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Dream Theater

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Ueh...o que EU to fazendo no tópico do Dream Theater??? :o?:

Bom, devo admitir, nunca fui um fã da banda, justamente por considerar na banda um emprego exagerado de técnica e admito achar a banda algumas vezes sem feeling algum gostando realmente de algumas músikas somente.

Mas bem ai está um belo dia que eu tenho a oportunidade de escutar algumas músikas desse albúm novo no qual todos estão metendo o pau. E não é que eu não me surpreendo??? O que escutei até agora eu adorei, e digo na minha opnião de não fã, mas de quem conhece toda a discografia da banda que é a melhor coisa que já escutei deles. De longe o albúm mais pesado. Não digo que a banda tenha abandonado o progressivo e partido pro heavy metal apenas como andam dizendo por ai, mas tudo esta menos tecnico, bem menos tecnico e isso me agrada MTO.

Acho que muitos vão achar algumas faixas new metal como a Beladona mesmo disse, porém apesar de realmente não existir partes com rap, existem alguns elementos modernos "enfeitando" as músicas, e na própria As I Am vcs devem ter notado um interlude mais calminho que nos remete a essas bandas, e talvez até alguma coisa do St Anger do Metallica (que não é um album de New Metal, mas bem, vcs sabem...)

Bom, minha avaliação é possitivissima desse albúm até agora, se vc não é fã de Dream Theater escute que não ira se arrepender! :mrgreen: Mas se vc é um dakeles fãs de progressivo e estiver esperando mais um trabalho na linha do Images & Words ou Scenes From a Memory pode se preparar para algo diferente...

Ps: Quanto ao LaBrie - eu gostava mais quando ele "se esgoelava" :roll:
 
Murhtash disse:
Curunír disse:
Eu estou ultra-super-ansioso. Mas sexta-feira já devo estar me deleitando com ele. :obiggraz:

Claro que já imagino que eles, mais uma vez, superarão minhas expectativas... que são enormes, por sinal.

onde é que ce vai comprar??
liguei pra die hard hj e eles falaram q chega semana que vem
Eu não vou comprar, por enquanto... mas acredite, a gente sempre dá um jeito. :roll:
 
Galera, review do já polêmico 'Train Of Thoughts' no Whiplash.

Cabê a cada um aqui tirar suas próprias conclusões sobre o mesmo (eu pessoalmente não boto muita fé em reviews, mas...), embora vale lembrar: em momento algum eles associam New Metal ao disco.


Nota: 6

Sei exatamente o tamanho do problema que estou comprando ao comentar este álbum. É bronca, na certa, falar algo negativo de uma banda com grande número de fãs, fiéis, e pior de tudo, músicos ou metidos a. Em outras palavras, com argumentos pseudocientíficos para explicar qualquer ruído dos instrumentos de seus ídolos. Fazer o quê? Piuí piuí, lá vem o trenzinho do Dream Theater e lá vamos nós descendo a lenha.

Diante das esperanças de quem ouviu “Awake”, “A Change Of Seasons” ou “Scenes From A Memory”, este “Train Of Thought” é a total frustração. Quisera eu fosse apenas por causa de um excesso de expectativa, mas não, o álbum é ruim mesmo!

Novamente, eles tocam muito, são músicos extraordinários, e disso ninguém duvida. Porém, a inspiração foi-se. Na execução, é óbvio, cem por cento. Já nas composições, ih! Haja paciência para riff em cima de riff, nada dinâmicos, sem razão para existirem.

“Opa, acabaram-se as idéias, vamos mudar”. É assim que funciona. Músicas como “This Dying Soul”, “Honor Thy Father” e “Stream Of Consciousness” soam maçantes e mecânicas. Nas guitarras, que decepção, será John Petrucci ou Michael Angelo? Sem pegada, escalas de conservatório para adequarem-se ao “irado” dos temas. E não alcançam o objetivo.

Se o mecanicismo é extremo no instrumental, nos vocais LaBrie não fica no meio termo, infelizmente, e vai para um lado totalmente oposto. Ele é a falha mecânica. Foram-se os tempos de “Images & Words”, e o canadense não é boa escolha para acompanhar um disco com pretensão de agressividade.

