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E-READERS - Leitores de livros Digitais

Olha que curioso aconteceu nesse ano de 2010...

A venda de ebooks praticamente dobrou ao longo de 2010, e hoje representa cerca de 9% da carteira total de vendas ao consumidor. (Dados da Association of American Publishers).

Um outro ponto interessante...

Segundo dados da Amazon, em janeiro de 2010 a proporção de venda de ebooks para livros físicos era de 6 para 10 (quando ambas edições estava disponíveis). Em outubro a conta já tinha se invertido e a venda de ebooks já tinha ultrapassado a de livros físicos, segundo a Amazon ao longo dos 3 meses anteriores a outubro ela vendeu 143 ebooks para cada 100 livros físicos. Depois de outubro a venda já tinha duplicado sendo que eram vendidos 2 ebooks para cada livro físico.

Fonte: Read Write Web
 
Isso é um sintoma de mudança mesmo, hein Palazo?

Nada absurdamente revolucionário, mas um indício de que os e-readers estão se popularizando.
 
Exatamente Lucas, isso é um sintoma de mudança! Mas nada revolucionário ou que possa fazer previsões para o futuro...

Eu to curioso com o próximo ano, várias empresas anunciam que vão lançar seus tablets no Brasil e isso pode mexer com o mercado, inclusive editorial brasileira que ainda anda pisando em penas e esperando algo acontecer, ao invés de ditar as regras.
 
saiu o E-reader da Fnac (acabei de receber o email da Fnac francesa).... se alguém se interessar, custa 199 euros e tem mais de 80 mil títulos disponíveis, além de acesso wi-fi e 3g
 
Olha, se tivesse dindin sobrando eu comprava...

Como não tenho, mas sou um viciado em leitura, faço o jeito "porco" e "pobre"...

Acho o livro em PDF, faço o casamento das páginas e imprimo 4 páginas (frente e verso) em cada folha sulfite... então fico com um livrinho compacto.

Além do que não sei se o equipamento em questão teria uma grande durabilidade na minha mão... geralmente o meu local de leitura é meio úmido (leia-se banheiro)... e como sabem, umidade x eletrônicos não combinam...:calado:

Mas quem sabe o papai noel (minha esposa) não me dê um no futuro?:hahano:
 
Bom eu continuo com minha tese que os e-readers vão se tornar populares aqui apesar do jeito grotresco que nossas empresas e governo tratam tecnologia.

A Vivo já tá vendendo o Galaxy Tab - e na loja falaram que tava saindo bem! -,logo chega o iPad e mais alguns tablets - brazucas inclusive - em 2011.

Se a pessoa tem o equipamento, o conteúdo é questão de tempo. Tenho pra mim que ainda em 2011 (2º semestre!) os preços dos e-books já serão sensivelmente menores que os livros de papel. Fora as comunidades de tratudores e diagramadores que só fará crescer...


Na Copa do Mundo vai ter muita gente lendo em aparelinhos legais nos estádios esperando os jogos começarem !!! hehehehehhehe
 
Achei este link com a experiência de leitura de uma pessoa com o Kindle. Esta postagem já tem alguns meses (Foi publicada em julho deste ano) e sei que já andaram saindo outras versões do Kindle e outros e-readers (inclusive alguns "tablets" xing-lingues facilmente encontráveis na Santa Efigênia favorita de sua cidade). De todo modo, vou postar aqui:


Experiência de leitura no Kindle


Esta semana terminei de ler um livro pela primeira vez no Kindle. Antes que alguém pergunte, não, o post não é sobre o livro (talvez em um post futuro eu comente sobre ele), e sim sobre a própria experiência de usar um leitor digital para… leitura.
Minha experiência com o Kindle começa um pouco antes de adquirir esse primeiro livro pela Amazon Kindle Store. No primeiro dia de uso do novo brinquedinho resolvi navegar pela Kindle Store a partir do próprio aparelho, que vem equipado com um chip 3G. A experiência foi interrompida assim que comprei sem querer um livro, antes mesmo de ver o título da obra ou o preço. Fui clicar para abrir uma categoria de livros e sem querer cliquei mais de uma vez ao mesmo tempo no botão de navegação. Foi o suficiente para não só abrir a página de um livro qualquer como efetuar a compra do produto. Como o aparelho ofereceu a opção de cancelar a compra, cancelei antes ainda de saber que produto havia comprado. Em seguida recebi um e-mail, pelo computador, informando o livro que havia comprado e o preço – era um livro com dicas para usar o Kindle, cujo custo era U$2.99. Se soubesse antes do valor irrisório, talvez tivesse mantido o livro no aparelho. Mas como me assustei, e na confirmação da compra não havia menção nem ao nome do livro nem ao preço pago por ele, procurei cancelar o mais rápido possível. Na fatura seguinte do meu cartão de crédito veio a cobrança e o estorno do valor desse livro. No fim a brincadeira me saiu R$0,07 referentes a taxa de conversão cobrada pelo banco.

