Uma ponte para ser usada seria o papel do futuro usuário (possuída como um fantoche). Como um circuito fechando e ligando uma lâmpada.
É possível comparar a pessoa com o veículo/ponte para a vontade/essência de Sauron no anel. Para a vontade do maia agir no mundo devia haver a ponte (o usuário a ser corrompido). Em algumas passagens comenta-se que o anel parecia maior ou menor, por vezes "escapando do dedo" como ocorreu com Gollum e também com Isildur se o candidato não fosse mais útil ao destino do anel. Dentro desse mecanismo do UM o anel dependia do aprisionamento por meio da corrupção para liberar o poder. (liberava ao mesmo tempo que aprisionava a todos na escuridão)
Se o objeto estivesse apenas perdido, sem ter uma pessoa para corromper o anel ficava sob as leis do mundo (as demais forças livres ou sem vontade) para ser encontrado pela sorte. Uma vez que o anel fosse encontrado o objeto "fadava" a pessoa com o destino do anel, coisa que artefatos élficos e de outros maiar também faziam favorecendo encontros e resultados por meio de atração, afinidade e poder sub-criativo.
Existem pistas de como a magia se comunicava no mundo Tolkieniano. Ulmo recebia mensagens que as águas traziam, e outros Poderes também se utilizavam de forças imateriais para obter notícias como os espíritos em forma de águia de Manwë. Sauron recebia notícias das trevas e do mundo mineral. Por exemplo, a escuridão que recobre as terras no domínio da sombra é tão pesada que se materializa nos livros ao ponto de ser percebida pelas pessoas comuns. Os Nazguls estavam no mundo da sombra e tinham habilidades potencializadas pelos 9. Então assim que o UM começasse a ser usado toda a rede de trevas que contaminava o mundo começava a se agitar e a chamar atenção. O Ouro em específico era bastante contaminado com a treva de Morgoth.