• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

E se Morgoth escapasse de sua prisão no Vazio??

Acabei de ler agora, tive de imprimir e ler no trabalho. Ficou legal e tive de fazer uma cópia pra uma colega:lol: Já tá ficando famoso!! Como foi dito, precisa de uma correção, cabe mais alguns detalhes( por incrível que pareça!! ) mas no geral, Grande Viajem!!
 
Caramba!
Texto gigante, vou ter que separar um tempo pra ler.
E costumo ler as hpóteses do ALF por aqui tbm hehehe nromalmente muito boas!

Se reescrevê-las de forma cadenciada, colocar um contexto, pronto! Mais uma fanfic rs
 
Muito obrigado pelo crédito que você sempre me dá, é muito bom saber que tem alguém que gosta das minhas maluquices.



É, é bem isso que eu faço. Sempre que eu começo a escrever e gosto das idéias mirabolantes que saem (quando fazem algum nexo, é claro) eu continuo escrevendo até terminar e depois eu coloco aqui. Sempre vai existir alguém como o MNeithan que curte o que eu escrevo. É muito reconfortante isso.

***************************
Agora vamos ao post.

Quando Sauron foi derrotado pela Última Aliança ele conseguiu alcançar ao menos um de seus objetivos. Durante toda a sua existência após o aprisionamento de Melkor ele trabalhou incansavelmente em uma forma de trazer seu mestre devolta. Após várias tentativas sem sucesso, ele consegui visualizar uma alternativa para o seu plano, porém, tão grande seria o feito que ele teria que escolher muito bem a maneira de ser executado. Logo após ter forjado o Um Anel para si ele conseguiu conjurar a mais poderosa magia jamais imaginada e a mais poderosa já feita em Arda, algo que faria inveja aos Cinturões de Melian e Galadriel.
Todavia, para ser realizada tão grande façanha era preciso um sacrifício enorme e, como Sauron era o único poderoso o suficiente para executar a tarefa, ele lançou o encanto sobre si próprio. Na época o seu plano era o de dominar a maior parte da Terra-média possível e deixar seus mais poderosos servos, os Nazgûl, no comando enquanto ele se sacrificaria e iniciaria a sua missão que consistia em resgatar seu mestre de sua prisão no Vazio e com ele voltar para a Terra-média. Com o poder do Um Anel ele restauraria a sua forma e forjaria um outro Anel que desse a mesma habilidade a seu senhor e daí em diante o Mundo se ajoelharia a seus pés.

Uma coisa que não estava nos planos de Sauron foi a Última Aliança de Elfos e Homens e o que mais o deixou desconcertado foi a sua derrota para Isildur quando esse cortou o anel de sua mão. Como Sauron não havia previsto esse acontecimento ele não iniciou o seu plano ambicioso de resgate embora a sua forma tenha deixado de existir, mas ficou por perto para ver o que aconteceria ao seu precioso anel. Quando ele viu que o Anel conseguiu dominar seu novo dono e que estaria em relativa segurança por um tempo, Sauron abandonou as Esferas do Mundo e seguiu seu caminho em direção ao Vazio.

Após muito esforço para conseguir penetrar no Vazio ainda lhe restava mais uma tarefa, encontrar o local do aprisionamento de seu mestre sem perder o seu ponto de entrada, pois seria o único meio de eles saírem do Vazio. Assim Sauron se viu forçado a deixar uma parte de sua substância para trás como marcador do ponto de saída e se colocou em marcha.
Os Poderes de Arda, ao descobrirem que Sauron havia invadido o Vazio e imaginaram qual era o plano desse Maia renegado, fizeram um Conselho e debateram por muito tempo sobre as possíveis ações a serem tomadas e suas conseqüências. Tulkas era o mais exaltado e queria por todos os meios ir no encalço de Sauron e aprisioná-lo no Vazio também, porém todos imaginavam que a missão de Sauron era suicida e que não havia como sair do Vazio e, por isso não deizaram que Tulkas fosse. Finalmente acabaram por decidir que, se Sauron havia entrado ele deveria saber de um meio para sair, eles deveiram impedíl-o e então enviaram uma hoste de espíritos Maia para detê-lo.