Apesar de tudo o que foi falado, eles ainda conseguem certo sucesso, como em “As I Am”, mais curta e direta, como todas as outras faixas deveriam ser. “Vacant” passa, e “Endless Sacrifice” e “In The Name Of God” justificam a categoria do Dream Theater.

Existem momentos muito bons, mas desconexos e inexpressivos perante aquilo que os norte-americanos se tornaram, a grande banda de metal progressivo do planeta. Eles têm méritos e fizeram por onde ter tamanha expressão, com excelentes produções e discos inesquecíveis. Nem por isso são intocáveis e deixam a maior mancha de suas carreiras com “Train Of Thought”.
 
Aragorn II disse:
Acho que muitos vão achar algumas faixas new metal como a Beladona mesmo disse, porém apesar de realmente não existir partes com rap, existem alguns elementos modernos "enfeitando" as músicas, e na própria As I Am vcs devem ter notado um interlude mais calminho que nos remete a essas bandas, e talvez até alguma coisa do St Anger do Metallica (que não é um album de New Metal, mas bem, vcs sabem...)

Bom, minha avaliação é possitivissima desse albúm até agora, se vc não é fã de Dream Theater escute que não ira se arrepender! :mrgreen: Mas se vc é um dakeles fãs de progressivo e estiver esperando mais um trabalho na linha do Images & Words ou Scenes From a Memory pode se preparar para algo diferente...

Ps: Quanto ao LaBrie - eu gostava mais quando ele "se esgoelava" :roll:

É muito bom ver pessoas que não gostam de uma banda mas conhecem as músicas antes de falar alguma coisa... :D
Realmente não dá pra dizer que eles deixaram o progressivo pra lá, porque eu considero a "experimentação" do DT a coisa mais progressiva do mundo, afinal, esse é o espírito do progressivo! :)
Sem preconceitos nem pré-conceitos, tem muita influência de SoD nesse álbum...(Por favor, escutem SoD antes de descer pau neles! Não fiquem naquelas que "Chop Suey" é New Metal...escutem o resto! Aquilo é muito metal! Pesadíssimo!)

Não vi nada do St. Anger não...me parece mais a fase antiga do Metallica...aquele vocal irritante que não tem linha melódica alguma! :roll:

Sou fã de todas as fases da banda e digo pros fãs mais fervorosos abrirem a mente, afinal, nenhum músico quer ficar tocando as mesmas coisas pelo resto da vida! A música precisa evoluir e refletir as pessoas que as tocam...Bom, escutem o cd, vale muito a pena!!!
 
Beladona disse:
Sem preconceitos nem pré-conceitos, tem muita influência de SoD nesse álbum...(Por favor, escutem SoD antes de descer pau neles! Não fiquem naquelas que "Chop Suey" é New Metal...escutem o resto! Aquilo é muito metal! Pesadíssimo!)

Bom, eu com certeza já escutei System Of A Down. Grande partes dos meus amigos adoram essa banda aí, portanto sempre que eu estou no carro de um deles fica rolando isso aí.

Se é New Metal ou não eu não sei, mas com certeza SoD não é Metal, nem aqui nem em lugar nenhum. Como já disse um milhão de vezes, Metal não é só guitarra pesada. :wink:

Isso também não quer dizer que só porque não é Metal é ruim, existem ótimas bandas que não são Metal e são ótimas. :wink:

Agora, pessoalmente eu não gosto de SoD e tomara que você esteja equivocada quanto ao novo álbum do Dream Theater estar assim... :disgusti:
 
O problema é que a grande maioria não está preparada para mudanças... Se acham que DT mais recente enche o saco, imagina só se eles estivessem investindo na mesma fórmula do Images And Words até hoje?? As pessoas não percebem que é necessário mudar um pouco o estilo?? Se fosse nessa de não mudar porquê antes era melhor, o Iron ainda estaria no The Number e perderíamos verdadeiras obras primas como Powerslave e até mesmo o Somewhere in Time, que foi de certa forma uma grande mudança no Iron... O Dream Theater é marcado exatamente por isso, pelas mudanças, experimentações e idéias novas, e acredito que mudar não é um erro. É lógico que a mudança às vezes pode não ser muito bem sucedida, mas é necessário tentar, e como diz o provérbio, quem não arrisca não petisca. O que seria do mundo musical sem as mudanças que ocorrem? O que seria do metal se o Black Sabbath e outras bandas não tivessem inovado de uma forma tão radical nos conceitos musicais da época??? Por isso, pensem bem antes de criticar o DT, e dizer que já se foram os "áureos tempos de Images And Words e Awake". O disco novo deve ser avaliado por si mesmo, deve-se esquecer os álbuns que vieram antes dele e ver o presente, o atual.
E lembrem-se - sem nenhum desvio do normal, nenhum progresso é possível. Pensem nisso.

