Eloredanna
Usuário
É no Espaço das Américas ^^~Ëste disse:Alguém sabe se saiu alguma notícia OFICIAL do Show do Edguy em São Paulo?
No HMZ dizia que seria na Via Funchal... mas no Rock Brigade diz que será no Espaço das Américas...
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Edguy
- Criador do tópico NeoDeSampa
- Data de Criação
Jumpin' Jack Flash
D'oh !
por falar no show: alguem sabe algum provavel setlist ?
Knight
Rider On The Storm
Bom, o set list no começo da turnê, lá pra Abril, era esse:
Under The Moon
Mysteria
Navigator
Land Of The Miracle
Lavatory Love Machine
The Headless Game
Drum Solo
Fallen Angels
Vain Glory Opera
The Piper Never Dies
King of Fools
Chalice of Agony
Tears of A Mandrake
Out of Control
Deve ser algo por aí mesmo, com algumas modificações..
P.S. Eu quero ir nesse show
Under The Moon
Mysteria
Navigator
Land Of The Miracle
Lavatory Love Machine
The Headless Game
Drum Solo
Fallen Angels
Vain Glory Opera
The Piper Never Dies
King of Fools
Chalice of Agony
Tears of A Mandrake
Out of Control
Deve ser algo por aí mesmo, com algumas modificações..
P.S. Eu quero ir nesse show
Lord Skywalker
Banned
Possivelmente eu estarei lá. Mas vou mais pelo Kotipelto, um dos meus vocalistas preferidos do que pelo EDGUY propriamente. Mas eu curto também.
Lord Skywalker
Banned
Não. Ele vai tocar com sua banda solo antes do Edgay.
Lord Skywalker
Banned
Felipe Dylon disse:
30 pila com carterinha.
Jumpin' Jack Flash
D'oh !
eu fui no show. foi muito loco. algumas músicas, tipo Tears of a Mandrake, que eu nem curtia muito ficaram bem mais locas ao vivo.
mas agora, uma das melhores partes do show foi o solo de bateria. ele começou muito chato (como todo solo de bateria é) mas aí ele começou a tocar a Marcha Imperial ( a música do Darth Vader ). ele não tocou muito bem, mas mesmo assim a ideia foi muito foda. e outra parte muito foda foi a Vain Glory Opera. o Matos entrou pra cantar uma do Avantasia, mas eu não lembro qual era o nome. só acho que ficou faltando a Sing of the Cross e a Avantasia.
o ruim foi que o Shaman só tocou 1 hora. eles só abriram pro Edguy. eu achava que ia ser um show mesmo, com umas 2 horas. mas eles tocaram uma música do novo cd que é bem legal. e o Viper também foi muito loco. a Living for the Night foi a mais foda de todas.....Kotipelto eu não gostei muito
PS: e no final de cada música eu dava um berrão pra ver se aparecia no DVD
mas agora, uma das melhores partes do show foi o solo de bateria. ele começou muito chato (como todo solo de bateria é) mas aí ele começou a tocar a Marcha Imperial ( a música do Darth Vader ). ele não tocou muito bem, mas mesmo assim a ideia foi muito foda. e outra parte muito foda foi a Vain Glory Opera. o Matos entrou pra cantar uma do Avantasia, mas eu não lembro qual era o nome. só acho que ficou faltando a Sing of the Cross e a Avantasia.
o ruim foi que o Shaman só tocou 1 hora. eles só abriram pro Edguy. eu achava que ia ser um show mesmo, com umas 2 horas. mas eles tocaram uma música do novo cd que é bem legal. e o Viper também foi muito loco. a Living for the Night foi a mais foda de todas.....Kotipelto eu não gostei muito
PS: e no final de cada música eu dava um berrão pra ver se aparecia no DVD
Lord Skywalker
Banned
Eu realmente me surprendi muito com esse show. Foi muito melhor do que eu esperava.
