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Egiptologia

Um dado curioso sobre um tipo de túmulos: (na verdade um acessório de alguns túmulos nobres)

Os sarcófagos (em grego "devorador de carne", de sarcós=carne, corpo, e fágos= destruir, digerir) éram feitos com um tipo de pedra porosa, que facilitava para uma rápida deterioração de qualquer substância orgânica não mumificada, através de microorganismos. Éra uma forma de "limpar" qualquer parte carnal do morto que ainda não tivesse sido completamente trabalhada na minunciosa mumificação.

Eram feitos de pedra calcária. Qualquer um que já tenha tocado em cal sabe como resseca e 'queima' a pele. Aparentemente, os tais sarcófagos só não "digeriam" os dentes.
 
Hatshepsuth era fantastica!!! Nao deixava nda devendo pra qualquer faraó;

"Hatshepsut era uma mulher de caráter extraordinário. Parece ter tido tanta força política quanto carisma, além de saber controlar habilmente o Clero de Amon, sendo assim, num dado momento, conseguiu usurpar o trono de Tutmés III e se tornar, com direito a todas as honras, o Faraó do Egito."

Alguém aqui gosta tanto da história de Akhenaton como eu? Vi o post sobre Nefertiti ali em cima e me lembrei dele.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Akhenaton
Akhenaton (que se traduz por "o espírito atuante de Aton"), cujo nome inicial foi Amen-hotep IV (ou, na versão helenizada, Amenófis IV), foi um faraó da XVIII Dinastia egípcia. A historiografia credita esta personalidade com a instituição de uma religião de cunho monoteísta entre os egípcios, numa tentativa de retirar o poder político das mãos dos sacerdotes, principalmente aqueles do deus Amon da cidade de Tebas. Para concentrar o poder na figura do faráo, Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.

Akhenaton tornou-se rei aos quinze anos por volta de 1364 a.C.. Os investigadores dividem-se em torno de uma possível co-regência de Amen-hotep III e do seu filho, não existindo certeza a este respeito. Associar um filho ao trono ainda em vida de faraó foi um recurso utilizado por vários reis egípcios de modo a garantir uma sucessão sem problemas.

Pensa-se que nesta altura já estaria casado com Nefertiti, a sua famosa esposa. Durante muito tempo defendeu-se que Nefertiti teria uma origem estrangeira, devido ao facto do seu nome significar "a bela chegou", mas actualmente a maioria dos investigadores considera que ela seria egípcia, talvez natural da cidade de Akhmim. A união entre ambos parece ter sido imposta pela mãe, que seria tia de Nefertiti; no entanto, entre dois desenvolveu-se um grande afecto e Nefertiti alcançou um protagonismo político sem antecedentes entre as esposas reais.

No ano 5 do seu reinado o jovem rei decide mudar de nome. De Amen-hotep, nome que significa "Amon está satisfeito" muda para Akhenaton o que significa "o espírito actuante de Aton", o que representou o seu repúdio do deus Amon. O rei declarou-se também filho e profeta de Aton, uma divindade representada como um disco solar. Akhenaton instituiu o deus Aton como a única divindade que deveria ser cultuada, sendo o próprio faraó o único representante dessa divindade.

O ano 6, Akhenaton decide abandonar Tebas para fundar uma nova cidade dedicada a Aton. Ao contrário de outros deuses, Aton não tinha ainda um local de culto próprio e Akhenaton decide-se por criar um para ele. O local escolhido situa-se entre Mênfis e Tebas, na margem direita do Nilo e recebeu o nome de Akhetaton ("o horizonte de Aton"); actualmente as ruínas deste local são conhecidas como Amarna, o nome da aldeia egípcia próxima.

Akhenaton teve seis filhas com Nefertiti. Com uma rainha secundária, chamada Kia, Akhenaton teve um menino chamado Tutankhaton (a imagem viva de Aton) que se tornou príncipe herdeiro do trono do Egito.

Akhenaton reinou por cerca de 17 anos. Aproximadamente no ano 15 do seu reinado surge um misterioso co-regente chamado Smenkhkare. Alguns egiptólogos acreditam que Smenkhkare era a rainha Nefertiti que assumiu atributos de faraó para tornar suave a transição de governo para o herdeiro do trono que, nessa época, deveria ter uns quatro anos de idade. Outros acreditam que ele era, na verdade, o filho mais velho de Akhenaton e irmão de Tutankhamon, que lhe sucedeu.

