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Editora Intríseca

Petra

Usuário
Fundada no final de 2003, a editora Intrínseca publica ficção e não-ficção de qualidade. O catálogo reúne títulos cuidadosamente selecionados, dotados de uma vocação rara – conjugar valor literário e sucesso comercial. A orientação editorial privilegia temas e estilos que se destacam pela diferença, ousadia e impacto. À bem-cuidada curadoria editorial alia-se o apuro na produção gráfica, o que transforma as edições em objetos de culto a serviço da boa literatura. Em foco, o valor intrínseco do livro – a sua inestimável importância cultural, com o objetivo de guardar, de uma forma diferenciada, um universo particular em cada título publicado.
Fonte: http://www.intrinseca.com.br

Alguns Livros lançados por ela:

Orgulho e Preconceito e Zumbis - Seth Grahame-Smith
Série Percy e os Olimpianos - Rick Riordan
Série Crepúsculo - Stephenie Meyer
O clube do filme - David Gilmour
A menina que roubava livros - Markus Zusak
O segredo de Brokeback Mountain - Annie Proulx


_____________________________
Não conhecia a editora até ler a série Twilight, e acho que ela conseguiu mais destaque depois do lançamento da série. Só hoje reparei que a menina que roubava livros era dela. :timido:
E bem, sou meio suspeita a falar porque já fui em alguns eventos de Twilight que o pessoal da editora sempre estava lá, e eles são super simpáticos, atenderam todo mundo e eu conheço uma menina da editora que é um amor de pessoa em dúvidas, patrocínio e tudo mais...
Agora, sobre a qualidade dos livros, meu Crepúsculo primeira edição não sobreviveu muito tempo nesse mundo cão, minha capa tá um terror. E minha capa do Ladrão de Raios em um dia saiu o brilhinho do nome dele. Mas fora isso acho que é um editora que tem muita história pela frente.

Ah, achei interessante dela não ter enrolado tanto o lançamento dos livros do Rick aqui no Brasil, e soube que ela vai lançar a outra saga dele no final do ano!
 
Um dos livros que eu mais gosto é da Intrínseca: Uma Crença Silenciosa em Anjos.

Gosto da qualidade dos livros, daquele jeito "molinho, mas resistente" =B

Tem outro livro dela agora, Eu Mato, que dizem que é muito bom e estou doida para ler.

Ontem comecei a seguir a editora no Twitter e, mel dels, são bem ativos. Respondem dúvidas dos leitores e trazem novidades. Recomendo seguir. =D
 
A editora é bem sociável mesmo, atendem com a maior rapidez.
Gosto muito da qualidade dos livros, tanto da arte das capas quanto da diagramação, e o papel utilizado por eles é o pólen, ou seja já sobem muito no meu conceito! :sim:

Ah, e assim como a Izze recomendo a quem tenha twitter que sigam a editora, é uma boa ferramenta para tirar dúvidas, conhecer os lançamentos e dar sugestões, além do quê direto rolam promoções por lá. Já ganhei um livro por lá, e muito bom por sinal!
 
Os livros deles que eu tenho gosto bastante, não tenho do que reclamar, acho as edições bem bacanas, e adoro o fato de que eles não se enrolaram para lançar a série do Percy Jackson.
 
Matéria que saiu na Veja sobre o editor da Intrínseca, achei bem legal:

[size=x-large]O sucesso do editor pop[/size]
Jorge Oakim era um economista sem experiência no mercado livreiro.
Como a Intrínseca, a editora que ele fundou em 2003, acabou se tornando
uma das maiores usinas de best-sellers do país


No jargão das artes gráficas, "quatro cores" é sinônimo de "multicolorido". Refere-se às tintas ciano, magenta, amarelo e preto, que, combinadas, compõem todas as demais cores. No fim de 2003, quando estava para lançar o primeiro título de sua editora – o escandaloso Hell, romance da francesa Lolita Pille que falava do comportamento desregrado das adolescentes ricas de Paris –, o economista carioca Jorge Oakim conversava com o responsável pela impressão do livro quando este perguntou se a capa teria quatro cores. "Não, não, vai ter muito mais", replicou Oakim, orgulhoso. O episódio ilustra a ousadia (ou a temeridade) do empresário que se lançava em uma área sem sequer dominar seu vocabulário básico. Passados menos de sete anos, porém, a editora de Oakim surge como uma das mais competitivas do país. Hoje associada à Sextante, a Intrínseca tem uma bela lista de best-sellers – ocupa cinco posições na relação de mais vendidos em ficção de VEJA nesta semana, e já chegou a ocupar sete delas.

O sucesso recente da Intrínseca está amparado sobretudo em duas séries juvenis da fantasia – Crepúsculo, a saga romântico-vampiresca de Stephenie Meyer, e O Ladrão de Raios, estrelada pelos semideuses adolescentes criados por Rick Riordan. Na origem, porém, Oakim pensava em fundar uma editora dedicada à não ficção. Formado em economia pela PUC do Rio, em 1994, ele trabalhou brevemente no mercado financeiro. "Era muito infeliz", lembra. Depois, dedicou-se a administrar negócios imobiliários, também sem entusiasmo. Fundar uma editora era sua ideia fixa. "Eu gostava do ambiente das livrarias, de ver os lançamentos expostos. Queria fazer uma editora pop, mais de mercado", diz. E foi exatamente essa editora – pop, agressiva no marketing e na compra de direitos autorais – que ele montou.