A primeira banda a subir no palco foi o Viper. Era o show de retorno da banda, com direito a vocalista novo e tudo mais. Pode-se dizer que parece que desta vez a banda realmente voltou pra ficar (depois da frustrada tentativa em 2001). Mesmo longe de ser o que já foi e tendo só dois integrantes da formação clássica (o guitarrista Felipe Machado e o baixista Pit Passarel), o feeling dos álbuns Soldiers Of Sunrise e Theater Of Fate se fez presente. Abrindo logo de cara com sua melhor música, To Live Again, o Viper mandou muito bem. É verdade que o som embolado e o baterista fraco (Guilherme Martin) tiraram muito do brilho que a apresentação poderia ter. Mas foi lindo ver como eles voltaram pro Metal mesmo, inclusive com o novo vocalista Ricardo Bocci, cuja voz se encaixou como uma luva no som da banda, deixando o fraquíssimo Pit Passarel apenas nos backing vocals. Até porque não tocaram nada dos últimos CDs e mesmo do Evolution só rolaram duas: a faixa título e a inevitável Rebel Maniac (que fechou o show). E foi lindo pra mim, que sempre fui fã do Viper, mas nunca tinha os visto ao vivo, ouvir pela primeira vez clássicos absolutos do Metal brasileiro como A Cry From The Edge (linda), Prelude To Obliveon (que nem a ausência dos arranjos de orquestra na versão original e o som embolado conseguiram estragar) e a clássica Living For The Night.
Na seqüencia veio o Kotipelto com seu projeto solo, pra compensar o cancelamento de sua tour brasileira em 2002. E veio em boa hora. O cara arregaça mesmo, é um puta frontman e o repertório foi muito bem escolhido. Abrindo com Travelling Through Time, Kotipelto logo levantou a platéia. A qualidade sonora estava perfeita e o cara foi desfilando músicas de seus dois discos solo, como Coldness Of My Mind, Seeds Of Sorrow, Evening's Fall, Lord Of Eternity e a perfeita Waiting For The Dawn. Nem mesmo a ausência de Battle Of The Gods tirou o brilho do show. Mesmo porque a banda que o acompanhava era perfeita. O guitarrista (cujo nome eu não me recordo) parece ter uns 12 anos de idade (se é que não tem mesmo), mas debulha. O baixista Lauri Porra (sim, esse é o nome do coitado) é bem melhor que Jari Kainulainen (Stratovarius) que gravou os dois discos solo de Kotipelto) e o batera Mirka Rantanen (do Thunderstone) é monstruoso. Como toca o cara. O tecladista Jens Johansson dispensa apresentações. No final veio SOS do Strato e pra surpresa de todos (porque Kotipelto sempre encerra seus shows com a cover para I Don't Believe In Love do Queensrÿche), pra encerrar, o maior clássico da ex-banda de Timo, a maravilhosa Black Diamond, berrada em uníssono e numa execução que chegou a superar o próprio Stratovarius em 2003 (embora ela na turnê do Infinity em 2000 tenha sido ainda melhor e arrancado lágrimas dos presentes). Grande show.
Na seqüencia viria o Shaman. Sinceramente, que me desculpem os fãs da banda, mas esse é um show que não desce mais. É sempre idêntico !! A longa 'intro' Ancient Winds ecoa no playback e a banda entra com Here I Am logo imendando com Distant Thunder (sua melhor música) assim como em todos os seus shows. Na seqüencia, sem ser apresentada, veio a música nova, ainda sem nome, porém bem rápida e incrivelmente pesada pros padrões Shaman. Aprovada de imediato. André Matos anuncia então que 8 mil pessoas estavam lá presentes naquele momento, mas sinceramente, isso não me surpreendeu devido ao mar de gente presente desde o início da tarde. Aí claro, mas duas manjadaças, For Tomorrow e Time Will Come, como em todos os shows da banda. Sinceramente, é muito chato ver sempre o mesmo show. Nessa hora eu já estava lá trás sentado descansando um pouco e esperando pelo Edguy. O maior hit da banda, Fairy Tale veio na seqüencia e mais e mais pessoas iam saindo da pista pra descansar um pouco. Aí, pra animar um pouco (aliás, bastante), veio a cover para No More Tears do Ozzy, que soou mil vezes melhor do que quando eles abriram para o Iron Maiden em janeiro, e que levantou todo mundo sentado lá atrás. Eu saí pra ir ao banheiro logo depois enquanto eles tocavam Pride e já fui direto voltando para a pista durante a última música do set, a já previsível, mas no entanto sempre agradável (essa sim) Carry On do Angra. Talvez melhore quando o Shaman lançar um disco novo, mas por enquanto tá dureza de agüentar, isso tá. Fora que deixaram de fora duas músicas fantásticas, Over Your Head e Ritual. Ah, e pra contar, o baterista Ricardo Confessori continua perfeito !!!