Seja como for, nada se sabe sobre Nefertiti após o ano 15. Na opinião de Cyril Aldred, Nefertiti morreu no ano 13 ou 14 do reinado de Akhenaton. Kia também teria desaparecido mais ou menos na mesma altura que Nefertiti e Meritaton, filha de Akhenaton e Nefertiti, tornou-se a primeira dama do reino.

Nada se sabe sobre a morte de Akhenaton a não ser que faleceu no ano 17. A sua múmia foi talvez queimada ou colocada no Vale dos Reis.

Smenkhkare reinou por cerca de dois anos até que, aos oito anos de idade, o jovem Tutankhaton foi elevado ao trono do Egito. Seu breve reinado (ele morreu quando tinha aproximadamente 18 anos de idade) foi marcado pela reaproximação da família real com o clero tebano do deus Amon. Tanto que o faraó recém entronizado trocou o seu nome para Tutankhamon (a imagem viva de Amon), selando uma certa paz com os sacerdotes de Tebas e com as antigas tradições egípcias. As radiografias feitas na múmia de Tutankhamon mostram um golpe no crânio, o que levanta a hipótese de ter sido assassinado. Tutankhamon foi sucedido por Ai, que reinou três anos, e este por sua vez foi sucedido por Horemheb.


Muitos acreditam que Akhenaton nao era nda mais do que um faraó disposto a desestabilizar o poder dos sacerdotes, mas em minha opiniao, ele foi um visionário. Mexendo drasticamente na religiao do Egito, mudando a capital, construindo uma nova, com certeza deixou mta gente irritadissima, não é a toa q após sua morte tentaram apagar todos os vestigios de seu nome e de Nefertiti.
 
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Correto Faerum (a respeito dos sarcófagos). E no entanto, veja a maestria da mumificação, como afirmou Alagos, pois a pele mumificada resitia a ação deste processo corrosivo... Realmente os egípcios tinham muitos "segredos" em conhecimentos e técnicas. Outro dado interessante é sobre a arquitetura, por exemplo, monumentos feitos com blocos imensos de pedra, acoplados sem argamassa, apenas no sistema "encaixe-perfeito". Isto também foi usado pelos incas, no Peru. Tais técnicas requerem um nível de conhecimento arquitetônico matemático excepcional.
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Sobre Hatshepsuth, concordo plenamente com você, Ishtar, e sobre Akhenáton, eu acho intrigante sobre a tentativa de reforma, mas ele infelizmente não teve artimanha suficiente para dominar o clero, e seu vizir Ay, que acabou matando o filho e sucessor deste faraó, Tutancâmon-Nebkheterúry... E quanto a Nefertiti, eu também considero emocionante a sua luta política contra a influência do pérfido Ay, que quería-lhe o poder... Ela enviou uma carta ao rei dos Hititas, pedindo-lhe um de seus filhos em casamento, mas o tal príncipe foi emboscado e morto por ordens de Ay. Na realidade, o general Horemheb não depôs o Ay, este faleceu de velhice, e Horemheb assumiu o poder, pois tinha a linhagem do sangue real em suas veias. Assim que Horemheb assumiu o poder, ele dedicou-se a destruír toda a lembrança destes trágicos episódios, começando por apagar o nome de Hatshepsut, para que ninguém soubesse que ela tinha sido faraó, e inscreveu seu própio nome nos monumentos por ela construídos. Esta prática éra comum entre os faraós, Tutmés III apagou o nome de muitos antecessores, escrevendo o seu própio nas pedras dos monumentos, para que os póstumos pensassem que ele que construíu, ou para "enganar os deuses", para que estes lendo as inscrições do nome, julgassem que os templos tinham sido feitos por ele.

Hatshepsut:

hatshepsut.jpg
 
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Muito interessante esta discussão sobre Egiptologia, gostaria então de contribuir para ela. O tema que quero abordar é o Papiro, que possui um grande legado, pois muito da História do Egito foi preservado graças aos rolos de papiros encontrados nos túmulos de nobres e faraós. Criado por volta de 4000 a.C.(período Pré-dinástico), já utilizado nessa época por escribas egípcios, que registravam os controles administrativo e comercial e os censos populacionais.
Para confecciona-lo, corta-se o miolo esbranquiçado e poroso do talo em finas lâminas. Depois de secas, estas lâminas são mergulhadas em água com vinagre para ali permanecerem por seis dias, com propósito de eliminar o açúcar. Outra vez secas, as lâminas são ajeitadas em fileiras horizontais e verticais, sobrepostas umas às outras. A sequência do processo exige que as lâminas sejam colocadas entre dois pedaços de tecido de algodão, por cima e por baixo, sendo então mantidas prensadas por seis dias. E é com o peso da prensa que as finas lâminas se misturam homogeneamente para formar o papel amarelado, pronto para ser usado. O papel pronto era, então, enrolado a uma vareta de madeira ou marfim para criar o rolo que seria usado na escrita.
Logo se transformou na maior exportação do Egito. Mas quando o papel foi inventado na China em 105 d.C., a produção de papiro foi interrompida. Em 1965, um cientista egípcio redescobriu o segredo da fabricação.
 
