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Editora Cosac Naify

A jogada da Cosac é fazer Pocket diferenciado, né? Afinal, para que fazer o mesmo que os outros? Eles não querem competir, eles querem ser uma outra opção.
 
Ai, gentem. Gamei. :amor:


Não deu pra ter uma boa noção do tamanho, no entanto. Ela não menciona as medidas, nem mostra as mãos direito para comparação.
Arrisco dizer que tenham um formato similar ao da Companhia de Bolso. Será?
 
parece que é mais comprido do que larguinho (no caso, comparando com os da companhia de bolso)

edit: em tempo, aquele making of da coleção me deixou emocionada. sim, sou mó fetichista mesmo, mas é lindo ver um livro como esse sendo feito.
 
Não errei tanto. :D
Ele tem um tamanho intermediário. Meno male.
 
edit: em tempo, aquele making of da coleção me deixou emocionada. sim, sou mó fetichista mesmo, mas é lindo ver um livro como esse sendo feito.

O vídeo é muito amor, mesmo :amor:

sim, sou mó fetichista mesmo, mas é lindo ver um livro como esse sendo feito.
pq? é característica dos fetichistas ver apenas o livro pronto :dente:?
 
É curioso ver alguém de uma família de artistas e com a vivência acadêmica de Florencia Ferrari se expressar com naturalidade em jargão corporativo. Mas é dessa forma, recheando a conversa de expressões como "otimização de recursos", "plano de metas" e "controle dos processos internos", que a nova diretora editorial da Cosac Naify expõe as transformações por que passa a editora paulista. Neta dos artistas plásticos argentinos Alicia e Léon Ferrari, nascida ela mesma há 35 anos naquele país (em Córdoba), Florencia veio ainda bebê para o Brasil.

Formada em ciências sociais pela USP, fez mestrado e doutorado em antropologia pela mesma universidade (com um "doutorado-sanduíche" no University College de Londres). Na antropologia da USP, foi uma das fundadoras e editoras da extinta revista "Sexta-Feira". Florencia chegou à Cosac em 2002, de início para editar o livro "A Inconstância da Alma Selvagem", de Eduardo Viveiros de Castro. Seria contratada como editora-assistente por Augusto Massi, que presidiu por dez anos a casa e saiu em 2011. Ela coordenou o setor de antropologia da editora até abril passado, quando assumiu a direção editorial, na vaga de Cassiano Elek Machado. Chega à função num momento em que a Cosac tenta se livrar do estigma de editora deficitária, de excelência editorial e gráfica, mas pouca viabilidade comercial. Numa entrevista ao jornal "Valor Econômico" no início do ano, o fundador e presidente da editora, Charles Cosac, afirmou que uma auditoria em 2011 constatara um rombo de R$ 4,5 milhões na empresa e que ele fora obrigado a cobri-lo com dinheiro de sua família. Sob a gestão do diretor-executivo Bernardo Ajzenberg, a Cosac cortou despesas, agilizou prazos e acaba de lançar uma coleção de bolso, com livrinhos que mantêm o primor de design e impressão, mas custam a partir de R$ 21,90 (como "O Amante", de Marguerite Duras e "O Africano", de Le Clézio). Sem revelar valores, Florencia afirma que a Cosac tem para 2012 a perspectiva de, pela primeira vez em 25 anos, fechar o ano no azul. "A editora nunca teve visibilidade e controle dos seus processos internos. Estamos com um controle mensal muito rígido, há otimização de recursos para tudo, as projeções são superpositivas." Quanto aos planos para a seu novo cargo, a diretora diz que a casa deve repensar o conceito dos livros, para ela uma questão mais crucial que a restrição orçamentária. "Há uma leitura superficial de que nossos livros são caros. O problema não é fazer livros caros em si, mas fazê-los para um estudante que não pode pagar por eles. Temos de saber qual o uso final do livro que oferecemos."

Casada há 13 anos com o arquiteto Martin Corullon, mãe de Violeta, 6, Florencia é uma estudiosa da cultura dos ciganos, tema de seus mestrado e doutorado e do livro de contos infantojuvenis "Palavra Cigana" (Cosac). Ao realizar pesquisa de campo durante seis meses num acampamento dos ciganos Calon no interior de SP, teve problemas por sua beleza, provocando ciúmes nas mulheres da comunidade.

Reportagem que saiu na Folha
 
doido.gif


engraçado q pedi ontem no trocando livros o palavra cigana, mas ñ sabia q a autora era a boss da editora.
 
Se eu cagasse dinheiro, compraria livros da Cosac.

ah, guilherme, já nem está tão fora da realidade assim os preços deles. quer dizer, continua caro bagarai, mas pelo menos agora tem aquelas promoções de 50% de desconto no site. isso para não falar de ofertas em outros sites. por exemplo, o meu contos de virginia woolf eu paguei um preço super barato (não lembro ao certo agora, mas até hj acho que o estagiário do submarino errou ao digitar o valor do livro :dente: ).
 
Teve uma palestra com o diretor de vendas da Cosac (ou algo do gênero) aqui em Porto Alegre e ele comentou essa questão dos preços. É caro, sim, e é difícil baixar o preço (pelo trabalho da edição, pessoal, enfim, tudo, né), e esses pockets tão bem aí pra isso: serem mais acessíveis. Achei o preço bem justo por todo o acabamento que tem.
 
Por algum motivo obscuro imaginava que fossem de capa dura, não são.
O tamanho é um pouco diferente mas tem lá seu charme. Comprei o 'Como funciona a ficção' mas já fiquei tentado a pegar o do Tolstói na próxima compra.
 
Os preços estáo na mesma faixa da Companhia de Bolso: vinte e tantas dilmas.
Nada de mais.
 
ainda ñ vejo vantagem nestes preços. o meu como funciona a ficção normal comprei ano passado a vinte e quatro reais.
 
Nalguma promoção, decerto.
Pelo preço de tabela, é 50%. Vantagem.
Quando os Portáteis estiverem em promoção também, sairão por, sei lá, 15.
 
sim, tb fiz essa conta mental. ñ sei v6 mas entre eu comprar em promoções a ed. normal ao mesmo preço do pocket ou o pocket 1 pouco + barato me é + tentador ficar com a 1ª opção. até pq o desconto vai ser bem maior. se depois eu quiser ou precisar vender o livro usado, consigo fácil 35 reais na ed. normal eqto ñ vou passar dos 15 no pocket. eqto na ed. normal além d usufruir a leitura ainda tenho a possibilidade d ganhar $ no pocket essa hipótese é praticamente nula.

eu vendo os meus livros p praticar o desapego conforme prega o alessandro martins (livro mofando na estante é livro inútil) e tb p ter $ p comprar + livros.
 

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