Então finalmente o headliner da noite se preparava pra entrar. O público a essa altura estava esgotado, mas todos voltaram pra frente do palco devido (acho eu) ao fato do Edguy estar gravando seu DVD nesta noite. Ao som da intro do álbum Vain Glory Opera, Overture, o Edguy inicia seu show com Mysteria. Neste momento, parecia que ninguém mais estava cansado ou sem voz, porque todos pulavam e gritavam como loucos. O cenário merece destaque a parte: lindíssimo, com esqueletos no fundo e uma imensa gárgula atrás da bateria de Felix Bohnke. Sem deixar o público respirar, Tobias Sammet anuncia Under The Moon que quase derrubou a casa. Quando o Edguy veio ao Brasil pela primeira vez, eu não fui, mas todos falaram que o show deles era burocrático e chato. Ou a banda melhorou muito ou os caras estavam loucos, porque a banda estava arrasadora ao vivo, muito pesada e com um som simplesmente pefeito ! A cadenciada e magistral Navigator veio na seqüencia com seu forte refrão. Logo após ela, Tobias anuncia que estavam gravando um DVD (embora todo mundo já soubesse disso) e o público sauda a banda sem parar. Aliás, ele é muito carismático ao vivo. Tobias anuncia que tocariam uma mais rápida e para surpresa geral veio a maravilhosa Wake Up The King, logo imendada com a mais bela balada de toda sua carreira, Land Of The Miracle. A banda começa um tema instrumental e nessa hora rola a famosa brincadeira com o púlbico de lado esquerdo/lado direito pra ver quem berra mais, logo imendando com Lavatory Love Machine (que ficou fudida ao vivo) e os guitarristas Jens Becker, Dirk Sauer e o baixista Tobias Exxcel dançando a lá Judas Priest/Accept. Tobias então disse que não se lembrava da próxima música, e iria ver no set-list qual era. Então ele anuncia uma música segundo ele "faixa título de um álbum com capa verde de 1998". Esse foi um dos pontos altos do show, a clássica Vain Glory Opera com todos berrando o refrão ("we live to fight the hands of doom/we got the pride to strike a fool /vain glory be my wicked guide") com direito a paradinha no final só pro público cantar o refrão. O solo de bateria de Felix veio na seqüencia. Eu sou um dos únicos que adoram solos de bateria, mas dessa vez foi bem fraquinho. Ao menos deu pra descansar um pouco e pra curtir quando ele acompanhava a imortal Imperial March, música tema do maior vilão de todos os tempos, Darth Vader. Pra levantar de novo o público, a veloz Fallen Angels veio na seqüencia. Ao fim dela, o guitarrista Jens Becker mostra toda sua técnica solando acompanhado apenas pelo instrumental, imendando logo com a longa The Piper Never Dies, numa execução épica e magistral (e na íntegra, com direiro a gárgula atrás da bateria abrindo suas asas no trecho mais calmo da música). E no trecho final, quando a música da uma acelerada as rodas violentas de abriam na pista. Tobias Sammet então mostra todo seu carisma, dizendo que para a gravaçao do DVD eles iriam trazer vários efeitos e explosões no palco, mas não conseguiram licença especial pra isso. Então ele mesmo iria imitar os ruídos com a boca. A música seguinte foi especial para mim, por se tratar da primeira música do Edguy que eu ouvi na minha vida, a acelerada e melódica Babylon, com o público urrando ao máximo seu belíssimo refrão. Depois disso, Tobias disse algo sobre os Estados Unidos, que lá eles censuram os palavrões em tudo e começou a puxar vários palavrões e a platéia ia repetindo. O público então puxou um corinho de Fuck