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Bem, quanto a essa historia de categoria, não cabe aqui falar tendo em vista como ja foi dito que categoria nas obras de tolkien não necessariamente é decisiva, Portanto um Dragão poderia sim hipnotizar um balrog, assim como Melian um Maiar Pôs um encantamento em Morgoth, o mais poderosos dos Valar e ele dormiu que nem um bebê.
Foi Luthien que colocou Morgoth para dormir, o que reforça que a categoria não é tão importante.
Bem, não é só qustão de força e o escambau, acredito que um Balrog, dependendo do Balrog, não seria hipnotisado por um dragão, mas e o terreno? Esse fator também conta numa batalha, dependendo do terreno um ou outro teria uma certa vantagem, mas acho que um dragão maduro ganharia, ficaria na capa da gaita, mas ganharia.
Bem, quanto a essa historia de categoria, não cabe aqui falar tendo em vista como ja foi dito que categoria nas obras de tolkien não necessariamente é decisiva, Portanto um Dragão poderia sim hipnotizar um balrog, assim como Melian um Maiar Pôs um encantamento em Morgoth, o mais poderosos dos Valar e ele dormiu que nem um bebê.
Quanto a força, realmente Balrogs não precisam de tempo para se recuperar afinal eles estão de Fëa, e não cansam, porém, isso não é fator que conte como vantagem necessariamente, afinal falamos de Dragões maduros, prontos para o combate e numa batalha contra um Balrog, uma batalha instatânea onde um sucumbiria contra o outro, não crei que uma batalha posso durar dias ao ponto de exaurir a força do dragão, isso acabaria rápido, ou com a morte de um ou com a morte do outro, dependendo do modo que lutarem, acreditando eu que os Dragões levariam vantagem dado o que tolkien destacava tanto para esses largatos gigantes.
Em relação às categorias de poder, eu concordo. Fingolfin e Thorondor deram um baile em Morgoth, assim como Ungoliant (que não era Vala coisa nenhuma, provavelmente era uma Maia), Lúthien colocou o Senhor do Escuro e suas hostes (que incluíam Maiar também) para dormir, Huan deu uma surra no Sauron, e a lista continua.
Já em relação ao sono dos dragões, eu acho sim que seria uma grande desvantagem. Não precisaria levar dias para exaurir o dragão. Está relatado nos Contos Inacabados, a busca de Morwen, Nienor e Mablung por notícias de Túrin. O dragão passou pelo rio, criando uma névoa, correu atrás dos elfos e enfeitiçou Nienor. Isso não deve ter levado mais que algumas horas, e após esse tempo, ele já estava bem fraco, ou não necessariamente bem fraco, mas, como diz o trecho que eu citei acima, "todos os fogos em seu interior estavam reduzidos". Imagine então quanta energia teria o próprio Glaurung que dispender para se manter em uma luta com um balrog!
Sei não, ein? Ungoliant não saiu do vazio?
Que eu saiba, não existem Maias no Vazio... e Ungoliant foi criada a partir da inveja (não me lembro direito) de Morgoth, portanto não teria como ser um Maia.
"(...) e ali, em Avathar, em total segredo, Ungoliant havia feito morada. Os eldar não sabiam de onde ela teria vindo; mas alguns diziam que, em épocas muito remotas, ela descera da escuridão que cerca Arda, quando Melkor pela primeira vez contemplara com inveja o Reino de Manwë, e que no início ela fora um dos seres que ele corrompera para seu serviço."
Do ocaso de Valinor, O Silmarillion
Esse trecho deixa claro (de acordo com a visão dos elfos, que é retratada no SIlmarillion) que a Ungoliant apenas 'atravessou' a escuridão que cerca Arda (o Vazio), não foi gerada por ela. Já o trecho seguinte expressa claramente que ela estava lá desde o início, ou seja, antes da criação do mundo. E dizem também que fora corrompida por Melkor, e Melkor corrompeu inúmeros Maiar a seu serviço na Música dos Ainur.
Não há em lugar algum, Nah-galad, a afirmação de que Melkor criou a aranha a partir de sua inveja. A punição do próprio Morgoth era, desde sua rebelião nos salões de Eä, ser incapaz para todo o sempre de criar qualquer coisa que fosse. Logo, é impossível que a Ungoliant seja sua "filhinha".