Superado o trauma inicial da compra com um clique, nas primeiras semanas de uso resolvi utilizar o aparelho para leitura de arquivos em PDF, em especial para as leituras do mestrado. Para isso, baixei o programa Calibre para converter os PDFs em arquivos .mobi. Embora ele faça um bom trabalho, permitindo, por exemplo, que posteriormente se possa aumentar ou diminuir a letra do texto no Kindle, não consegui me livrar de cabeçalhos e rodapés dos artigos, e tive que aprender a abstrair a presença desses elementos na hora de ler algum texto no Kindle. Outro problema que também não consegui contornar é como fazer para ler PDFs de textos em duas colunas no Kindle. Dá para enviar o próprio PDF para o Kindle, mas como não tem como mudar o tamanho da letra, fica tudo muito pequenininho.

Foi só na semana passada que comprei um livro pela primeira vez na Amazon Kindle Store – The Shallows, de Nicholas Carr. O livro tem o preço padrão cobrado por um lançamento para Kindle na Amazon: U$11.99. Após a compra, recebi via 3G no aparelho em poucos minutos.

O aspecto mais interessante da leitura no Kindle é que é possível sublinhar os trechos mais interessantes, tal qual na leitura do papel. Também é possível fazer “anotações nas margens” (na verdade, as anotações se tornam espécies de notas de rodapé no texto), digitando num tecladinho simpático em miniatura que vem no próprio Kindle. O aparelho vem com um dicionário de inglês acoplado, então é só parar o cursor diante de uma palavra desconhecida e ele já mostra na tela o significado. (O recurso foi bem útil na leitura do livro. Confesso que quando comecei a ler eu não sabia nem ao menos o significado da palavra “shallows” no título do livro.)

Pontos negativos incluem, por exemplo, a extrema facilidade com que deletei sem querer esse mesmo livro agora há pouco quando fui tentar abri-lo para rever as anotações. Ao clicar com o botão de navegação sem querer coloquei para baixo também e *puf*, o livro sumiu, evaporou, desapareceu. Pelo menos consegui recuperar as anotações no arquivo “My Clippings”, que reúne todas as anotações feitas em todos os livros no Kindle.

Tecladinho simpático no centro, e botão de navegação feio bobo e peludo à direita
Apesar de ter gostado da experiência de leitura no Kindle – não cansa a vista, como em monitores de computador – odiei o botão de navegação do Kindle. Tal qual muitos celulares, ele possui um botão de navegação que pode ser movido para cima, para baixo, para a esquerda, para a direita, e também pode ser clicado no centro. Em 99% das vezes que tentei clicar nesse botão, meu clique foi acompanhado de um leve direcionamento para uma das posições que o botão se move, o que pode significar desde simplesmente não funcionar o clique, até apagar o livro inteiro ao invés abri-lo. Por essas e outras também não gosto de usar touchpads clicáveis em notebooks…

Assunto relacionado: O advogado Marcel Leonardi conseguiu sentença favorável na Justiça brasileira para comprar o Kindle sem impostos. Interessados em tentar seguir o mesmo caminho podem acompanhar a saga do advogado neste post.
"

Gostei do site dela.

Na Folha de ontem (29/11), um artigo traduzido do New York Times dava conta que o e-reader seria a "engenhoca" a se comprar de Natal. Entretanto está óbvio que as companhias estão numa briga danada pra tomar conta do coração (e do bolso) dos consumidores. Além do Kindle, do I-Pad, temos também o Nook.

* * *
Aliás, antes que me esqueça: no mesmo caderno de artigos do New York Times, havia um outro artigo mencionando a "batalha" que Educadores estão travando para que os alunos concentrem-se em uma única atividade. Eles estão todo o tempo, olhando celular, respondendo torpedo, e-mail, MSN, lendo, jogando, upando vídeos, e etc... e refletindo muito pouco sobre tudo o que fazem. Bem que eu gostaria de um e-reader bem simplisinho, só pra ler mesmo e não carregar muito peso na mala. Mas eu duvido que será "este" que vai ganhar.

Abs
 
Pô mas até eu que sou desastrado como um ogro bebado num jeep em rally, consigo manusear bem o botão direcional do Kindle!!!

Gosto MUITO de ler no Kindle, e a qualidade das obras em portugues tenderão a melhorar assim que tivermos mais consumidores...
 
ontem provei mais uma funcionalidade batuta do kindle. usando o wi-fi acessei a loja do kindle e baixei uma "amostra grátis" (só um previewzinho) de A Menina que não sabia ler. Assim dá para saber se o livro é bom mesmo e vale a compra, muito legal. :sim:
 
Notícia da Folha do dia 04/12/2010:

Preços ameaçam adoção dos e-readers no Brasil

Pouco mais de um ano após a Amazon começar a vender o Kindle para o país, o brasileiro passou a ter opções "nacionais" de leitores de livros eletrônicos. Os altos preços, porém, podem fazer com que essa categoria de aparelhos não emplaque.