Muito bem lembrado, o papiro, antes dos pergaminhos serem inventados em Pérgamo, éra um dos melhores materiais para a escrita. O papel foi criado na China durante a dinastia Han, mas seu uso só generalizou-se nos outros países muito depois. Estas duas invenções ressaltam as magníficas conhecidências entre a China e o Antigo Egito.
 
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Já que o assunto é tecnicas de construção...
Vi um programa no Discovery, tempos atrás, sobre uma mulher que tentava comprovar a teoria de que os construtores usaram pipas (ou pandorgas) para erguer os blocos de pedra, ou os obeliscos.
Para isso, reuniu uma bela equipe de especialistas, e só utilizou materiais que se tem certeza da existencia na época: o tecido das velas dos barcos, a corda de junco (acho), vigas de madeira, roldanas de madeira, etc.
O interessante é que ela, analisando hieroglifos, achou um desenho muito parecido com um "freio" utilizado em barcos a vela nos dias de hoje. Mandou esculpir uma peça semelhante em madeira, e depois de muitos testes, conseguiu erguer um pesado obelisco de concreto em poucos segundos!
Essas coincidencias entre culturas de países e épocas diferentes me fascina muito. Olhando estojos dos escribas reais, com os de um mercador inca, a semelhança é supreendente. Tudo bem, um estojo com duas penas é algo simples, comum, mas não deixa de ser "sinistro" o_O
 
Mandou esculpir uma peça semelhante em madeira, e depois de muitos testes, conseguiu erguer um pesado obelisco de concreto em poucos segundos!
Essas coincidencias entre culturas de países e épocas diferentes me fascina muito.


E depois duvidam da inteligencia humana, dizendo que as grandes obras e monumentos do passado só podem ter sido erguidas por extraterrestres... :gotinha:
 
Vamu lá..to pegandu o cachimbo!!!


Um dado curioso sobre um tipo de túmulos: (na verdade um acessório de alguns túmulos nobres)

Os sarcófagos (em grego "devorador de carne", de sarcós=carne, corpo, e fágos= destruir, digerir) éram feitos com um tipo de pedra porosa, que facilitava para uma rápida deterioração de qualquer substância orgânica não mumificada, através de microorganismos. Éra uma forma de "limpar" qualquer parte carnal do morto que ainda não tivesse sido completamente trabalhada na minunciosa mumificação. Imaginem a agonia do condenado, que não saberia se iria morrer primeiro de sufocamento, sede, ou fome. Realmente éra uma das mais severas punições.

Uma dúvida Lobo, no processo de mumificação citado anteriormente, os prisioneiros eram mantidos vivos?? Tinham prisioneiros que eram encerrados vivos? Se eram os corpor deles se conservavam no sarcófago?

Correto Faerum (a respeito dos sarcófagos). E no entanto, veja a maestria da mumificação, como afirmou Alagos, pois a pele mumificada resitia a ação deste processo corrosivo... Realmente os egípcios tinham muitos "segredos" em conhecimentos e técnicas. Outro dado interessante é sobre a arquitetura, por exemplo, monumentos feitos com blocos imensos de pedra, acoplados sem argamassa, apenas no sistema "encaixe-perfeito". Isto também foi usado pelos incas, no Peru. Tais técnicas requerem um nível de conhecimento arquitetônico matemático excepcional.

Segundo a doutrina espírita, o povo que resisidu na américa (incas, maias, e astecas) era um resquício da população da Atlântida. Eu acho isso bem razoável. Acho que existem partes do cérebro das pessoas da história antigassa tipo egito antigo, incas, suposta atlântida, etc que "atrofiaram" em relação ao nosso cérebro hoje. Por isso acho que existem técnicas utilizadas anteiormente que até hoje não foram elucidadas...

Já que o assunto é tecnicas de construção...
Vi um programa no Discovery, tempos atrás, sobre uma mulher que tentava comprovar a teoria de que os construtores usaram pipas (ou pandorgas) para erguer os blocos de pedra, ou os obeliscos.