Talvez pudesse, na verdade. Nem todos os Maiar eram grandes guerreiros. Sauron, por exemplo, foi derrotado por Huan, o Cão dos Valar, mesmo sendo ele uma criatura mais antiga que o cão. E havia, mesmo entre criaturas que são notoriamente excepcionais em combates, como os balrogs, aqueles que se destacam mais. Vide Gothmog, o Senhor dos Balrogs, e suas realizações, dentre elas matar Fingon. No entanto, Glorfindel, um Noldo muito menos formidável que o Rei, foi capaz de matar um balrog ainda assim.
As coisas não são tão diretas, quando você observa atentamente. Certamente Gothmog era mais que capaz do que matar um dragão como Ancalagon, por exemplo, mas um balrog 'menor', como a Ruína de Durin, não seria capaz do mesmo feito.
Mas se for o maior dos balrogs, Gothmog, contra o maior dos dragões, digamos, Ancalagon, eu ainda voto nos balrogs!
Morgoth não tinha a chama imperecivel, logo ele não teria capacidade para criar seres com vida, os orcs por exemplo, eram elfos corrompidos por morgoth, assim como os dragões e os Balrogs, ou seja, Morgoth apenas podia corromper e não criar, pois a chama imperecivel só cabe a ERU, Ungoliant por sua vez tem natureza propria, ou seja, não foi criada por morgoth, talvez por isso eu a considero um ainur, pois só poderia ter surgiro no momento da criação de Arda por Iluviatar.
Ungoliant ser um Maia até que poderia, mas ser um ainur aí ja é meio difícil Lyvio. Voce deve tá confundindo, Eru não criou somente os Vala não, ele criou outro espíritos tambem, de ordem inferior.
E voltando à discursão principal, meu voto é no Balrog. pra começar a maior arma do dragão e cuspir fogo e eu não acho que essa arma seria muito útil compra uma criatura feita em parte de fogo.
Tanto os Valar quanto os Maiar têm uma mesma origem, ou seja, ambos são Ainur. Acontece que os Maiar são como que "vassalos" dos Valar. O que não significa que os Valar são melhores ou mais poderosos em confrontos decisivos. Eu sei que vc não está querendo achar que os Maiar não são tão inferiores a ponto de não serem considerados tbm da mesma ordem dos Valar. Mas, ao que parece, vc leva muito em consideração um possível distanciamento de naturezas entre um Vala e um Maia.
É sempre bom a gente não enfatizar o poder maior de um Vala sobre um Maia, de um Maia sobre um elfo e de um elfo sobre um humano; pois, na prática, as coisas quase sempre se resolvem no campo da estratégia, do combate físico e, ainda (e acima de tudo), do equilíbrio interior.
Só lembrando: Vala é um título, assim como Maia. Ainu é a raça angelical. Como são os anjos do cristianismo: Serafins e Querubins; ambos são de uma mesma origem, no entanto, um difere do outro em "majestade".
E Melkor, depois de banido pelos Valar, deixou de ter o direito ao título máximo na hierarquia, mas permaneceu sendo um Ainu.
Mas, queria fazer uns comentários em off, tendo em vista um outro tópico no qual li uma opinião sua sobre as capacidades de um Vala e de um Maia. Mas esse comentário eu faço por meio dos Spoilers, por uma questão de não poluir o visual do tópico com post grande.
O poder inferior não implica que, numa batalha, faria com que um Maia perdesse para um Vala. Esquecendo o fato de serem Ainur, vamos pegar a questão da diferença de poderes. E certamente há uma boa diferença, mas não gritante. Seria, no mínimo, um duelo equilibrado, pois consideraríamos outros fatores. Mesmo numa luta entre o mais poderoso e o mais fraco dentro de uma mesma ordem. Existem maiar poderosos em combate, como Eöwnë, que liderou, inclusive, o exército dos Valar em combate na Guerra da Ira e subjugou Morgoth. Para vc ver que um personagem supostamente menos poderoso( na ordem de poderes, como queira) tem o seu lugar entre os grandes, dependendo de sua natureza, de sua sabedoria, capacidade em batalhas e caráter.