Além do dispositivo da Amazon, existem quatro leitores no mercado brasileiro: o Alfa, o ER-7001, iRiver Story e o Cool-er.

Todos, porém, têm o mesmo problema: preço de produto importado, que varia de R$ 599,90 (Cool-er) a R$ 1.099 (iRiver). O Kindle com 3G, Wi-Fi e tela de seis polegadas, por exemplo, é vendido para o mercado brasileiro por US$ 409 (cerca de R$ 707). Desse valor, quase US$ 200 são impostos.

Essa é, de fato, uma das grandes reclamações e preocupações de fabricantes e lojas. Mesmo os leitores que levam marcas nacionais são importados e, por isso, tributados como o concorrente americano.

Uma das armas da Amazon para manter a popularidade do Kindle é o preço. Em julho, a loja virtual abaixou para US$ 139 o valor do modelo mais simples. Ele está à venda para o Brasil, mas tem especificações comparáveis às dos dispositivos encontrados por aqui.

Isso significa, por exemplo, que esse modelo do Kindle vale, com impostos, aproximadamente 12% de um salário mínimo da Califórnia (cada Estado especifica um valor mínimo; na Califórnia é US$ 8 a hora trabalhada). No Brasil, o Cool-er, o e-reader mais barato do mercado, sai por R$ 89,90 a mais que um salário mínimo.

Marcílio D'Amico Pousada, diretor-presidente da Livraria Saraiva, fala que as vendas do Alfa na loja foram um sucesso, mas vê o preço ainda como problema. "A maior plataforma de livros eletrônicos no Brasil ainda são os PCs", diz ele.

Porém, Isar Mazer, da Positivo, acredita que os preços cairão no futuro.

A vida dos leitores de livros eletrônicos deverá ficar ainda mais difìcil com a chegada de tablets ao país.

Além do Galaxy Tab, o iPad também terá venda oficial por aqui --nesta sexta-feira, o modelo mais simples estará nas lojas por R$ 1.649.

MAIS RECURSOS

Claro, os tablets são mais caros, mas também oferecem mais funções, como conectividade sem fio (coisa que só o Alfa tem), navegação pela internet, e-mail, maior espaço de armazenamento e tela com boa resolução.

Além disso, os tablets permitem a leitura não apenas de livros, mas também de jornais e revistas --algo que não ocorre tão bem nos e-readers.

"Eu não acredito em aparelhos que sejam monofuncionais. Dessa forma, eles serão produtos de nicho", diz Sergio Herz, presidente-executivo da Livraria Cultura.
 
Eu brinquei um pouco com um I-Pad (de amostra) na Saraiva neste fim de semana...

Legal, mas me parece ótimo pra "não-leitores". Dá mais vontade de ficar navegando, ver YouTube, estas coisas... Como alguém disse, parece concorrer bastante com os notebooks...

Mas para concentrar-se em uma leitura pesada? não sei. Depende da disciplina de cada um...
 
Zzeugma disse:
Eu brinquei um pouco com um I-Pad (de amostra) na Saraiva neste fim de semana...

Legal, mas me parece ótimo pra "não-leitores". Dá mais vontade de ficar navegando, ver YouTube, estas coisas... Como alguém disse, parece concorrer bastante com os notebooks...

Mas para concentrar-se em uma leitura pesada? não sei. Depende da disciplina de cada um...

Apesar dos aplicativos, vc está certa, ele não foi feito para isso e tem "n" aplicativos para te tirar de qualquer leitura...

Vc já testou o kindle?
 
Meu chefe comprou um iPad.
Não cheguei a mexer nele realmente, mas pelo que vi do contraste da tela quando ele abriu um livro, não curti. Comparado com o Kindle que vi, nossa, muito ruim pra ler =/
 
.Izze. disse:
Meu chefe comprou um iPad.
Não cheguei a mexer nele realmente, mas pelo que vi do contraste da tela quando ele abriu um livro, não curti. Comparado com o Kindle que vi, nossa, muito ruim pra ler =/

Será que vc consegue testá-lo e passar para nós suas impressões "além tela"? rsss
 
eu ainda acho que o ipad sai perdendo por ser uma tela parecida com a de um computador. vc não pode ler no sol ou lugares muito iluminados sem dificuldade, e deve cansar a vista tal como se vc lesse da sua tela de pc. a única vantagem é a questão da cor, mas como eu só leio livro no meu kindle e não quero para outra coisa, não faz diferença alguma para mim, então ainda acho que para quem busca e-reader o kindle ainda é uma opção melhor.
 
iPad não serve para ler nem mesmo com o aplicativo do Kindle que existe para ele. Se é para ler e-books, felizmente, existe o aparelinho da amazon.
 

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