piso salarial, mas foi tratada com polícia. O governo manobrou os principais jornais da imprensa mineira - aliás, o controle e a censura sobre a imprensa mineira é um ótimo tópico para tratar -, lançando comunicados oficiais na Globo Minas, para atacar o sindicato e a categoria, alegando que o piso nacional era pago. Em resposta, centenas de professores publicaram os seus contra-cheques.
Além disso, o "plano de carreira"... ok, vou parar nas aspas por enquanto.
O Aécio é tão cara de pau que teve o despeito de dizer que gostaria de morar na propaganda do Governo Federal. Essa frase surgiu justamente de uma crítica direcionada pelo Sind-UTE MG: gostaríamos de morar na propagando do Governo de Minas.


Curiosidade do debate: Quatro dos candidatos a presidente presentes no debate já foram ou são do PT: Dilma, Marina, Luciana e Eduardo!

Não estava no debate, mas vale acrescentar o Zé Maria.
 
Isso que o @Mercúcio acabou de citar já era do meu conhecimento, mas achei estranho que a Folha, embora fosse negativa com relação aos 75% dos royalties do petróleo para a educação - ainda precisamos ver o impacto, ou algo assim -, inseriu os dados sobre a Prova Brasil como demonstrativo de melhorias na educação básica local. No entanto, isso diz mais sobre os níveis de educação que sobre a valorização do professorado, que foi o ponto que ele não tocou ao responder à Marina.
 
Estou ouvindo a pergunta da Luciana para a Marina sobre o ensino do criacionismo nas escolas - e tudo que posso dizer é: Podre.

1) Acusou, implicitamente, que Marina teria alguma relação com a inclusão do ensino do criacionismo nas escolas, sem ter apresentado nenhuma evidência para tal conclusão.

2) Mostrou preconceito com a religião da Marina. É mais uma pessoa que confunde vida pública com vida privada. A Marina pode acreditar no que quiser, ela é uma pessoa dotada de liberdade religiosa e liberdade de expressão. Como política, no entanto, deve defender tanto a liberdade religiosa quando o estado laico.

3) Depois da resposta perfeita da Marina, a Luciana, inexplicavelmente, mudou o tema para independência do Banco Central. Tipo... What?! Pergunta sobre religião e faz uma réplica sobre economia. Eu hein, estava muito perdida mesmo.
 
Isso que o @Mercúcio acabou de citar já era do meu conhecimento, mas achei estranho que a Folha, embora fosse negativa com relação aos 75% dos royalties do petróleo para a educação - ainda precisamos ver o impacto, ou algo assim -, inseriu os dados sobre a Prova Brasil como demonstrativo de melhorias na educação básica local. No entanto, isso diz mais sobre os níveis de educação que sobre a valorização do professorado, que foi o ponto que ele não tocou ao responder à Marina.

De fato, esses números são reais, Bruce. Mas escondem uma realidade perversa.
Neste texto disponibilizado pelo Sind-UTE, aponta-se sumariamente algumas das razões.
 
Eu gostei muito quando o Eduardo Jorge defendeu abertamente o aborto, nossos candidatos são muito medrosos em defender uma política mais progressista com medo de perder votos dos religiosos. E isso é uma pena. Gostei também de quando ele apontou a independência do BC ser em relação a quem. E ri muito quando ele respondeu bem rapidamente uma pergunta, infelizmente não lembro qual (talvez alguns de vocês lembre) só com: "nesse ponto eu concordo com a Dilma." Aí o Boechat perguntou: "é só isso?" e ele: "Só."

Eu não sabia da candidatura dele, ainda não me dediquei a comparar as propostas, mas sei que não votarei na Marina, nem no Aécio. Até agora estou dividido entre Dilma, a Luciana e o Eduardo.

Gostei da Luciana ter citado a homofobia e achei sem noção o Everaldo dizer que ele defende a igualdade de todos (curiosamente no discurso dele ele falou: "igualdade de sexo, raça etc", só não falou em identidade sexual, o que não estranho vindo de alguém que disse que não existe povo mais tolerante que o cristão) mas não é a favor que a lei trate desigualmente os indivíduos. Como se uma lei que pretenda igualhar todos perante a lei seja uma lei para tratar desigualmente. Curiosamente ele não é contra a lei que concede às igrejas isenção de impostos quando todos pagam.
 