(E antes de dizer que sou um fanático fissurado alienado em DT, veja que eu náo disse absolutamente nada sobre o álbum, eu náo vou nem por minha opiniäo aqui neste momento, só acho errado as pessoas criticarem pelo simples fato de a banda ter mudado um pouco de seu estilo)
 
AC/DC, Manowar, Motörhead contradizem totalmente sua teoria. 8-)

Mas vá lá, eu também acho necessário uma mudança, uma evolução.

Não é por isso também que vamos nos afundar, né ??

O Maiden evoluiu e soube como faze-lo, da mesma maneira que o Blind Guardian e até mesmo o Grave Digger. Além disso mais recentemente tivemos o guitarrista Roland Grapow que após sair do Helloween veio com algo totalmente novo, o espetacular Masterplan !! :D

O problema é quando as bandas não sabem evoluir. Sim, pois evoluir não é se tornar maçante e pretensamente moderno (modista), mas tem bandas que acham que sim, como por exemplo o Metallica, o Queensrÿche, o Paradise Lost e por aí vai... :disgusti:

Espero que o Dream Theater consiga fazer parte do primeiro grupo... :wink:
 
Muito barulho por nada, o cd do DT nem tá tão diferente assim. Só tá menos progressivo, tem mais riffs repetidos e um pouco mais de peso.

Só.
 
Antes de tudo: ouvi o disco. Agora vou comentar, junto com esse review aí.
“Opa, acabaram-se as idéias, vamos mudar”. É assim que funciona. Músicas como “This Dying Soul”, “Honor Thy Father” e “Stream Of Consciousness” soam maçantes e mecânicas. Nas guitarras, que decepção, será John Petrucci ou Michael Angelo? Sem pegada, escalas de conservatório para adequarem-se ao “irado” dos temas. E não alcançam o objetivo.
Ditto.
Essas músicas realmente são muito chatas. E eu odeio solo em crómática. Fica sempre sem feeling. Pra um disco que foi composto em apenas 3 semanas não poderia se esperar mais mesmo. :?

Mas a pior é a Honor Thy Father. A pior do disco. Pra mim ela chega a ser New Metal, pois tem pedaços cantados em RAP, que por acaso ficou horrível na voz do LaBrie... :roll:

E pra mim, Stream of Consciousness soa como Malmsteen. Se bem que Michael Angelo não fica atrás...
Se o mecanicismo é extremo no instrumental, nos vocais LaBrie não fica no meio termo, infelizmente, e vai para um lado totalmente oposto. Ele é a falha mecânica. Foram-se os tempos de “Images & Words”, e o canadense não é boa escolha para acompanhar um disco com pretensão de agressividade.
Ditto part II.
Em As I Am eu achei que ele melhorou. Mas eu ouvi o resto e vi que ele piorou, isso sim. O vocal dele não combinou, ponto.
Apesar de tudo o que foi falado, eles ainda conseguem certo sucesso, como em “As I Am”, mais curta e direta, como todas as outras faixas deveriam ser. “Vacant” passa, e “Endless Sacrifice” e “In The Name Of God” justificam a categoria do Dream Theater.
Ditto em termos.
Eu não gostei de As I Am. Achei chata. Massante. Ouvi 4 vezes e já decorei a música inteira, além do que eu não consegui ouvir ela mais vezes do que isso mesmo.
Vacant é linda! :grinlove: Adorei!

Agora, In the Name of God merece um espaço reservado.

