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Editoras de RPG

Eu jogo RPG há pouco tempo... não conheço muito ainda as editoras. Forgotten Realms é da Devir? (desculpa a minha ignorância)
 
A Respeito do Épic Level:

Mtos dos monstos tem Background mto interessante e as idéias para campanha épica tb. Mta gente imagina o Épico como Dragon Ball, mas na verdade ele tá longe disso. Vc até poderia jogar desse jeito, aí é escolha sua, mas na proposta dele é para ser realmente épico, como as grandes aventuras de Conan ou outros contos famosos do gênero na literatura. Com aventuras épicas vc pode bolar histórias mto mais grandiosas e envolvendo mto mais coisas. Pode ser coisas "básicas" como: Um grande demônio roubou um artefato que sustena a vida do mundo do cenário. para salvar seu mundo, os heróis terão que ir diretamente para as horrendas camandas o Abismo ou os 9 Infernos e confrontar loucuras inimiaginavéis para qualquer mortal.

É dos clichê, mas as vezes, mesmo um clichê pode ser interessante se bem montado. O Épic Level permite coisas realmente interessante grandiosas. Vc pode gerar toda uma campanha girando ao redor de um único monstro épico (O Atropal; O Ecatôquiro; O Xixecal; Um Tênue; o Uvuudaum; são meus preferidos), e ainda ter um clima bem interessante.

Mas isso claro, é questão de gosto. Eu pessoalmente gosto de jogos grandiosos, desde que não seja toda hora "vamos salvar o mundo"... é meio díficil fazer um jogo assim que não caia em clichês, mas possível. Não precisa tudo girar ao redor dos jogadores, como acontece frequemente, mas que pelo menos eles estejam envolvidos com coisas grandes. Forgotten é um bom exemplo de cenário que tem mtos ganchos épicos, e Netheril (antigo reino em forgotten que foi destruido por abuso de magia) é um bom exemplo.
 
Pois é, eu não gosto da proposta épica em si. A coisa meio que sai de proporção e descarrilha de vez. Sem falar na adequação do cenário a uma campanha épica.. tipo, onde estava esse vilão mega foda o tempo todo?
 
Ah, felizmente isso vem explicado lá. Fora o Uvuudaum, os outros que sitei foram trancados/exilados/aprisionados pelos deuses, afinal como Abominações, eles tem parte de poder divino (posto divino 0, mas ainda recebendo uma porrada de beneficio por ser semi-divindade ou quase divindade), sendo um perigo para as divindades.

Ume exemplo de vilões por exemplo, são os senhores dos 9 Infernos. Todos são épicos eseu lider é Asmodeus, que fica no último círculo infernal... mas geral há diversos motivos tanto pra eles não acabarem com tudo quanto para as divindades sairem se distruindo, dependendo do cenário. Em geral ao colocar criaturas épicas no jogo, geralmente vc está considerando um Multiverso, algo que vai além de Planos e mais planos.

Depende tb de cada cenário. Imagine o cenário sendo o conjunto Plano Material (no centro) e diversos outros planos ao seu redor, como o sistema solar (tem um desenho disso no Manula dos Planos ou o no Livro do Mesre 3.5). Algumas criaturas vem de fora da Roda dos Planos, como se viessem de outro universo (ou cenário). Alguns cenários são fechados, não podendo nada entrar de fora entrar na Roda dos Planos ou alguém de dentro sair. Outros cenários é possível, porém muuuuito difícil. Se já é dificil viajar entre planos, imagine fazer um caminho entre eles para sair da Roda, passando pelos lares das Divindades. Em geral, imagino que faz sentido as divindades lacrarem o cenário, impendindo que outros seres poderosos entrem nele, como os Ecatônquiros, que segundo a própria descrição, tem poder para destruir várias divindades, se não um panteão inteiro (dependendo do poder do panteão), assim como os Dragões Prismáticos e de Energia.

Em geral, criaturas tão poderosas foram banidas, presas. Algumas delas surgiram sem querer, devido a experiências que deram errado (Anaxim) ou abortos Divinos (Atropal).

É possivel colocar eses elementos no cenário, mas algumas pessoas acham trabalhosas ou preferem ignorar coisas extra-terrenas, incluindo os planos.

Mas eu acho mto interessante, se bem narrado.

Abraço a todos!!!!
FUUUII!!!!!!!!!
 
Última edição:
Não duvido que dê pra criar uma aventura épica interessante, mas tenho os mesmos medos do Sky.

Afinal, porque toda criatura super poderosa está aprisionada? E quem aprisionou essa criatura tá onde agora? Mas também esse problema existe sempre, em qualquer nível. Do mesmo jeito, porque o dragão que defendia o primeiro templo que os personagens visitaram era mais fraco que o que protegia o segundo? Essa falta de verossemelhança existe em todos os níveis.