The USA, mas Tobias foi diplomático e disse que não deveriam falar aquilo, que lá haviam boas pessoas, apesar da política economica de Bush e que no final todos éramos amigos. Foi aplaudido e aplaudiu o público, além de dizer algo sobre o Brasil ser o país com o melhor futebol, as mulheres mais bonitas e com os melhores fãs de Metal do mundo, só pra animar ainda mais a platéia que já estava ganha desde o início do show. Fora isso, ainda erguiam a bandeira do Brasil sempre que possivel e mesmo a camisa da seleção (a azul, não a amarela). Então veio o single King Of Fools, que já virou um clássico, devido a espetacular recepção da platéia. A banda deixa o palco. Mas todos saberíam que voltariam. Sem anunciar, após o intervalo, começa a tocar a intro do primeiro Avantasia, (Prelude) e a banda imenda com Challice Of Agony do Avantasia Part II, com participação de um animado André Matos (vestindo uma camiseta preta apenas com o logo 'Avantasia' escrito) e o público berrando novamente no refrão ("out of the wine, out of the challice of agony, welcome to avantasia"). Foi engraçado também ver Tobias imitando Kai Hansen nas partes que originalmente eram cantadas pelo mesmo. Pra encerram veio Tears Of A Mandrake, certamente e merecidamente o seu maior clássico e a música que mais levantou o público em todo festival. No entanto havia mais, e Tobias anuncia que para encerrar o show e o DVD em chave de ouro tocaríam mais uma se o público berrasse realmente alto. Claro, todo mundo se esgoelou até morrer e Tobias cumpre o prometido. Para encerrar de vez, a maravilhosa Out Of Control. Com a música The Spirit Will Remain de playback, a banda se despede do público ao coro de "olê olê olê olê, Edguy Edguy". Chegava ao fim mais um show, a segunda passagem da banda pelo Brasil, mas com certeza não a última. E claro, com direito a DVD gravado, que eu com certeza comprarei. Nem tanto (mas também) pelo fato de eu ter estado presente, mas também sim porque foi um show espetacular e magistral !! Não foi o melhor do ano (o do Iron Maiden e o do UDO foram imbatíveis), mas aí já seria pedir demais mesmo.
A primeira banda a subir no palco foi o Viper. Era o show de retorno da banda, com direito a vocalista novo e tudo mais. Pode-se dizer que parece que desta vez a banda realmente voltou pra ficar (depois da frustrada tentativa em 2001). Mesmo longe de ser o que já foi e tendo só dois integrantes da formação clássica (o guitarrista Felipe Machado e o baixista Pit Passarel), o feeling dos álbuns Soldiers Of Sunrise e Theater Of Fate se fez presente. Abrindo logo de cara com sua melhor música, To Live Again, o Viper mandou muito bem. É verdade que o som embolado e o baterista fraco (Guilherme Martin) tiraram muito do brilho que a apresentação poderia ter. Mas foi lindo ver como eles voltaram pro Metal mesmo, inclusive com o novo vocalista Ricardo Bocci, cuja voz se encaixou como uma luva no som da banda, deixando o fraquíssimo Pit Passarel apenas nos backing vocals. Até porque não tocaram nada dos últimos CDs e mesmo do Evolution só rolaram duas: a faixa título e a inevitável Rebel Maniac (que fechou o show). E foi lindo pra mim, que sempre fui fã do Viper, mas nunca tinha os visto ao vivo, ouvir pela primeira vez clássicos absolutos do Metal brasileiro como A Cry From The Edge (linda), Prelude To Obliveon (que nem a ausência dos arranjos de orquestra na versão original e o som embolado conseguiram estragar) e a clássica Living For The Night.