No entanto, mesmo estando em superioridade númerica, a hoste enviada não tinha a malícia, esperteza e ódio que o maior dos discípulos de Melkor havia cultivado em todos as Eras a seu serviço. E por muito tempo eles batalharam nos vastos salões do Vácuo e quanto mais Sauron era atacado, mais parecia que ele era capaz de suportar, pois Melkor havia detectado a sua presença e transmitia parte de suas forças para seu dsicipulo. Quando conseguiu alcançar seu mestre, Sauron já estava batalhando por um tempo além da conta que havia se perdido dentro do Vazio e não sabia mais como retornar ao ponto de saída, apenas recordava vagamente a direção. Finalmente conseguiu libertar Melkor e então os poucos da hoste dos Poderes foram massacrados ante a poderosa e imensa ira do maior dos Valar. Após terem se livrado de seus inimigos Sauron esclareceu o seu plano e então Melkor, com um intenso brilho malicioso em seus olhos, assumiu o comando da viagem de volta e eles vagaram por muito tempo, para o desconcerto de Sauron, na direção oposta a qual ele havia indicado como sendo a saída até que Melkor resolveu parar e após saber de Sauron como ele havia conjurado o ecanto que o permitiu entrar no Vazio, fez abrir uma passagem para as Esferas do Mundo. Com isso eles conseguiram escapar por um lugar completamente diferente de onde Sauron havia entrado e também conseguiram evitar um confronto direto com os Poderes de Arda que certamente guardavam o ponto de saída, uma vez que eles não resolveram entrar.

Dessa forma Sauron e Melkor conseguiram o que até então parecia impossível, escapar do Vazio. Ao chegarem em Mordor se depararam com um problema que Sauron havia se esquecido: sem o seu Anel ele não teria como recuperar a sua forma. Já Melkor, por mais tempo que tenha passado no Exílio, por ser um Vala, o mais poderoso de sua raça, ele não precisou de tal artefato e conseguiu retomar a sua antiga forma. A partir de então a Terra-média começou a viver a pior época de sua existência, pois o seu maior flagelo havia sido lberto de seu cativeiro e estava mais furioso do que nunca e Sauron, mesmo sem o seu Anel e tendo assumido na incomum forma de um enorme Olho vermelho, seria outra vez o seu maior general. Melkor reuniria todos os seres malignos que ainda habitavam em Arda e os teria sob o seu domínio e o Balrog de Moria passou a ser um importante servo no posto mais avançado do reino da Escuridão.

Ao perceberem a situação desesperadora em que a Terra-média se encortrava, assim que os Poderes de Arda enviaram sete Istaris para a Terra-média para soar o alarme sobre o imenso perigo que o Mundo corria. Ao chegarem na Terra-média, os Istari, comandados por Saruman, o Branco, o mais sábio de sua ordem, se reuniram com os senhores Eldar que ainda habitavam o Mundo e deram início ao preparativos para o Conselho Branco. Para todas as partes das terras livres foram enviados mensageiros para convocarem quantos pudessem vir para o Conselho para que pudesse ser discutida uma forma de se combater o Grande Inimigo que havia retornado para o Mundo. Entre os membros do Conselho estavam os representantes dos Anões: Glóin e seu filho Gimli; dos Elfos: Glorfindel, Galdor, Círdan, Legolas, Elrond e Galadriel; dos Homens: Aragorn, herdeiro de Isildur e Boromir, de Gondor e até mesmo Barbárvore havia comparecido como representante dos outros seres que habitavam a Terra-média. O primeiro problema foi conseguir acalmar os ânimos e acabar com as diferenças e disputas mesquinhas entre as raças, principalmente entre Anões e Elfos. O segundo foi tentar restabelecer o trono dos Homens a quem era de direito, o que Boromir tomou como insulto e apenas esperou para saber das notícias para depois retornar a Gondor. Esses dois problemas dificultaram em muito as decisões mais sérias como o que seria feito em relação à ameça do retorno de Melkor e da eminente restauração de seu reino de terror e maldades. O Conselho, apesar de tudo, resolveu não se desfazer de imediato e estabeleceu Lindon como base de operações.

