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Editora Leya

Marcileia

Usuário
Após ter visto aqui pelo Meia alguns tópicos sobre livros lançados pela Editora Leya (A Guerra dos Tronos, O Estranho Mundo de Zofia, Gonzos e Parafusos) e na livraria mais alguns (Os Diários Secretos de Agatha Christie, A Menina que Não Sabia Ler, Histórias de Canções - Chico Buarque) fiquei muito curiosa sobre a Editora Leya.
Não li nenhum livro lançado por tal Editora, alguém que já leu pode nos dizer o que achou? Pontos fracos/fortes...

Leya Quem Somos

A LeYa nasceu em Janeiro de 2008 como empresa holding na qual se integram algumas das mais prestigiadas editoras portuguesas e duas das mais bem sucedidas editoras africanas.

Líder do mercado editorial português, angolano e moçambicano, a LeYa está, desde Setembro de 2009, a editar também no Brasil. Neste e nos outros mercados onde trabalha, a LeYa apresenta-se com objectivos concretos de vir a ser protagonista, nomeadamente pelo papel que desempenha no mundo de língua portuguesa.

A força das marcas que integram a LeYa e a qualidade do que produzem, aliadas aos objectivos ambiciosos e à dinâmica de grupo, fazem da LeYa uma empresa forte e coesa nos seus objectivos gerais e diversa nos seus programas editoriais.

Através da integração de editoras e de profissionais profundamente enraizados nos respectivos mercados, a LeYa adquiriu o privilégio de poder contar com um capital humano extraordinário e com um sólido e diversificado know-how no meio editorial. A LeYa tem hoje mais de 500 colaboradores, entre os quais se encontram alguns dos melhores e mais conceituados editores do universo de língua portuguesa, mas também profissionais muito experimentados em outras áreas fundamentais como a produção, a distribuição e a promoção do nosso principal produto, os livros.

Leya no Brasil

No Brasil, a LeYa começou o seu trabalho em Outubro de 2009, na área das edições gerais. O início da atividade neste país superou largamente as expectativas sendo que, desde cedo, muitos dos livros que publicou começaram a figurar entre os mais vendidos.

Em 2010 iniciou-se a atividade na área das edições escolares neste país. No início de 2011 serão distribuídos os primeiros livros.

A presença no Brasil é estratégica para o cumprimento da missão de dar a conhecer os autores em todo o espaço lusófono e do desígnio de ser um grupo editorial de referência na língua portuguesa.

A LeYa publica os seus livros de edições gerais no Brasil através das marcas LeYa e Lua de Papel.

Selos

Leya
O Brasil é o único país em que o grupo Leya adota sua marca também como selo editorial. O selo Leya dedica-se às diversas linhas editoriais compreendidas nos dois grandes gêneros do segmento de interesse geral: ficção e não ficção.

Lua de Papel
A Lua de Papel é uma das editoras portuguesas que foram incorporadas ao grupo Leya. No Brasil, foi escolhida para ser um selo que publica:

• Livros com apelo comercial, porém com muito bom gosto;
• Livros relacionados à saúde e qualidade de vida;
• Livros dos mais conceituados gurus de gestão, sobre temas atuais;
• Livros dedicados ao desenvolvimento pessoal e profissional;
• Livros que lançam idéias e pensamentos intrigantes e interessantes para o século XXI, capazes de estimular debates
 
bom, é a editora que publicou o morro dos ventos uivantes com aquele 'o livro favorito de edward e bella' na capa e tem todo esse rolo de terem só dado uma garibada na tradução portuguesa de guerra dos tronos... acho que pode até vir a ter um catálogo legal mais lá pra frente, mas me parece que não tem muitos escrúpulos na hora de pensar no lucro, deixando isso obviamente acima da qualidade do produto a ser oferecido.
 