Na seqüencia veio o Kotipelto com seu projeto solo, pra compensar o cancelamento de sua tour brasileira em 2002. E veio em boa hora. O cara arregaça mesmo, é um puta frontman e o repertório foi muito bem escolhido. Abrindo com Travelling Through Time, Kotipelto logo levantou a platéia. A qualidade sonora estava perfeita e o cara foi desfilando músicas de seus dois discos solo, como Coldness Of My Mind, Seeds Of Sorrow, Evening's Fall, Lord Of Eternity e a perfeita Waiting For The Dawn. Nem mesmo a ausência de Battle Of The Gods tirou o brilho do show. Mesmo porque a banda que o acompanhava era perfeita. O guitarrista (cujo nome eu não me recordo) parece ter uns 12 anos de idade (se é que não tem mesmo), mas debulha. O baixista Lauri Porra (sim, esse é o nome do coitado) é bem melhor que Jari Kainulainen (Stratovarius) que gravou os dois discos solo de Kotipelto) e o batera Mirka Rantanen (do Thunderstone) é monstruoso. Como toca o cara. O tecladista Jens Johansson dispensa apresentações. No final veio SOS do Strato e pra surpresa de todos (porque Kotipelto sempre encerra seus shows com a cover para I Don't Believe In Love do Queensrÿche), pra encerrar, o maior clássico da ex-banda de Timo, a maravilhosa Black Diamond, berrada em uníssono e numa execução que chegou a superar o próprio Stratovarius em 2003 (embora ela na turnê do Infinity em 2000 tenha sido ainda melhor e arrancado lágrimas dos presentes). Grande show.
Na seqüencia viria o Shaman. Sinceramente, que me desculpem os fãs da banda, mas esse é um show que não desce mais. É sempre idêntico !! A longa 'intro' Ancient Winds ecoa no playback e a banda entra com Here I Am logo imendando com Distant Thunder (sua melhor música) assim como em todos os seus shows. Na seqüencia, sem ser apresentada, veio a música nova, ainda sem nome, porém bem rápida e incrivelmente pesada pros padrões Shaman. Aprovada de imediato. André Matos anuncia então que 8 mil pessoas estavam lá presentes naquele momento, mas sinceramente, isso não me surpreendeu devido ao mar de gente presente desde o início da tarde. Aí claro, mas duas manjadaças, For Tomorrow e Time Will Come, como em todos os shows da banda. Sinceramente, é muito chato ver sempre o mesmo show. Nessa hora eu já estava lá trás sentado descansando um pouco e esperando pelo Edguy. O maior hit da banda, Fairy Tale veio na seqüencia e mais e mais pessoas iam saindo da pista pra descansar um pouco. Aí, pra animar um pouco (aliás, bastante), veio a cover para No More Tears do Ozzy, que soou mil vezes melhor do que quando eles abriram para o Iron Maiden em janeiro, e que levantou todo mundo sentado lá atrás. Eu saí pra ir ao banheiro logo depois enquanto eles tocavam Pride e já fui direto voltando para a pista durante a última música do set, a já previsível, mas no entanto sempre agradável (essa sim) Carry On do Angra. Talvez melhore quando o Shaman lançar um disco novo, mas por enquanto tá dureza de agüentar, isso tá. Fora que deixaram de fora duas músicas fantásticas, Over Your Head e Ritual. Ah, e pra contar, o baterista Ricardo Confessori continua perfeito !!!