Nesse meio tempo, enquanto seus inimigos não se decidissem a melhor estratégia para enfrentá-lo, Melkor faria resurgir o maior flagelo da Terra-média de todos os tempos: Dragões de todos os tipos estavam sendo criados em Mordor e Morgul e, como teste de sua nova criação, Melkor os havia mandado em um ataque para a tomada de Osgiliath. A bela cidade de Osgiliath, mesmo com sua guarda redobrada após a chegada do enviado ao Conselho com suas novidades sobre o retorno de Melkor, aguentou o cerco por três incessantes anos de ataques, porém, contra os poderosos Dragões não haviam armas eficientes e em coordenados ataques terrestres e aéreos dessas poderosas feras, Osgiliath foi reduzida a cinzas em menos de uma semana e junto com ela também deixou de existir Boromir, valente capitão de Gondor. Os únicos sobreviventes ao massacre de Osgiliath foram Faramir e uns 10 de seus homens que estavam lutando nas margens do Rio Anduin quando os Dragões atacaram e a muito custo conseguiram retornar para Minas Tirith, a tempo de encontrar um Denethor completamente insandecido e sem o domínio de suas faculdades mentais, pois havia olhado por muito tempo para o Palantir e, num último esforço sobre-humano, conseguiu se livrar do domínio de Melkor.

Tendo perdido o irmão mais velho junto com Osgiliath e com o pai incapaz de tomar decisão alguma, Faramir se viu forçado a assumir a Regência de Gondor e enviar um mensageiro às pressas para o Conselho para avisar sobre as criaturas de Melkor e também para dizer que, para o bem maior de toda a raça dos Homens, ele reconehcia e aceitava o retorno do Rei dos Dúnedain. Com as sinistras novidades vindas do Leste e com a recente descoberta do Um Anel por um Hobbit, os Istari resolveram então arquitetar um plano audacioso: reunir todos os povos livres da Terra-média em um único exército para enfrentar o Inimigo no campo de batalha e enviar um mensageiro para as Terras Imortais em busca de conselho sobre o que se fazer com o Inimigo e com o Um Anel.

Após ver o que o poder de seus Dragões havia feito com Osgiliath, Melkor resolveu aumentar o seu exército de Uruk-hai e, para manter Gondor sob constante pressão fez com que o Bruxo-rei de Morgul avançasse com seus exércitos para Osgiliath e de lá começasse a enviar tropas para sitiar Gondor. Sauron, ainda sem poder tomar forma, foi incumbido de levar legiões de Orcs de Mordor para Moria e ficar lá junto com o Balrog armando as defesas mais avançadas para enfrentar o avanço dos exércitos do Conselho, que havia começado a se mover além das Motanhas Nebulosas.

A resposta de Valinor veio como um balde de água fria quando o mensageiro enviado retornou e disse que os Poderes de Arda ainda não poderiam interferir nos assuntos do Mundo Mortal e que a Segunda Grande Guerra da Terra-média deveria ser travada pelos seres que nela habitavam, o mesmo valendo para o Um, pois como ele havia sido forjado em terras mortais, ele deveria ser destruído no mesmo lugar.

A primeira batalha da Segunda Grande Guerra teve início quando os Istari resolveram se levantar e invadir Moria com uma grande hoste de Elfos e Anões, já que os Homens haviam sido enviados para auxiliarem na defesa de Gondor. Com Saruman e Gandalf indo na vanguarda, guiados pelos Anões da Linhagem de Durin, o exército do Conselho conseguiu alcançar os salões maiores e mais profundos de Moria em pouco tempo e lá se deu o primeiro grande confronto da Guerra contra Melkor, que durou por dias a fio enquanto Elfos e Anões se batiam com os Orcs que pareciam brotar de todos os cantos escuros do lugar e os Istari haviam se juntado para enfrentarem o Balrog e Sauron. Ao final do combate muitos Elfos e Anões haviam perecido e dois Istaris haviam se sacrificado para finalmente conseguirem destruir o último dos Balrogs de Melkor, porém Sauron havia conseguido escapar e voltar para Mordor e avisar a seu mestre que os povos livres haviam recebido reforços. Porém, uma coisa que ele ainda não havia sido capaz de descobrir era que o seu precioso Anel havia sido enviado em uma missão praticamente suicida para ser desfeito no mesmo lugar onde ele havia sido forjado. Apesar de terem perdido muitos de seus guerreiros, os comandantes das forças do Conselho sabiam que não poderiam esperar mais tempo e se colocaram em marcha para Gondor. Ao passarem por Valfenda receberam um reforço de todos os Elfos que ainda estavam guardando o reino de Elrond e se permitiram fazer uma pausa em Lothlórien para recuperar as forças.

