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E o vento levou....

Iracema

Usuário
Gostaria de saber se alguém já leu esse livro.
Eu já li e estou relendo,a personagem Scarlett O'Hara é realmente marcante!:yep:
 
Olá querida,

quanto ao livro, ainda não tive o prazer de ler, mas já o tenho em minha biblioteca.

Em breve estarei lendo-o, mas gostaria de saber a tua opinião a respeito..

Att,

Wamba.
 
Já o livro e posso dizer que é muito melhor que o filme que por si já é uma maravilha. A história tem de tudo um pouco. Romance, guerra, humor e reviravoltas. Vale a pena ler. E vai ser tão rápido que quando acabar vocês ficarão com um gostinho de quero mais.
 
Não acredito nesse tópico! Li e amoooo!
Pensei que o tamanho desencorajasse as pessoas..! huahsias!
Adoro Rhett, gosto de Scarlet e detesto Ashley... :P

Aliás, alguém já leu aquela continuação?
 
Esse livro é lindo mesmo. Só tem que tomar cuidado, ao ler, pra não se perder um pouco nos acontecimentos (tem coisa que passa batido se não prestar atenção) =p

Alguém já leu Scarlett, que é a continuação?
 
Nossa, eu também não sabia que existia o livro. O.O. Realmente conseguiu surpreende-me. Quanto ao filme, já o assisti muitas e muitas vezes. A primeira vez que o vi, tinha uns cinco anos.
De qualquer forma, foi uma das poucas histórias que a indústria cinematográfica norte-americana não estragou ou tirou o brilho.
Boa leitura!
 
Nô, eu amei esse livro, o filme é q eu gostaria de ver!!!
Scarlett e Rhett são simplesmente o tipo de protagonistas meio q diferentes, não são bonzinhos e bobinhos. Não gostei muito do final, apesar de tudo q a Scarlett fez para o Rhett, eu acho q eles tinham q ter ficado juntos, mas ao mesmo tempo achei massa a parte q fala q iria recuperar o amor dele de novo, típico dela.... ^^

Nussa, não sabia q tinha um livro chamado Scarlett, continuação do outro, vou ver se acho para baixar!!! ^^

:D

Adorei o tópico
 
Olivia de Havilland, a eterna Melanie de 'E o Vento Levou', faz 100 anos

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    A atriz Olivia de Havilland
Olivia de Havilland, que completa 100 anos nesta sexta-feira, continua a ser para muitos a meiga Melanie de "... E o Vento Levou", clássico americano que transcorre durante a Guerra de Secessão e que se tornou um dos maiores ícones do cinema.

Quase 80 anos depois, a vencedora de dois Oscars de Melhor Atriz - por "Só resta uma lágrima" (Mitchell Leisen, 1946) e "Tarde demais" (William Wyle, 1949) - continua a ser associada ao filme de Victor Fleming, ao lado de Clark Gable e Vivien Leigh.

Vencedor de dez prêmios da Academia, incluindo de Melhor Filme e Melhor Diretor (1939), este lendário filme, um dos maiores sucessos comerciais da história do cinema, lhe rendeu uma indicação de Melhor Atriz Coadjuvante.

Última atriz viva desta adaptação para o cinema do romance de Margaret Mitchell, Havilland vive em Paris há mais de 60 anos. É atualmente a decana dos atores americanos, batendo Kirk Douglas em cinco meses e oito dias.

Jovem ingênua no início de sua carreira nos anos 1930 em filmes de aventuras ao lado do australiano-americano Errol Flynn, Havilland conseguiu papéis de caráter forte que fizeram dela uma estrela.


EFE/Ian Langsdon
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A atriz Olivia de Havilland posa para foto ao lado do Ministro da Cultura e Comunicação da França

Americana de origem britânica, Olivia de Havilland nasceu em Tóquio em 1º de julho de 1916 de pais britânicos, a ex-atriz Lillian Fontaine, conhecida como Lillian Augusta Ruse, e Walter de Havilland, advogado de patentes.

"Irmãs-inimigas"Tinha como irmã mais nova (15 meses) e rival desde sempre, a atriz Joan Fontaine (falecida em 2013), a inesquecível Rebecca de Alfred Hitchcock, também vencedora do Oscar de Melhor Atriz por seu papel em "Suspeita" (1942).

O relacionamento das duas foi marcado pela rivalidade emocional e profissional extrema, que lhe valeram o epíteto de "irmãs-inimigas" do cinema, algo não esmoreceu nem mesmo com a morte de Joan Fontaine, em Carmel (Califórnia).

Após o divórcio de seus pais, quando ela tinha três anos de idade, Olivia foi com sua mãe aos Estados Unidos, para se estabelecer perto de São Francisco (Califórnia).

Olivia foi a primeira das duas irmãs a ir para o cinema, enquanto Joan chegou a viver dois anos no Japão com seu pai.

Aos 19 anos, apareceu em "Esfarrapando Desculpas" de Ray Enright e, logo em seguida, fez sua estreia nos palcos do Hollywood Bowl interpretando Hermia em "Sonho de uma noite de verão", de Shakespeare, antes de conseguir o papel em sua adaptação para o cinema.

Assinou um contrato de sete anos com a Warner, que ela acusou de limitar seus papéis a de coadjuvante de Errol Flynn, em filmes de Michael Curtiz como "A carga da Brigada Ligeira" (1936), "As Aventuras de Robin Hood" (1938) e "Capitão Blood" (1935).

Graças a Warner, que concordou em "emprestá-la", o ano de 1939 foi o ponto de partida dos grandes sucessos da atriz, que foi escolhida por Victor Fleming para "... E o Vento Levou".