O Governo de Minas não paga o piso nacional para os professores mineiros e isso já basta pra desqualificar o aécio de qualquer debate sobre educação/melhoria. Não valoriza a mão de obra vai falar o quê?. E olhe que o piso nacional não é lá essas coisas. A Política do Choque de gestão é uma farsa, governo totalmente blindado pela imprensa mineira que se presta ao ridículo papel de avalizar o governo tucano em Minas Gerais ( Os dois petardos que o aécio recebeu nessa campanha veio da Folha de São Paulo) . Fizeram um tal de termo de ajustamento de gestão: Governo de Minas & TCE para não aplicar o percentual exigido pela CF/88 em educação.

Termo de Ajustamento de Gestão (TAG) é questionado pelo Sind-UTE/MG em reunião com o Ministério Público Estadual

Nesta sexta feira, 04/05, representantes do Sindicato Único dos Trabalhadores em Educação de Minas Gerais (Sind-UTE/MG), Beatriz Cerqueira, do Sindicato dos Auditores Fiscais da Receita Estadual de Minas Gerais (Sindifisco/MG), Lindolfo Fernandes de Castro, do Sindicato Único dos Trabalhadores da Saúde de Minas Gerais (Sind-Saúde-MG), Vânia Regina do Carmo, e do Sindicato dos Médicos de Minas Gerais (SINMED-MG), Cristiano Matta Machado, além dos deputados estaduais Rogério Correia e Sávio Souza Cruz e o deputado federal Padre João se reuniram com o Promotor do Patrimônio Público, Eduardo Nepomuceno, em Belo Horizonte. O assunto foi o Termo de Ajustamento de Gestão (TAG), assinado entre o Governo do Estado e o Tribunal de Contas autorizando o Estado a investir menos de 25% de recursos vinculados à manutenção e ao desenvolvimento do ensino.

De acordo com o Promotor já foi instaurado procedimento para apurar a assinatura deste TAG e a questão será tratada de forma mais célere. Afirmou também que, no caso dos recursos da saúde, já há ação questionando a atuação do governo do Estado.

O Sind-UTE/MG entregou representação ao Promotor fazendo um histórico dos problemas relacionados à educação e apresentando dados que comprovam que o Estado não investe o mínimo constitucional há vários anos. Esta situação já foi denunciada ao Ministério Público por meio da Promotoria da Educação e à Ordem dos Advogados do Brasil/Minas Gerais (OAB/MG), mas até o momento não houve posicionamento destes órgãos.

Consequências do Termo de Ajustamento de Gestão
O Estado de Minas Gerais não cumpre o investimento mínimo de 25% previsto na Constituição Federal há anos. A estimativa de impacto do Termo no financiamento da Educação Básica Pública de Minas Gerais nos próximos dois anos é de R$820 milhões.

Mas o investimento real em educação será ainda menor se considerarmos que, nos percentuais de 22,82% para 2012 e 23,91% para 2013, estão incluídas despesas previdenciárias. Isso significa que, parte do que o governo anuncia como investimento em educação, não será destinado ao setor. Em 2008, 39,3% dos recursos da educação foram para fins previdenciários, em 2009 39,2%, em 2010 38,4% e em 2011 foram 41,8%.

De acordo com a Resolução 01 do Tribunal de Contas do Estado de Minas Gerais (TCEMG), qualquer órgão ou Poder pode assinar TAG. Isso abre a possibilidade para que municípios também deixem de investir o mínimo previsto constitucionalmente, com o amparo do próprio Tribunal. Também é possível que o TAG, assinado entre o Governo do Estado, seja prorrogado para além de 2014.

Fonte: http://www.sindutemg.org.br/novosite/conteudo.php?MENU=1&LISTA=detalhe&ID=3339
 
Eduardo Jorge, a surpresa do debate da Band

Para internautas que acompanharam o debate da Band, Eduardo Jorge foi o grande vencedor. Irreverente, o candidato não se limitou a temas triviais e abordou legalização do aborto e da maconha. Nas redes, foi chamado de 'Mujica brasileiro'

eduardo-jorge-marina-silva.jpg
Marina encara Eduardo Jorge no momento em que o candidato a chama de ‘magrinha’. “Jamais tive intenção de ofender Marina chamando de magrinha. Ela é minha amiga. Fui o que sou há trinta anos” (Eduardo Jorge, em entrevista após o debate)​

Eduardo Jorge chamou a atenção dos internautas durante o debate presidencial da TV Bandeirantes nesta terça-feira (26). O candidato do PV disse na saída da emissora que não teve intenção de ser irreverente:

“Fui o que sou há trinta anos”, declarou.

Como nem os candidatos da extrema esquerda fizeram, Eduardo Jorge chamou atenção pela defesa em elevado tom de voz do direito ao aborto das mulheres, do voto facultativo, do parlamentarismo e da legalização das drogas.

