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Editora Companhia das Letras

eu gosto, inclusive das capas. acho que a ideia do formato de bolso é justamente simplificar para poder oferecer um preço mais baixo. por mim, aliás, poderiam fazer tipo os paperback estrangeiros, que se o preço fosse bom eu nem ligaria.
 
[align=justify]O principal dessas edições da Cia.de Bolso é justamente a praticidade e simplicidade que possam justificar o preço, embora eu não saiba dizer se esses livros são mais baratos que seus títulos em formato convencional.

Eu acho um barato o estilo das capas, desde as letras até as gravuras...[/align]
 
Anica disse:
por mim, aliás, poderiam fazer tipo os paperback estrangeiros, que se o preço fosse bom eu nem ligaria.

:sim:

Me sinto triste e frustrada quando vejo as edições da Penguin nesse estilo, aqueles clássicos bacanas custando menos de R$ 5,00 sendo que uma edição de bolso da L&PM ou da Cia de Bolso, quando em oferta, não sai por menos de R$ 10,00. :seila:
 
Gosto muito da coleção do Nabokov deles. As capas são muito boas, ea brochura é em bom estado (mesmo porque o Nabokov preferia que seus livros fossem feitos em brochura do que encadernados). Procuro dar preferência a eles, caso meu bolso não reclame excessivamente. :sim:
 
Na parte que me toca, que são livros policiais, essa Cia das Letras deixa muito a desejar. A coleção policial deles tem um acabamento muito espartano, uma capa sem orelha, as extremidades das folhas pintadas (parece aquelas folhas pintadas de bíblias), uma fonte única para todos os livros que mais parece as letras de uma máquina de datilografar antiga.

Em alguns títulos, fizeram até o cúmulo de imprimir, na lateral do livro, o título e o nome do autor em uma cor muito próxima do fundo (amarelo). Você passa por uma instante de uma livraria e nem consegue saber que livro é aquele empilhado, pois não consegue ler.

E mais essa descortesia em não traduzir diretamente do original. Traduziram a trilogia Millennium do francês, os livros de Henning Mankell do inglês. Tudo bem que são livros suecos, mas já vi livro policial da Islândia sendo traduzido diretamente para o português pela Record (se acharam um camarada no Brasil que conhece o islandês, não me parece difícil encontrar um tradutor para o sueco).

E, claro, tudo a um preço muito camarada.
 
Talvez os tradutores de suecos sejam poucos, e talvez os bons sejam raros; e talvez eles estivessem ocupados com outras coisas à época, ou cobrassem uma fortuna... =D
Eu até entendo quando se trata de língua pouco comum. O que eu não admito é lançarem ainda hoje traduções indiretas de japoneses, com tanta gente que sabe o idioma no Brasil (a UFRGS tem até bacharelado em Japonês).
 
Thriller Dude disse:
Na parte que me toca, que são livros policiais, essa Cia das Letras deixa muito a desejar. A coleção policial deles tem um acabamento muito espartano, uma capa sem orelha, as extremidades das folhas pintadas (parece aquelas folhas pintadas de bíblias), uma fonte única para todos os livros que mais parece as letras de uma máquina de datilografar antiga.

Em alguns títulos, fizeram até o cúmulo de imprimir, na lateral do livro, o título e o nome do autor em uma cor muito próxima do fundo (amarelo). Você passa por uma instante de uma livraria e nem consegue saber que livro é aquele empilhado, pois não consegue ler.

E mais essa descortesia em não traduzir diretamente do original. Traduziram a trilogia Millennium do francês, os livros de Henning Mankell do inglês. Tudo bem que são livros suecos, mas já vi livro policial da Islândia sendo traduzido diretamente para o português pela Record (se acharam um camarada no Brasil que conhece o islandês, não me parece difícil encontrar um tradutor para o sueco).

E, claro, tudo a um preço muito camarada.

Pelo que sei, a Trilogia Millenium foi toda traduzida direto do sueco, apenas os títulos seguiram a tradução francesa porque é o que mais se aproxima de algo com sentido em português.

Outra coisa, esses livros que você citou são romances policiais da Companhia das Letras ou da Companhia de Bolso? Há diferença para o preço ser menor.

Quanto as orelhas, não gosto de romance policial que tem orelha. Orelha serve para livros que podem ter várias interpretações ou mais complexos que necessitam de uma introdução, romances policiais precisam de menos informação possível.
 
Pips, há o aviso no livro: "Traduzido da edição francesa..."
 
Pips disse:
Outra coisa, esses livros que você citou são romances policiais da Companhia das Letras ou da Companhia de Bolso? Há diferença para o preço ser menor.

A Cia da Letras não costuma publicar os policiais em formato de bolso. Só vi apenas dois até o momento (e comprei os dois :D) : "O Silêncio da Chuva", do Garcia-Roza, e "Agosto", de Rubem Fonseca (há quem diga que esse não seria policial, aliás ele pulou fora da editora). É uma pena, já que editora possui alguns clássicos no catálogo. "O Falcão Maltês" tá há séculos com o mesmo preço de R$46,00.