Melkor, muito irritado pela derrota que teve em Moria e sabendo que os Valar haviam enviado auxílio agora havia decidido que não haveria mais tempo para brincar com os que se opunham a ele. Armou o exército do Bruxo-rei de Morgul da melhor forma que foi possível e o enviou para que tomasse de vez Minas Tirith, mas dessa vez Melkor queria a cidade inteira, para usá-la como posto de comando. O cerco, que já era poderoso, ficou praticamente impossível de ser quebrado e o desespero dos defensores aumentou quando eles viram os enormes Dragões Alados começarem o ataque aéreo.

Ao saberem do movimento de Melkor os membros do Conselho resolveram que não havia mais o que esperar e, saindo de Lothlórien com todos os Elfos do local em suas fileiras, a exemplo do que foi feito em Valfenda, passaram por Fangorn e os que olharam para trás puderam ver que a Floresta toda se movia na retaguarda de suas hostes. Fizeram uma última parada em Rohan para reorganizar suas tropas e logo partiram para Gondor com os Cavaleiros de Rohan, sob o comando do rei Théoden e seu filho Theodred. Chegaram ao emtardecer ao raio de visão de Gondor eles souberam que seria uma batalha muito dura e provavelmente impossível de se vencer, pois ainda que passassem pelo cerco, teriam que defender um grande terreno para não serem cercados novamente. A esperança já havia abandonado os corações de muitos dos guerreiros do Conselho a primeira vista dos horrores que os aguardavam, e a desolação aumentou mais ainda quando, com o avançar da noite, os Dragões de Fogo começaram o seu impiedoso ataque de chamas e destruição.

Ao amanhecer, com a cidade ainda em chamas, duas coisas despertaram um mínimo de coragem nos corações abatidos dos que haviam chegado para o confronto: com o primeiro raio de sol, a bandeira de gondor foi hasteada bem alto em Minas Tirith, como um desafio para as forças do Inimigo e também como um meio de dizer aos aliados que eles ainda estavam lutando. A outra coisa foi a crescente presença de uma neblina esverdeada vindo do norte de Cair Andros e que, aos poucos, foi se revelando como um exército de fantasmas. O primeiro a os reconhecer foi Elrond que ficou contente ao se econtrar com o Rei dos Mortos e saber que os Homens Mortos de Dunharrow haviam vindo para lutar ao lado dos Homens de Gondor e reconquistarem o seu direito ao descanso. Agora, a Hoste dos Mortos havia ocupado o posto de vanguarda e liderava o ataque ao cerco, seguidos pelo exército do Conselho. A batalha durou até o por do sol e, embora tenham conseguido empurrar o Inimigo de volta para Osgiliath, os Mortos, como era tido em antigas profecias, reconquistaram o seu direito ao descando e foram libertados por Aragorn de seu juramento.