Eu já li que eles fizeram um tipo de "grua" (aquele aparelho gigante que quase caiu quando o chão cedeu no metrô de SP). Este tipo de aparelho seria interessante pois ele faria um braço de alavanca, ou seja, com um esforço X do trabalhador, conseguiria-se levantar um peso de aproximadamente 100 X.
Quem lembra aí das aulas de física? M (momento) = F (força) * d (distância)
Lendo a fórmula: para se levantar o mesmo peso, quanto maior for a distância a que se faz a alavanca, menor será a força necessária para levantá-lo. Acho isto bem razoável para o pessoal na época.

Passo o cachimbo...
 
Estou vendo pessoal de grande conhecimento aqui, mas egito não é minha área :think:

uma pergunta... Qual a origem dos hititas?
 
Qual a origem dos hititas?
Suilaid, Hîr Elminster! *Reverência*
A Civilização Hitita ou, como eles próprios denominavam-se, Hatti, era um povo de origem Indo-Européia, mas que fixou território no Planalto da Ásia Menor entre 2000 e 1200 A.C., após duas grandes invasões.
Um dos povos que mais se opuseram ao Egito...
A rivalidade estre as potências teve fim em 1272 A.C. com um tratado entre o Soberano Hitita Khattushilish III e o Faraó Ramsés II.
O Império Hitita veio à baixo após ser absorvido por Sargão II(Lembram-se dos Acádios? Vide Tópico: História Antiga e Medieval)
Eu já li que eles fizeram um tipo de "grua" (aquele aparelho gigante que quase caiu quando o chão cedeu no metrô de SP). Este tipo de aparelho seria interessante pois ele faria um braço de alavanca, ou seja, com um esforço X do trabalhador, conseguiria-se levantar um peso de aproximadamente 100 X.
Quem lembra aí das aulas de física? M (momento) = F (força) * d (distância)
Lendo a fórmula: para se levantar o mesmo peso, quanto maior for a distância a que se faz a alavanca, menor será a força necessária para levantá-lo. Acho isto bem razoável para o pessoal na época.
Passo o cachimbo...
*Sorri-Apanha o cachimbo das mãos de lipetavares*
Hannon le, Arphen Hîr...*Traga*
Realmente as técnicas de construção são espantosas.
Desde a extração dos blocos, nas pedreiras de Assuã...
Na parede de rocha, eram vincados sulcos onde introduziam-se cunhas de madeira, que após encharcadas de água, a faziam rachar, facilitando sua retirada.
Transportados por grandes balsas pelo Rio Nilo...
Hum... *Traga novamente*
Em especial, no caso da costrução das Pirâmides, há uma tese interessante e muito viável: Os blocos seriam transportados do Nilo ao local da construção sobre "Trenós", que deslizariam sobre a areia.
Então, através de rampas, cerca de duas fileiras de blocos seriam colocadas.
Os trabalhadores nivelariam a areia à altura dessas fileiras, e começariam outras, e assim por diante até o término, quando toda a areia seria retirada e a Pirâmide, literalmente, desenterrada...
Uma dúvida Lobo, no processo de mumificação citado anteriormente, os prisioneiros eram mantidos vivos?? Tinham prisioneiros que eram encerrados vivos? Se eram os corpos deles se conservavam no sarcófago?
Oh, com sua licença para responder à questão...
Não, Senhor lipetavares: Não no processo de mumificação...
Comentávamos sobre a misteriosa punição, referida como Homdhai.
Não se sabe se eram prisioneiros os condenados... Ou que crime cometeram para serem merecedores de tal castigo, pois como comentei, não há inscrição alguma nos Sarcófagos além de maldições.
Nem o nome do condenado é citado.
O condenado era, sim, encerrado vivo em um Sarcófago que não era colocado em Tumbas ou Mastabas, com espaço para acomodar os bens e etc...
Mas sim, encarcerado em câmaras cavadas na areia, por vezes, revestidas por blocos de pedra.
Sem espaço algum para a circulação de ar, o calor do deserto se encarregou de desidratar os corpos.
É intrigante o motivo que levaria à isso, visto que, mesmo os crimes considerados hediondos, geralmente eram punidos com a amputação.
O roubo, com a amputação de uma das mãos, o estupro com a decepação do nariz, língua e lábios, etc...

*Com o cachimbo nas mãos* E... Quem será o próximo? *Sorri*

À baixo, na ordem: As pedreiras de Assuã, Trabalhadores talhando os blocos, Transporte pelas barcas, O trenó, As três grandes Pirâmides.
 