Assim como Fingolfin (um elfo), mutilou um Ainu; não um Ainu qualquer, mas o mais poderoso de Arda: Melkor. O que torna tudo mais impressionante e, de certa forma, desmistifica a idéia de que os poderes gerais influenciam mais do que as habilidades fisicas e mesmo naturezas interiores. Um dos casos polêmicos é aquele envolvendo o Rei Bruxo e Gandalf. No livro, Gandalf não chega a, como no filme,
ser "jogado" ao chão pelo Rei Bruxo
, no entanto, o Rei Bruxo era mais habilidoso que Gandalf como guerreiro, e pelos próprios feitos em duelos, há esse disparate que muitos desconsideram, preferindo manter o clichê do Mago poderoso fodão, etc.
Outro exemplo, Melkor temia Tulkas, o último a chegar a Arda no auxílio aos Valar . E por quê Melkor temia Tulkas e seu sorriso terrível? Pelo fato das habilidades físicas de Tulkas, que em muito suplantava as de Melkor. Era só Tulkas com suas próprias mãos. Nada de poder, nada de espada, machado, whatever. Mas num plano geral, mesmo considerando o exemplo de Tulkas, nem mesmo a força física é algo considerável perante a inteligência e a habilidade.
Grande parte do poder de um Vala ou de um Maia, por exemplo, não tem utilidade num combate, mas em subcriações, influências e alargamento de visão; de certa forma, sabedoria (o que não quer dizer, discernimento. Tomamos como exemplo Saruman: um dos mais sabios maiar, confiado a ser o líder dos Istari na Terra-média, falhou).
Tolkien foi, inclusive, brilhante ao equilibrar a balança no sentido de dotar os menos poderosos de grandes habilidades físicas e virtudes interiores, como a coragem (o que nem sempre resulta em boas atitudes, claro), e muitas vezes dotou os Valar de uma consciência superior que, por si só, era mais capaz de determinar a vitória em um grande confronto do que a manifestação de seus próprios poderes em duelos diretos, tendo em vista que o poder em si não traz para um Vala ou um Maia uma vantagem substancial, sem que haja um exército no qual confiar, e sem que haja todo um grupo de estrategistas que saibam utilizar de todos os meios para tirar a vantagem do inimigo, quando há nítido desequilíbrio de poder ou de força bruta.
Ungoliant não era nem Vala e nem Maia. Ela é apenas a manifestação do Vazio, assim como Bombadil é a manifestação das forças da natureza, ou que seja, das florestas que tanto amava. Ambos, Ungoliant e Bombadil não têm origem e nem semelhanças com raças. São apenas manifestações de poderes, uma alegoria de Tolkien, talvez, que mostra esses dois lados opostos e que, supostamente, são indestrutíveis. As lendas dizem que Ungoliant devorou a si mesma. Mas não é fato. Então, vejo que Ungoliant e Bombadil são as duas exceções na obra de Tolkien que ajudam a contar um pouco da real natureza do mal e a do bem.
Ressuscitando o tico e o teco para raciocinar, e não lendo o que os outros escreveram.
Bom analisando que um Balrog é feito de pura sombra e chamas e ainda "tem o poderio alado" (nunca confirmado), e que um Dragão (nenhum em especial) tem em suas habilidades o poder do fogo, do gelo, o lado, e a magia.
Ambos são bem forte, mas um dragão ganharia com muita dificuldade, a magia e o poderio alado o torna mais superior do que um Balrog.
Se fosse pra apostar, eu apostaria em um Balrog.
Acho a mobilidade elemente essencial em combate, e imagino que um Balrog seja muito mais ágil que um dragão.
Vou fazer um comentário pobre!
hahahaha
Balrog´s são feios
Dragões são legais!
kkkkkkkkk
Eu tenho mais simpatia pelos dragões, mas em questão de força... será que eles não se anulam? Se for olhar de um ponto de vista tecnico,são criaturas diferentes, com habilidades diferentes... Sairia tipo uma cena de samurai, um p/cada lado esperando ver quem caísse, e por fim cairia os 2... Não me recordo ao certo, mas ao que me pareceu os balrogs eram mais temidos, mas o poder de destruição de um dragão é muito alto.
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