Pips disse:
Quanto as orelhas, não gosto de romance policial que tem orelha. Orelha serve para livros que podem ter várias interpretações ou mais complexos que necessitam de uma introdução, romances policiais precisam de menos informação possível.

Senti um certo deboche com o gênero ¬¬ . Sem entrar nesse mérito, digamos que, num país como o Brasil, onde não existe tradição em publicações de capa dura e paperback, um livro com orelha confere mais robustez e durabilidade ao livro, mesmo que eventualmente a orelha venha em branco. :D Paga-se caro pelos livros, até mais caro, às vezes, do que esses livros 'complexos', ambíguos, destinados a uma minoria.
 
Gosto muito dessa editora, é um pouco cara, mas seus livros tem uma qualidade gráfica quase perfeita (ao contrário da Rocco), ue li poucos de seus livros. (os ultimos foram sangue de tinta e o mundo de sofia).

Sou praticamente da mesma opinião! E tenho quase todos do autor Jostein Gaarder publicado pela editora, sempre gostei muito, além de seus livros serem esteticamente bonitos e equilibrados. Atualmente, prefiro algo mais acessivel ao meu bolso, pois o volume de livros que compro hoje em dia, é bem maior!
 
Mavericco, todos os livros do Drummond que são/serão lançados pela Companhia das Letras tem posfácio, críticas, análises e fotos.
 
Eu gostei que ela disponibiliza algumas coisas no site (muito bom) para o leitor.
Consegui ler o conto "Para sempre em cima" que o Pips deixou na sua resenha, é muito bom,
e daí veio a necessidade de comprar o livro =X
 
Eu gostei que ela disponibiliza algumas coisas no site (muito bom) para o leitor.
Consegui ler o conto "Para sempre em cima" que o Pips deixou na sua resenha, é muito bom,
e daí veio a necessidade de comprar o livro =X

Isso é muito bom, geralmente é o primeiro capítulo. Se vocêr ler o de "Coração tão branco" vai querer comprar.
 
Como alguns já devem ter visto, a Companhia das Letras divulgou ontem uma lista com os lançamentos previstos para os meses de maio, junho e julho.
Colei abaixo os de maio.

Maio/2012

Sonhos de trem, de Denis Johnson (Romance)
As entrevistas da Paris Review – Vol. 2 (Entrevistas)
Novos poemas & Cinco elegias, de Vinicius de Moraes (Poesia)
O compadre de Ogum, de Jorge Amado (Novela)
A primeira pessoa, de Ali Smith (Contos)
Sunset park, de Paul Auster (Romance)
Mr. Peanut, de Adam Ross (Romance)
A memória de nossas memórias, de Nicole Krauss (Romance)
O vermelho e o negro: uma história do Flamengo, de Ruy Castro (História do futebol)
Getúlio (volume 1), de Lira Neto (Biografia)
Fotografia e império, de Natalia Brizuela (co-edição IMS)
A realidade oculta, de Brian Greene (Ciência)
A quinta mulher, de Henning Mankell (Policial)
A trama do casamento, de Jeffrey Eugenides (Romance)
Fantasmas, de Luiz Alfredo Garcia-Roza (Policial)
O que deu pra fazer em matéria de história de amor, de Elvira Vigna (Romance)
Poemas, de R. M. Rilke (Poesia)
Gabriela, cravo e canela, de Jorge Amado (Nova edição, econômica)

Penguin- Companhia
Robinson Crusoé, de Daniel Defoe (Romance)
Ulysses, de James Joyce (Romance)
O bagaço da cana, de Evaldo Cabral de Mello (História brasileira)

Editora Paralela
O livro de Julieta, de Cristina Sánchez-Andrade (Memórias)

Companhia de Bolso
Mar morto, de Jorge Amado (Romance)

Quadrinhos na Cia
Adeus-Tristeza, de Belle Yang (Graphic novel)

Cia. Das Letras
Por isso agente acabou, de Daniel Handler & Maira Kalman
O amor nos tempos do blog, de Vinicius Campos
O canto das musas, de Péricles Cavalcanti & outros autores
MF: Tutancâmon, de Michael Cox & Clive Goddard

Claro Enigma
Para compreender Fernando Pessoa, de Amélia Pinto Pais

Companhia das Letrinhas
Os ursos da escada, de Julia Jarman & Lynne Chapman
A bruxinha e o dragão, de Jean-Claude Alphen
A hora do almoço, de Ilan Brenman & Ionit Zilberman

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E aí, alguém tem planos pra esta lista? Desejos? É indiferente?

De cara eu desejei Sunset park, de Paul Auster e A trama do casamento, de Jeffrey Eugenides.
 

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