Seu primeiro lance ousado ocorreu em 2002, na Feira de Frankfurt, o mais importante evento mundial do mercado livreiro. Oakim foi lá, na cara e na coragem, só para descobrir que as reuniões de negócios eram marcadas com antecedência. Mesmo assim, acertou a compra dos direitos de Hell. O salto da Intrínseca se deu em 2007, com A Menina que Roubava Livros, romance do australiano Markus Zusak que venderia mais de 1 milhão de exemplares. O acordo com os irmãos Marcos e Tomás Pereira, da Sextante, que adquiriram 50% da Intrínseca, permitiu que a editora expandisse as tiragens do novo best-seller, para atender à demanda. "A Sextante me possibilitou uma colocação mais agressiva no mercado. E nós temos filosofias parecidas", diz Oakim. Marcos Pereira concorda: "O negócio foi uma oportunidade de reconhecer o talento de um editor que é parecido conosco".

Nas próximas semanas, a Intrínseca está se mudando de uma simpática mas acanhada casinha na Gávea para um escritório de 290 metros quadrados em um prédio comercial no mesmo bairro. A expansão física responde ao impressionante aumento das vendas: de 725 000 exemplares em 2008 para 3,8 milhões em 2009 (marca que deve ser superada neste ano: até aqui, contabiliza-se 1,6 milhão de livros). O carro-chefe é a série Crepúsculo, cujos quatro títulos venderam 4,5 milhões de exemplares. A nova aposta da editora, recém-chegada às livrarias, é outro título juvenil com um pé na fantasia: Sussurro, de Becca Fitzpatrick, espécie de Crepúsculo com anjos no lugar de vampiros. Oakim, no entanto, resiste à ideia de classificar a Intrínseca como um selo juvenil: nesta semana, está lançando A Economia das Crises, de Nouriel Roubine, economista americano conhecido por seus prognósticos pessimistas. Mas, quando indagado sobre seus livros preferidos, Oakim cita sem hesitar O Apanhador no Campo de Centeio, de J.D. Salinger, e O Senhor dos Anéis, de J.R.R. Tolkien. Não é só a editora que tem espírito jovem, enfim – o editor também.

Fonte: Veja
 
[align=justify]É interessante. Sucesso para o cara. Esperamos que ele não viva somente de best sellers, mas de obras que, embora não vendam horrores, são dignas e merecem receber uma tradução brazuca. Só para constar, acho as edições desses livros citados muito legais e bem organizadas.[/align]
 
Muito legal na matéria. Eu não conhecia a história do editor, e ele é bem direto: quer vender, ser pop. Não vejo problema nisso quando esse trabalho é feito com qualidade. Tem muitos títulos bons na editora, e não só romances adolescentes.
 
aqui no brasil preço bom na maioria das vezes é sinônimo de tiragem grande. e como ele tem escolhido mais best-sellers, é até natural que ele consiga fazer preços camaradas. o livro "a menina que roubava livros", por exemplo, caiu da casa dos 40 reais na época do lançamento até 18 reais que já vi em vários lugares (até catálogo da avon :rofl: ) depois que estourou.
 
Anica disse:
o livro "a menina que roubava livros", por exemplo, caiu da casa dos 40 reais na época do lançamento até 18 reais que já vi em vários lugares (até catálogo da avon :rofl: ) depois que estourou.

XD no catálogo da Avon é f**a hehhehehe
 
-Arnie- disse:
E não cobram um rim por um livro. Acho digno.

Verdade. Os livros da Cressida Cowell, por exemplo. Custam, normal, 20 reais. São pequenos, tá, mas muito bem feitos. E vi hoje na Americanas por 15 reais. Quem não vai comprar? =B

Eu Mato, que é um livrão, era barato também.
 
Eu gosto da editora, a série Percy Jackson ficou boa (pena que dei azar com o quarto livro, pois aquele dourado da capa começou a esmaecer).
 
Os livros desta editora são de ótima qualidade, na minha opinião. Páginas amareladas, capas bacanas, livros bonitos em geral, dá até gosto de pegar e de ler hehe. Pena que os preços sejam bem carinhos '-' Principalmente quando acaba de lançar, nossa '-'
 
Eu acho os livros da Intrínseca bem baratos, até. Tem editoras que cobram bem mais por um livro de umas 300 páginas (no caso do último lançamento, o do Facebook, é trinta pila. Já vi livros por bem mais do que isso, sendo do mesmo tamanho).
 
tb acho os livros deles baratos em comparação a outras editoras. é que o catálogo da intrínseca tem bastante best seller (que já foi sucesso lá fora, como esse do facebook), aí eles podem se arriscar em fazer uma tiragem maior e portanto um preço menor.
 
Comprei em novembro O que aconteceu na Terra?, de Christopher Lloyd (o historiador de Cambridge!). Excelente livro de divulgação da história universal que a editora trouxe ao Brasil. Está muito bonito tb, bem colorido e agradável de ler, faltaram foram só umas páginas de papel couché para ficar 100%. As gralhas de edição são desculpadas por o livro ter saído agora no vim do ano pela primeira vez (o original é de 2008), ao contrário de outros livros de outras editoras que tem 100 erros na 60ª edição!

P.S.: O nome da editora no tópico está errado: Intrínseca
 

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