Anica disse:
bom, é a editora que publicou o morro dos ventos uivantes com aquele 'o livro favorito de edward e bella' na capa e tem todo esse rolo de terem só dado uma garibada na tradução portuguesa de guerra dos tronos... acho que pode até vir a ter um catálogo legal mais lá pra frente, mas me parece que não tem muitos escrúpulos na hora de pensar no lucro, deixando isso obviamente acima da qualidade do produto a ser oferecido.

Que droga saber disso. Eles tem uma parceria com a editora Barba Negra e estão lançando uns quadrinhos nacionais legais e (principalmente) baratos como o ... =/
 
às vezes pela parte dos quadrinhos compensa, obnóxio. dessa parte eu não ouvi história alguma sobre a leya :sim:
 
Anica disse:
às vezes pela parte dos quadrinhos compensa, obnóxio. dessa parte eu não ouvi história alguma sobre a leya :sim:

Enquanto não forem traduções acho que está tudo bem, não é? =S
 
as traduções têm sido do português de portugal (como a anica mencionou acima). Isso me decepcionou. Demonstrou que não estão preocupados com qualidade.
 
o que eu reparei é que eles estão indo fundo no nicho nerd, né? aquele o mundo de zofia grita tim burton, aí tem a guerra dos tronos, o guia dos zumbis é da barba negra com a leya... enfim, parece que estão ligados no que querem os nerdinhos. :think:
 
[align=justify]Tomara que lancem as Crônicas de Gelo e Fogo até o final. E sem as complicações de A Guerra dos Tronos.[/align]
 
ouvi dizer que para o segundo título eles já não vão mais garibar a tradução portuguesa, vam'ver no que isso vai dar.
 
O que é ainda pior, já que serão tradutores diferentes, linguagens diferentes... o desnível vai ficar ainda maior, com o texto do primeiro livro de um jeito e o resto da série de outro. :poop:

Podiam pelo menos ser coerentes na coisa. Se começaram usando a tradução portuguesa, que sigam com ela até o fim. É questão de lógica. :taco:
 
eu sei lá, se pelo menos o tradutor da brasileira for bom, eu não ligaria para a diferença entre o primeiro e os demais volumes, não.
 
É que isso tem nome: gambiarra da gambiarra. E sou sempre contra isso. Ainda to pra ver uma que preste.
 
né? mas pense, é uma série enorme. com todos os livros saindo daquele jeito do primeiro? não teria padrão, mas pelo menos garantiria alguma qualidade para os demais livros. o que não dá é continuar fazendo uma versão (ruim, pelo que falaram) da tradução em todos os livros.
 
A cagada já tá feita, a não ser que relancem o primeiro livro sem interferências.

O mais lógico agora seria lançar os outros livros com a tradução portuguesa (que em si é muito boa) sem retoques.
 
ué, e a coerência? a tradução portuguesa sem retoques é diferente dessa com retoques que saiu aqui. daria na mesma.
 
Não daria, não. Seria diferente, claro, mas ainda assim menos diferente do que fazer uma tradução totalmente brasileira. É questão de ficar com o "menos pior".
 
Ah, não digam isso da Leya...! Puxa, gosto tanto deles!
Eles têm uma série de pockets (Manu S2 Pockets) chamada Bis que é linda! Meu Terra Sonâmbula é dessa safra Bis. Bem, eu não posso reclamar de traduções pt-pt/pt-br ultimamente, mas por aqui eles têm uma reputação muito boa e fazem por onde.
Também há o Prémio Leya, que eu acho uma iniciativa super legal. E acho mais legal o apoio que eles dão à literatura lusófona, sem bairrismo até onde pude distinguir. Ah, eles são bacanas, só não se adaptaram muito bem ao mercado brasileiro ainda. Dêem um tempo a eles, povo... ^^
 
Manu M. disse:
Ah, não digam isso da Leya...! Puxa, gosto tanto deles!
Eles têm uma série de pockets (Manu S2 Pockets) chamada Bis que é linda! Meu Terra Sonâmbula é dessa safra Bis.

Que lindos esses pockets! Nunca vi nada parecido na Leya do Brasil! Lindos mesmo! :grinlove:
 

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