Então finalmente o headliner da noite se preparava pra entrar. O público a essa altura estava esgotado, mas todos voltaram pra frente do palco devido (acho eu) ao fato do Edguy estar gravando seu DVD nesta noite. Ao som da intro do álbum Vain Glory Opera, Overture, o Edguy inicia seu show com Mysteria. Neste momento, parecia que ninguém mais estava cansado ou sem voz, porque todos pulavam e gritavam como loucos. O cenário merece destaque a parte: lindíssimo, com esqueletos no fundo e uma imensa gárgula atrás da bateria de Felix Bohnke. Sem deixar o público respirar, Tobias Sammet anuncia Under The Moon que quase derrubou a casa. Quando o Edguy veio ao Brasil pela primeira vez, eu não fui, mas todos falaram que o show deles era burocrático e chato. Ou a banda melhorou muito ou os caras estavam loucos, porque a banda estava arrasadora ao vivo, muito pesada e com um som simplesmente pefeito ! A cadenciada e magistral Navigator veio na seqüencia com seu forte refrão. Logo após ela, Tobias anuncia que estavam gravando um DVD (embora todo mundo já soubesse disso) e o público sauda a banda sem parar. Aliás, ele é muito carismático ao vivo. Tobias anuncia que tocariam uma mais rápida e para surpresa geral veio a maravilhosa Wake Up The King, logo imendada com a mais bela balada de toda sua carreira, Land Of The Miracle. A banda começa um tema instrumental e nessa hora rola a famosa brincadeira com o púlbico de lado esquerdo/lado direito pra ver quem berra mais, logo imendando com Lavatory Love Machine (que ficou fudida ao vivo) e os guitarristas Jens Becker, Dirk Sauer e o baixista Tobias Exxcel dançando a lá Judas Priest/Accept. Tobias então disse que não se lembrava da próxima música, e iria ver no set-list qual era. Então ele anuncia uma música segundo ele "faixa título de um álbum com capa verde de 1998". Esse foi um dos pontos altos do show, a clássica Vain Glory Opera com todos berrando o refrão ("we live to fight the hands of doom/we got the pride to strike a fool /vain glory be my wicked guide") com direito a paradinha no final só pro público cantar o refrão. O solo de bateria de Felix veio na seqüencia. Eu sou um dos únicos que adoram solos de bateria, mas dessa vez foi bem fraquinho. Ao menos deu pra descansar um pouco e pra curtir quando ele acompanhava a imortal Imperial March, música tema do maior vilão de todos os tempos, Darth Vader. Pra levantar de novo o público, a veloz Fallen Angels veio na seqüencia. Ao fim dela, o guitarrista Jens Becker mostra toda sua técnica solando acompanhado apenas pelo instrumental, imendando logo com a longa The Piper Never Dies, numa execução épica e magistral (e na íntegra, com direiro a gárgula atrás da bateria abrindo suas asas no trecho mais calmo da música). E no trecho final, quando a música da uma acelerada as rodas violentas de abriam na pista. Tobias Sammet então mostra todo seu carisma, dizendo que para a gravaçao do DVD eles iriam trazer vários efeitos e explosões no palco, mas não conseguiram licença especial pra isso. Então ele mesmo iria imitar os ruídos com a boca. A música seguinte foi especial para mim, por se tratar da primeira música do Edguy que eu ouvi na minha vida, a acelerada e melódica Babylon, com o público urrando ao máximo seu belíssimo refrão. Depois disso, Tobias disse algo sobre os Estados Unidos, que lá eles censuram os palavrões em tudo e começou a puxar vários palavrões e a platéia ia repetindo. O público então puxou um corinho de Fuck The USA, mas Tobias foi diplomático e disse que não deveriam falar aquilo, que lá haviam boas pessoas, apesar da política economica de Bush e que no final todos éramos amigos. Foi aplaudido e aplaudiu o público, além de dizer algo sobre o Brasil ser o país com o melhor futebol, as mulheres mais bonitas e com os melhores fãs de Metal do mundo, só pra animar ainda mais a platéia que já estava ganha desde o início do show. Fora isso, ainda erguiam a bandeira do Brasil sempre que possivel e mesmo a camisa da seleção (a azul, não a amarela). Então veio o single