Tendo sofrido a segunda derrota seguida, Melkor estava irado demais para esperar que seus inimigos se reagrupassem e, na mesma noite esvaziou Mordor e colocou todas as suas forças estacionadas em Osgiliath, preparado para, ao primeiro sinal do Sol, cair sobre Minas Tirith sem piedade. E assim foi que teve início a Grande Batalha dos Campos Pelennor, que durou muitos dias sem cessar e que acabou com a parcial destruição de Minas Tirith e parte das Montanhas Brancas, consideráveis baixas do lado do Conselho com a perda de quase todos os seus Istaris (só sobraram Gandalf e Saruman) e metade de suas tropas, incluindo Elrond e Círdan. Entretanto o lado do Inimigo também sofreu pesadas baixas com a destruição de 4 dos Nove Espectros, incluindo o Bruxo-rei de Morgul, metade de todos os seus exércitos e apenas 3 dos seus poderosos Dragões sobreviveram. Porém, o golpe mais forte foi sentido do lado do Conselhor, pois alguns dias após terminada a Grande Batalha dos Campos Pelennor, eles viram Sauron surgir em toda a sua majestade e terror no meio das tropas de Osgiliath e souberam que a missão para destruir o Anel havia falhado na hora de maior necessidade.

Com esse último golpe, apenas restou aos povos livres se resignarem e esperarem o ataque final do Inimigo que os destruiria por completo. Ataque que veio de forma inesperada, no meio da noite. Os Dragões despejaram toda a sua ira sobre as defesas do que restou de Minas Tirith e, assim que amanheceu o dia, o restante dos Nazgûl vieram sob o comando do prórprio Sauron trazer o terror por terra para os já enfraquecidos defensores. A Batalha durou poucos dias e teria durado menos ainda se os Ents de Fangorn não houvessem atacado pelo flanco de Sauron e ganho um pouco mais de tempo, embora com isso tenham sacrificados pois eram um alvo fácil.
O tempo ganho pelos Ents foi o suficiente para que o destino mostrasse a sua última carta e com ela se desse a chegada repentina e sem aviso das hostes Valarianas junto com os Eldar que habitavam Valinor e então a Última Grande Batalha da Terra-média começou a ser travada, na qual Melkor veio se juntar a Sauron no comando de suas tropas em um combate jamais visto antes, nem a Guerra da Ira se comparava ao que aconteceu. Dessa vez, a Batalha foi travada com uma ferocidade e ódio tamanho que, a cada golpe dos Valar, as Montanhas tremiam e o que restava de Minas Tirith e das Motanhas Brancas foi reduzido a pó, pois com a mesma vontade e intensidade Melkor respondia aos golpes com outros mais poderosos ainda. Ao final do 20º dia de incessante luta, o combate chegou ao seu fim com a derrota de Sauron para Oromë e Melkor após muito lutar contra Tulkas e Manwë finalmente foi derrotado e arrastado em correntes para um lugar no Vácuo ainda mais distante do que da primeira vez e agora com uma considerável guarda.

Como resultado final da selvageria que se viu ficou uma Terra-média completamente desolada, arrasada pelos impiedosos combates e mais uma vez a terra se abriu, e Ulmo em toda a sua ira fez com que as águas do Grande Rio Anduin fossem acrescidas pelo volume do Grande Mar Belegaer e inundasse para sempre o terreno que ia do Sul da Terra-média até o Mar de Rhûn, impedindo assim que Morodor e tudo o que estivesse a Leste da Terra-média
jamais fosse habitado novamente.

Como única representante dos Noldor na Terra-média, Galadriel chorou por todos os da sua raça e voltou para o Oeste junto onde continou com sua vida, porém também com as lembranças de tudo o que lhe foi importante e como foi destruído.

Arwen e Aragorn sobreviveram ao caos e se casaram e reinaram sobre os poucos que restaram no que ainda havia sobrado dos que outrora foram Arnor e Gondor.

Todos os Anões foram mortos na Última Grande Batalha e Legolas resolveu retornar para Valinor, como o único tripulante do último navio élfico a deixar a Terra-média em direção às Terras Imortais.


Bom galera, essa é a minha versão do que aconteceria se Melkor conseguisse sair de seu exílio no Vazio. Viajei pacas, gastei muito tempo escrevendo esse monte de borracha e não, não estou nenhum pouco afim de revisar (deve ter uns erros de português aqui e ali :yep:). Espero que tenham gostado.:cerva:
Mano ficou muito shooow minha mente viajou juntooooo
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.404,79
Termina em:
Back
Topo