Anexos

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  • piramides2[1].jpg
    piramides2[1].jpg
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  • piramides6[1].jpg
    piramides6[1].jpg
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  • piramides1[1].jpg
    piramides1[1].jpg
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Última edição:
Segundo a doutrina espírita, o povo que resisidu na américa (incas, maias, e astecas) era um resquício da população da Atlântida. Eu acho isso bem razoável. Acho que existem partes do cérebro das pessoas da história antigassa tipo egito antigo, incas, suposta atlântida, etc que "atrofiaram" em relação ao nosso cérebro hoje. Por isso acho que existem técnicas utilizadas anteiormente que até hoje não foram elucidadas...

Sem querer desmerecer crenças alheias, não acho que tal pensamento pode ajudar os Historiadores. Do mesmo modo que creio que seria melhor se filósofos ou psicanalistas (ou qualquer outra profissão que trabalha com a mente humana) fossem laicos, sem posição política e sexual :P É, eu sei, já escreveram um livro chamado Utopia...hehehe
Mas crer que sobreviventes de uma ilha fantasma forma os antecedentes de povos super-tecnológicos e ainda não solucionados? É a volta dos Deuses Astonautas.
 
Sem querer desmerecer crenças alheias, não acho que tal pensamento pode ajudar os Historiadores. Do mesmo modo que creio que seria melhor se filósofos ou psicanalistas (ou qualquer outra profissão que trabalha com a mente humana) fossem laicos, sem posição política e sexual :P É, eu sei, já escreveram um livro chamado Utopia...hehehe
Mas crer que sobreviventes de uma ilha fantasma forma os antecedentes de povos super-tecnológicos e ainda não solucionados? É a volta dos Deuses Astonautas.

O que a doutrina espírita fala nmaum é especificamente sobre atlântida naum.. É sobre uma civilização que naum mais existe mas que houveram resquícios. Quem já se aprofundou sobre a doutrina sabe do que eu estou falando. Só coloquei esta observação do espiritismo pq é uma filosofia de vida que acho interessante.
Mas eu continuo batendo na mesma tecla: Eles tinham um cérebro altamente evoluídos para compensar a falta de recursos físicos da época. Nas épocas contamporâneas, com as novas invenções e descobertas, algumas partes do cérebro foram perdendo o uso. Seleção natural e adaptação ao meio.
 
Eles tinham um cérebro altamente evoluídos para compensar a falta de recursos físicos da época. Nas épocas contamporâneas, com as novas invenções e descobertas, algumas partes do cérebro foram perdendo o uso. Seleção natural e adaptação ao meio.

Lei do Uso e Desuso?? Lamark já foi há muito descartado!
 
Hatshepsuth era fantastica!!! Nao deixava nda devendo pra qualquer faraó;

"Hatshepsut era uma mulher de caráter extraordinário. Parece ter tido tanta força política quanto carisma, além de saber controlar habilmente o Clero de Amon, sendo assim, num dado momento, conseguiu usurpar o trono de Tutmés III e se tornar, com direito a todas as honras, o Faraó do Egito."

A ideia que eu tinha era que Tutmés (ou Tutmósis)III é que usurpouo o lugar de Hatshepsut, até pq existe um templo em que os cartuchos da rainha estão destruídos, persistindo gravuras de Tutmósis, o que leva a crer que reinou depois. :think:
 
Uma explicação para isto é Horemheb, ele que fez questão de apagar qualquer vestígio do reinado de Hatshepsut, inscrevendo o seu própio nome, ou o de Tutmés III, ele achava que assim estaria resguardando a glória do Egito, pois para ele uma mulher éra indigna de tornar-se Faraó... (Sim, ele provavelmente éra machista...).
 
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O que é, ou foram UCHEBTIS?
Li sobre isso em algum lugar mas nao lembro o que é, se alguem puder me responder ficarei grata :cerva:
 
O que é, ou foram UCHEBTIS?

img_88.jpg


[FONT=Arial, Helvetica, sans-serif] Os uchebtis, palavra que significa "os que respondem", eram pequenas estatuetas colocadas no túmulo para servir o defunto no além.Os mais valiosos eram feitos de ouro e lápis-lazúli, mas também havia os fabricados em terracota, madeira,pedra ou faiança..Muitas vezes, eram figuras masculinas, com um arado um uma enxada e um cesto às costas.Na parte da frente, escrevia-se um capitulo do LIVRO DO MORTOS.Ao recitar esse texto, ganhavam vida e podiam trabalhar no lugar do morto.Em alguns túmulos, encontraram-se 365 uchebtis, cada um correspondendo a 1 dia do ano.Nos túmulos dos faraós , o número de uchebtis pode ser até superior.[/FONT]
 
Uma curiosidade interessante: o faraó que reinou mais tempo em toda a história do Egito, foi o Pepi I, nada menos q 90 anos de reinado!
 

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