King Of Fools, que já virou um clássico, devido a espetacular recepção da platéia. A banda deixa o palco. Mas todos saberíam que voltariam. Sem anunciar, após o intervalo, começa a tocar a intro do primeiro Avantasia, (Prelude) e a banda imenda com Challice Of Agony do Avantasia Part II, com participação de um animado André Matos (vestindo uma camiseta preta apenas com o logo 'Avantasia' escrito) e o público berrando novamente no refrão ("out of the wine, out of the challice of agony, welcome to avantasia"). Foi engraçado também ver Tobias imitando Kai Hansen nas partes que originalmente eram cantadas pelo mesmo. Pra encerram veio Tears Of A Mandrake, certamente e merecidamente o seu maior clássico e a música que mais levantou o público em todo festival. No entanto havia mais, e Tobias anuncia que para encerrar o show e o DVD em chave de ouro tocaríam mais uma se o público berrasse realmente alto. Claro, todo mundo se esgoelou até morrer e Tobias cumpre o prometido. Para encerrar de vez, a maravilhosa Out Of Control. Com a música The Spirit Will Remain de playback, a banda se despede do público ao coro de "olê olê olê olê, Edguy Edguy". Chegava ao fim mais um show, a segunda passagem da banda pelo Brasil, mas com certeza não a última. E claro, com direito a DVD gravado, que eu com certeza comprarei. Nem tanto (mas também) pelo fato de eu ter estado presente, mas também sim porque foi um show espetacular e magistral !! Não foi o melhor do ano (o do Iron Maiden e o do UDO foram imbatíveis), mas aí já seria pedir demais mesmo.
Knight
Rider On The Storm
Estou de luto 
Edguy é minha banda preferida, eu não podia ter perdido um show desses...estou arrepiado com esse review do Lord, kralho, eu tinha que estar lá...droga de Rio de Janeiro
Vou fazer de tudo que eu puder pra ir no show em Minas, mas não sei se vai dar...
Droga
Edguy é minha banda preferida, eu não podia ter perdido um show desses...estou arrepiado com esse review do Lord, kralho, eu tinha que estar lá...droga de Rio de Janeiro
Vou fazer de tudo que eu puder pra ir no show em Minas, mas não sei se vai dar...
Droga
Jumpin' Jack Flash
D'oh !
sabe que eu nem achei a Carry On tão boa ao vivo. quer dizer, é uma puta música, mas nem achei a melhor que o Shaman tocou. eu preferia que tivessem tocado Lisbon ou Painkiller.
essa foi uma das partes mais engraçadas. só perdeu pra:
o Tobias é muito gente boa. foi muito legal também quando ele começou: Wop-bop-a-loom-a-boom-bam-boom. só que só algumas pessoas da plateia acompanharam
agora eu tô esperando ansioso pra ver o dvd.
the lonely bard
Usuário
po eu aki do rio fui p/a sampa pra ver o show....gastei 180 reais com tudo, van show alimentaçao.... fiquei completamente quebrado da viagem.... mas valeu muito a pena... eu chorei quando eles tocaram babilon, uma das minhas preferidas...e out of control (essa sim a preferida) ficou muito boa ao vivo tb apesar de naum ter o hansi... no mais , naum tem como contar mais detalhes q o lord... destaque tb p/ a marcha imperial.... achei o tobias sammet o vocalista mais carismatico q eu ja vi, nunca vi ninguem com tanto dominio sobre o publico, muiot bom mesmo... alguem tem apenas q avisar pra ele q ele ta ficando careca...hehehe
Masei®
Usuário
Eu fui no show e realmente foi foda hehe...
GOstei muito de ver Kotipelto ao vivo cantando Reasons e Black Diamond que por sinal foi foda hehe... Ver o Shaman de novo, que eu não canso de ouvir, apesar dos tropeços do André Mattos hahaha... E o show do Edguy foi o que há de maravilhoso hahahah... O TObias é um frontman do caramba... Muito foda... Muito carismático e sabe ganhar o público...
GOstei muito de ver Kotipelto ao vivo cantando Reasons e Black Diamond que por sinal foi foda hehe... Ver o Shaman de novo, que eu não canso de ouvir, apesar dos tropeços do André Mattos hahaha... E o show do Edguy foi o que há de maravilhoso hahahah... O TObias é um frontman do caramba... Muito foda... Muito carismático e sabe ganhar o público...
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