Em 1943, a Warner se recusou a liberá-la ao final do seu contrato, em razão dos períodos de "empréstimos", fazendo com que Havilland acionasse a justiça. O juiz comparou a prática do estúdio à servidão, dando ganho de causa para atriz e criando um precedente na defesa dos direitos dos atores.

Os muitos filmes nos quais participou ela pode escolher seus parceiros, como Richard Burton (Eu Te Matarei, Querida, 1953), Bette Davis e Joseph Cotten ("Com a Maldade na Alma" 1965), Liv Ullman ("Joana, a Mulher que Foi Papa", 1973), Jack Lemmon, Joseph Cotten e Christopher Lee ("Aeroporto 77", 1977).

Casou e divorciou duas vezes - com o escritor americano Marcus Goodrich (1946-1952) e com o jornalista francês Pierre Galante (1955-1979) - Olivia de Havilland teve um filho, Benjamin (que morreu em 1991), e uma filha, Gisèle.

Desde 1953, ela vive na França, onde, em setembro de 2010, o presidente Nicolas Sarkozy a condecorou com a Legião de Honra.
 
Chato, Fúria?
Insuportável! Já vinham implicando com Lobato e Tintim. Agora é E O Vento Levou. Como eu disse para a Clara, logo logo será Lovecraft e depois, quem sabe, Robert Howard. Vai sobrar para o Tarzan e o Fantasma.
Num futuro não distante, num próximo filme baseado no Tolkien, haverá um sistema de quotas para escolher os atores que farão os elfos.
 
Aquela velha teoria que de tempos em tempos nós avançamos e depois regredimos no que é moralmente certo e errado, infelizmente nunca foi tão verdadeira.
 

A HBO tirar o filme, agora só falta fazerem o mesmo com o livro. Ô mundo chato que estamos vivendo.
Cara, eu não concordo em apagar os filmes e esquecer todo o contexto social que foram feitos (fechar os olhos e fingir que não existiu), mas chamar de "chato" é de uma simplificação tremenda e injusto. É fácil chamar de "chato" quando a vítima de preconceito não é você.
 
Cara, eu não concordo em apagar os filmes e esquecer todo o contexto social que foram feitos (fechar os olhos e fingir que não existiu), mas chamar de "chato" é de uma simplificação tremenda e injusto. É fácil chamar de "chato" quando a vítima de preconceito não é você.

Eu posso não ser (e não sou) a vítima, mas o fato é que trata-se de uma obra mais do que centenária, assim como outras grandes obras históricas escritas no mesmo contexto social e durante várias décadas ninguém ousou reclamar nessa magnitude e agora meio que a toque de caixa entrando num verdadeiro efeito "nuvem de gafanhotos" se tornou muito fácil, oportuno e prático qualquer um, inclusive pessoas que nunca se preocuparam ou não tem nada haver com isso entrar nessa "nuvem" e sentir totalmente confortáveis dentro dela. Se fosse pra agir sozinhos não agiriam...

Sinceramente não é agindo dessa forma que considero bem chata sim, pois vejo aí há uma linha bem tênue entre a razão e a radicalização irracional. A minha maior preocupação é justamente cair na segunda opção.
 
Última edição:
Eu posso não ser (e não sou) a vítima, mas o fato é que trata-se de uma obra mais do que centenária, assim como outras grandes obras históricas escritas no mesmo contexto social e durante várias décadas ninguém ousou reclamar nessa magnitude e agora meio que a toque de caixa entrando num verdadeiro efeito "nuvem de gafanhotos" se tornou muito fácil, oportuno e prático qualquer um, inclusive pessoas que nunca se preocuparam ou não tem nada haver com isso entrar nessa "nuvem" e sentir totalmente confortáveis dentro dela. Se fosse pra agir sozinhos não agiriam...

Sinceramente não é agindo dessa forma que considero bem chata sim, pois vejo aí há uma linha bem tênue entre a razão e a radicalização irracional. A minha maior preocupação é justamente cair na segunda opção.
Não é porque "ninguém ousou" criticar antes que a obra está imune a críticas. Se for pensar assim, ninguém nunca critica nada. Novamente, sou contra simplesmente "banir" e fingir que nunca esqueceu, mas é importante ter um olhar crítico sim, e entender que os valores que a obra passa podem não servir mais na nossa sociedade.

E obviamente que é mais fácil falar quando tem mais gente que apoia, não só nesse caso mas em tantos outros. A fala de um dá força pra outros, e isso não é ruim.
 
Não é porque "ninguém ousou" criticar antes que a obra está imune a críticas. Se for pensar assim, ninguém nunca critica nada. Novamente, sou contra simplesmente "banir" e fingir que nunca esqueceu, mas é importante ter um olhar crítico sim, e entender que os valores que a obra passa podem não servir mais na nossa sociedade.

As críticas são essenciais.

O caminho natural é fazê-las muito bem fundamentadas, respeitando totalmente o contexto histórico das obras e dentro de uma ampla discussão, onde ambos os lados (contra e a favor) puderam debater em igualdade de condições. Eu tento não ser pessimista, mas a tendência que mais temo ver daqui pra frente é muito julgamento de obras a la Bruxas de Salém.

Quanto uma obra não servir a uma sociedade, se isso vier a acontecer, como coloquei anteriormente que tenha sido de uma forma orgânica, totalmente natural e não algo forçado, agressivo e decidido por imposição e opressão do lado "supostamente" vencedor, não importa qual ele seja.

Só deixando claro que não estou escrevendo pra defender totalmente a obra e muito menos negar a existência da questão racial. Apenas desejo que haja o mínimo equilíbrio e bom senso de quem critica.

A fala de um dá força pra outros, e isso não é ruim.

Só não é ruim, desde que isso não fuja do objetivo inicial, pois quando isso acontece é o primeiro passo pra razão ser perdida.
 

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