Nessa música eles mostraram que pode se evoluir sem perder qualidade. Eles mostraram que podiam. Essa faixa é mais pesada que o DT normal, mas tem ainda um pouco feeling de fazer música. Eles mostram que nem tudo está perdido. Pra mim já é uma das melhores músicas deles em toda a carreira.

Mas esse disco continua sendo completamente decepcionante. DT era uma das minhas bandas favoritas. Agora vai ser o mesmo esquema do Queensrÿche: ouvir tudo até o Empire e depois pular direto pro Tribe. Porque entre isso não vale a pena. No caso deles eu pularia mais da metade das faixas do disco. :cry:

É triste dizer isso da banda que já foi a sua favorita, mas que até hoje tem um espaço especial dentro do seu coração. Não consigo imaginar como eles poderiam descer mais do que isso.
 
Atenção, a versão que anda a solta em MP3 em programas do genero; dizem as más linguas que não são do Dream Theater! :roll:
 
Adorei o CD, minhas músicas preferidas são:
As i Am
In The Name of God
Stream of Consciouness

A banda mudou, muito bom, gostei. Portnoy sempre se supera...
Agora tem neguinho achando que DT vai ficar fazendo CD igual, aff, por isso que eu gosto de DT..
 
bem, eu soh ouvi a as i am e gostei
nao eh nada espetacular, mas eu gostei
mesmo que o album esteja tao ruim assim, eu duvido que eles virem um queensryche da vida, pois como ja falaram, eles nao gostam de se repetir, sempre tentam criar algo novo. e se isso nao ficar bem, eles param de fazer. eu nao me surpreenderia se o proximo album deles tornasse um classico como o IaW , awake ou SFAM
 
Vc é o primeiro que eu ouço dizer isso...

Eu gosto bem mais desse disco que do SFAM, que eu acho muito complexo. Depois tem o 6DOIT que é uma enrolação sem fim...
 
Ruby Moon £ disse:
Técnica? O LaBrie? Vai nessa... demorou pra ele ter técnica.

No começo da carreira ele gritava demais. Dava pra notar que ele estava se esgoelando. Mas hoje em dia ele não faz mais isso; tanto que tem muita gente que fala "ele não consegue alcançar os mesmos agudos de antes". Mentira. Ele só desistiu de gritar.

O fato dele gritar no passado já mostra que ele não tinha técnica. Mas o vocal dele nesse disco novo está muito mais técnico; sem grito e sem se esgoelar. Muito melhor; sempre se deve cantar dentro dos seus próprios limites. Senão...fica uma porcaria. :wink:
Bom... esse post me passou em branco.

Confesso que eu não entendo muito de vocal. Minha bagagem resume-se ao meu conhecimento de alguns vocalistas de metal, e outros estilos de música, em escala gritantemente menor.

Entretanto, eu sei que os músicos do Dream Theater são extremamente técnicos, sendo conhecidos mundialmente muitas vezes mais por esse detalhe do que pelo som em si, a qualidade das músicas no lado sentimental...

Por esse detalhe creio que eles não colocariam um vocalista qualquer na banda, ainda mais depois de todos os problemas que eles tiveram com os vocalistas anteriores. :wink:
Pelo que sei a respeito, o processo de seleção após a saída do Dominicci foi bem criterioso.

Pessoalmente, no início não gostava muito da voz dele, mais pelo timbre. Mas sempre o considerei excepcionalmente técnico, compartilhando da opinião de muitos amigos, inclusive já tendo visto vários elogios em revistas de metal (não que sejam fontes exatamente fidedignas...).
 
ainda nao ouvi o CD inteiro, mas ate amanha a noite terei uma opiniao formada....hehehe....as opinioes variam muito, muitos dizem q o cd ta muito bom enquanto outrtos dizem q nem, sei la...soh ouvindo pra saber :p
na opiniao de vc´s, qual o melhor cd do DT?
pra mim é o images and words, simplesmente PERFEITO!
 
na opiniao de vc´s, qual o melhor cd do DT?

Falling into Infinity

Nesse CD ele não querem provar q são bons (os três primeiros)
Não são pretenciosos (6doit e Scenes of a Memory, mas esse ultimo é mto bom embora pretencioso)

Enfim, nesse cd eles fazem música 8-)
 

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