Sempre com as mãos soltas e com bastante gesticulação, o presidenciável do PV citou Mahatma Gandhi, Leon Tolstói e John Lennon. Lembrou da Guerra do Vietnã e, em resposta a Luciana Genro, disse ser a favor da “paz mundial”:

“A Luciana não gosta de paz e amor, mas eu gosto. Paz e amor não quer dizer covardia. Não quer dizer falta de capacidade de enfrentar o debate. Paz e amor são ideias de gente como Gandhi, Leon Tolstoi e John Lennon. Nós podemos sim. E o PV é o partido revolucionário em vários aspectos. Queremos a revolução com democracia, repudiando qualquer forma de autoritarismo de esquerda e de direita. Com uma cultura de paz transformando a cultura de guerra, que fez o século XX ser o século da destruição”, filosofou Eduardo Jorge durante o debate.

O ponto alto da excêntrica participação dele no debate, contudo, foi quando o candidato questionou as ideias de Marina Silva (PSB) sobre a dívida externa brasileira e chamou a candidata de “magrinha”:

“Se auditar a nossa dívida e colocar ela numa ressonância, ela vai sair magrinha, parecida com você”, declarou Eduardo Jorge, arrancando risos da platéia e olhares furiosos da oponente.

Sobre o episódio, o jornalista Kiko Nogueira escreveu:

Provavelmente desde os 9 anos Marina Silva não era chamada de “magrinha”. O olhar de Marina, sempre voltado para as grandes questões da existência — dormirá ela com a responsabilidade de salvar o mundo? Será ela capaz de rir de alguma piada? –, oscilou entre a surpresa e o desprezo. Jorge saiu sambando, quase pedindo mais uma cerveja.

Em outro momento emblemático do debate, Eduardo Jorge deixou Boris Casoy a ver navios quando o jornalista o questionou a respeito da regulamentação da mídia (chamada por Boris de censura).

História
Médico sanitarista, Eduardo Jorge nasceu em Salvador e foi filiado ao Partido dos Trabalhadores (PT) até 2003, quando saiu por divergências com a direção partidária e passou a integrar o PV.

Na PT, Eduardo Jorge foi deputado federal e estadual por São Paulo, além de secretário dos governos de Luiza Erundina (1989-1990) e Marta Suplicy (2001-2002).

Já no PV, foi secretário de Meio Ambiente das gestões de José Serra e Gilberto Kassab.

Na época de estudante de medicina na Paraíba, Eduardo Jorge militou no movimento estudantil contra a Ditadura Militar, fazendo parte do PCBR (Partido Comunista Brasileiro Revolucionário). Ele foi enquadrado duas vezes na Lei de Segurança Nacional daquela época sob acusação de ser subversivo.

Questionado se a defesa apaixonada da legalização das drogas que fez no debate tem alguma relação com o passado hippie e revolucionário, o candidato gargalhou:

“Hippie ainda sou, mas só de vez em quando”.

Na internet, Eduardo Jorge também virou meme:

eduardo-jorge-memes.jpg
Eduardo Jorge vira meme após debate da band (Pragmatismo Político)​
 

Anexos

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ABRAÇOS ao Aécio né? :lol:

E para Dilma. Só ganha se o Lula pegar pela mãozinha e defender contra a ameaça da Marina.

Sobre a Marina, estou lendo o programa de governo dela e considero bem interessante. Ela tem posições interessantes, mas difíceis de defender na prática. Em especial sobre a influência nas empresas estatais e a reforma política. A reforma é o tema mais recorrente, como deu pra ver no vídeo que o @Thor postou. Ela fala sobre a possibilidade de candidaturas sem partido e pela predominância do princípio da maioria sobre a proporcionalidade. Honestamente não entendo quais são os argumentos que tornam a proporcionalidade melhor do que o voto da maioria para cargos no legislativo.
 
problema para mim é que ela obviamente está tentando agradar a todo mundo, num assunto que é simplesmente impossível. tipo serra e dilma sobre aborto na eleição passada. se o que ela publicou como plano de governo anteriormente era o que ela acreditava, tinha que ter pulso firme e mantido isso até o fim. agora, arregar para o malafaia em menos de meia hora? tá na cara que vai ser frouxa e, pior, vai sempre arregar para o lado que ahn, não me representa, digamos assim. por isso não tem meu voto, não. eu até ia de aécio nessa eleição, mas com chances da marina ir para o segundo turno, vou acabar votando na dilma :think:
 

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