E também acho que aventuras épicas só ficam interessantes se os personagens realmente evoluiram até lá. Assim os personagens ficam mais orgânicos e o jogador realmente vai saber usar todos os poderes do personagem.
 
Com relação a esse negócio de "evoluir até lá" eu acho complicado. Pra mim, dar experiência é um negócio extremamente complicado, que pode ser demorado para chegar até ao 10º level. :/
 
A DEVIR vem fazendo um trabalho lastimável nas escolhas dos titulos, e a qualidade da tradução sempre é motivo de discussão. O fato é que a DEVIR pisou muito na bola, só se garante (?) no RPG por causa do peso dos titulos que ela detém. Mas lançar coisa que é bom, nada.

A Daemon morreu? Não sei, RPG Quest parece promissor, uma boa alternativa para jogadores iniciantes e um prioduto um pocuo mais leve e acessível.

Mas para mim, a maior aposta é a Jambô, espero que ela possa lançar titulos cada vez mais importantes pelo bem do mercado, pq se depender da DEVIR...
 
Última edição:
O Sky detesta, e eu posso até entender, mas a proposta do Epic Level e do Deities & Demigods fazem jus à proposta original do jogo D&D, desde Old D&D com sua caixa máxima D&D Immortal, para jogadores além do nível 25, os quais finalmente alcançavam a Imortalidade (divindade) após superarem os Caminhos dos Imortais.

Os personagens não ficam mais poderosos a cada aventura? Os desafios serão naturalmente maiores.

Os personagens épicos são as lendas vivas de seus respectivos mundos; as façanhas épicas permitidas para aqueles com alto bônus de perícia representam o ápice do refinamento técnico e do aperfeiçoamento humano.

O personagem épico ultrapassou o limite dos meros mortais e se aproxima dos Poderes do Mundo.


Eu considero épicos alguns personagens Tolkien, em especial os reis e príncipes élficos da Primeira Era. Mas esta é uma opinião pessoal minha.


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Se eu estivesse cursando Letras/Inglês, tentaria a qualquer custo trabalhar na DEVIR, menos por qualquer afetividade pela editora (que não existe) do que para tentar apressar a tradução de livros. Tentar, eu digo; não tenho qualquer contato com a DEVIR, não como funciona, e não sei se a demora em traduzir é mera incompetência, desdém pelos clientes, estratégia (equivocada) de mercado, falta de pessoal, ou tudo isso junto.
 
Falar em épico, me lembra uma coisa: Existe um brasileiro com nível épico, segundo os padrões do livro: BETO CARRERO!!!!!! Afinal, a CD pra cavalgar de pé é 40, valor já épico!!!!!


Huahuahuahuahuahuahuahuahua
 
Aventuras épicas são mais divertidas se já vem sendo desenvolvidas desde o 1º nível, pois os personagens já estão começando a entrar nos domínios dos poderes supremos ao chegar no 21, isto é claro atrai desafios ainda maiores e o melhor de tudo: os jogadores experientes terão que usar o máximo de si para evoluirem e vencerem as dificuldades do caminho pois o próprio livro explica que o mestre deve inventar mil e uma estratégias para evitar os famosos "Teletransporte", "Vôo", "Parar o tempo" e outros mais.

Sem contar que aqueles chefões poderosos que não haviam aparecido podem agora estar percebendo o quanto aquele grupo dos Pjs está ficando mais poderoso, isto pode causar inveja, medo, ou uma possível aliança.

E finalmente deixo claro que pessoas extremamente competentes é que devem mestrar ou jogar uma aventura épica: leiam e entendam bem as regras, jogue sem quebrar as regras impostas, não seja "advogado" das regras fazendo com que sempre dê vantagem para si mesmo, e não se esqueça da sempre onipresente interpretação.
 
No Ptolus tem um lance muito engraçado. No Rivergate District tem um açougueiro que é commonner 1/expert 2. Só que, por um erro de digitação, saiu commonner 1/expert 20! :lol:

O pessoal comenta que é o melhor açougueiro do universo!!! heheheh
 
No Ptolus tem um lance muito engraçado. No Rivergate District tem um açougueiro que é commonner 1/expert 2. Só que, por um erro de digitação, saiu commonner 1/expert 20! :lol:

O pessoal comenta que é o melhor açougueiro do universo!!! heheheh

Ás vezes não foi erro de digitação, vai saber... Senão, qual a necessidade da ficha de um açougueiro?!?!
 
Foi erro sim, o Monte Cook comentou no fórum. É que ele realmente é um açougueiro conhecido... e, da ficha, tem o nome, raça, classe/lvl e alinhamento só....
 
Mas seria interessante conhecer um açougueiro épico. Mais ou menos como o cara do Order of the Stick que é um nobre de nível 14.
 
Se não estivesse errado, esse açougueiro seria o personagem de nível mais alto do livro hehehehe
 
Gente, eu tenho q contar: tem um ex-tradutor da Devir trabalhando comigo, ele traduziu umas coisas do D&D 3.0...
 

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