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Como não foi Cristopher quem criou a obra, é muito mais fácil que a sua continuação não continue na mesma sintonia e agradando as pessoas da mesma maneira que Tolkien agradava e na questão do talento, acho que neste caso o talento de Tolkien era de uma magnitude única que não poderia ser passado a alguém, foi um gênio exclusivo..
Mas ninguém nunca vai conhecer SDA tão bem quanto Tolkien a conhecera e por este motivo ninguem nunca vai fazer algo tão bem quanto ele e se ele mesmo já dissera que não seberia que final dar a história, quem menos qualificado saberia ? Mesmo que tivesse o talento paterno, passado pela geração, Tolkien foi único, SDA foi única, Chistopher também pode ser único mas a sua maneira, com uma história sua e não como continuação do pai.
Na minha opinião, o fim fica melhor assim, com um suspense no ar e com a imaginação solta para nós mesmos pensarmos em algum fim para nossos personagens queridos, cada um a sua maneira e da forma que preferir e talvez Tolkien também preferisse isso já que sua história instiga nossa imaginação, talvez ele preferisse nossa imaginação moldando sua história eternamente em nossas mentes a um escritor, no caso Chistopher, colocar um fim nela, pois por melhor que seja este fim é melhor a eterna esperança de algo que nos agrade a um rude fim de escrita em papel de uma incomensurável e bela história e um mundo mágico.
Abraços
Andralls, tira o olho que essa daí é do deus da área Tolkien (zuera..ele é um charlatão)
Nossa você não tem noçao do apoio que deu a Gelloneth agora
O único fim oficial de SdA está nos apêndices e fala dos momentos finais de Elessar e Arwen. Talvez, e digo talvez, haja uma versão mais longa sobre os rumos que cada membro da comitiva seguiu na Q.E.
Competência, enfim, levando em consideração o trabalho todo que ele teve em compilar livros como O Silmarillion, diria que ele soube evitar "grandes conflitos", se é que isso foi uma vantagem.
No entanto, pensá-lo da forma como o fez Gelloneth (e brilhantemente), nos colocaria na questão de invasão da obra. Quando ele omite, ou coloca algo, que considera "cabível" a uma das obras, já está sendo falho. Tudo que é escrito, é tendencioso, mas, isso não pode ser feito de forma exagerada.