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Discriminação ou exercício de direito?

Tijolada

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[size=large]Clube obriga babá a usar branco e barra ida a restaurante
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O crachá deve estar sempre no pescoço e a roupa deve ser toda branca. Em alguns dos mais tradicionais clubes de São Paulo, não basta às babás apresentarem carteirinha, como os sócios. É preciso estar trajada de acordo com as regras.

É assim no Pinheiros, no Paineiras e no Paulistano, todos na zona oeste, cujos títulos chegam a R$ 25 mil.

No Pinheiros, algumas babás relatam que são cobradas a usar calçados fechados, mesmo em dias quentes. No Paulistano, é preciso usar "sapatênis, sapatos ou tênis da mesma cor do uniforme".

"Acho discriminação", diz a babá Silvana Santana, 36, que vai ao Pinheiros duas vezes por dia. Na semana passada, ela teve apreendida sua carteirinha (onde se vê escrito "acompanhante") porque vestia bermuda jeans e blusa branca. Foi avisada de que só o patrão poderia retirar o documento.

Outra passou por uma "blitz de babás" e teve a carteirinha retida, pois não usava branco. Ficou "constrangida e envergonhada."

Sua empregadora, que preferiu não se identificar, afirma que ficou tão incomodada que enviou uma carta ao clube explicando que ela não usa uniforme em casa e pedindo que não tivesse de fazê-lo no clube. "Foi indeferido. Alegaram que é regra."



Babás entram no clube Pinheiros vestidas de branco; traje é obrigatório em clubes tradicionais de SP
Juliana Rodrigues, 25, também babá, diz que já lhe chamaram a atenção no Pinheiros porque sua blusa branca tinha "uma florzinha no canto" e porque usava sandália "neste calor".

Diz ainda ser proibida de ir ao restaurante acompanhada apenas das crianças e conta que um sócio já pediu que ela se levantasse de um banco perto da piscina.

O Pinheiros confirma que as babás só podem ir ao restaurante infantil.

Sócia do clube, a professora Nuria Carbó, 35, considera o uniforme discriminatório. "Passaram a vir de branco porque muitos sócios reclamaram da presença delas." Já Paula Krishnan, 37, também sócia, acha que a regra é uma forma de controle. "Assim como os funcionários do clube, [as babás também] têm identificação."

O coordenador da Comissão de Direitos Humanos da OAB-SP, Martim Sampaio, vê discriminação na exigência da roupa branca e, sobretudo, no veto ao restaurante.

"O clube tem o direito de saber quem está adentrando a dependência, até por questão de segurança, mas a carteirinha basta para isso", diz.

"É um constrangimento ilegal a empregada ter que se vestir de forma diferenciada e é absurdo impedir que ela entre no restaurante. Ser obrigada a levantar do banco é um apartheid social."

Segundo o Pinheiros, o clube tem 37 mil sócios e 1.500 acompanhantes de idosos, crianças e deficientes cadastrados. Eles devem apresentar crachá "e portá-lo em local visível durante a sua permanência no clube, como acontece com funcionários em qualquer organização". Uniforme e crachá servem para identificação, diz.

Afirmou que algumas áreas possuem "regras específicas para acesso, podendo ser reservados exclusivamente aos associados". Paineiras e Paulistano não se manifestaram.



fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/881944-acidente-com-trio-eletrico-deixa-15-mortos-em-bandeira-do-sul-mg.shtml
 
Ora, acho que clube particular faz as regras que quiser.
 
concordo com o calib. o clube é particular, ele tem as regras dele - por mais estapafúrdias que sejam, devem ser cumpridas. pisa na bola é o patrão da babá que não avisa sobre essas regras, fazendo a moça passar pelo constrangimento e talz. mas se é privado, não tem essa de preconceito ou o que for.
 
Anica disse:
concordo com o calib. o clube é particular, ele tem as regras dele - por mais estapafúrdias que sejam, devem ser cumpridas. pisa na bola é o patrão da babá que não avisa sobre essas regras, fazendo a moça passar pelo constrangimento e talz. mas se é privado, não tem essa de preconceito ou o que for.

Exato. Meu lugar, eu faço as regras. Que nem ir na casa da tia chata e não poder colocar os cotovelos em cima da mesa. É absurdo, mas em um pito dela a gente cala a boca e fica sentado direitinho =B
 
tb ñ vejo tta tempestade assim. kda sociedade cria as regras q quer & merece. 1 clube pode criar as regras q quiser, desde q estas ñ sejam criminosas. ñ vejo discriminação em exigir roupa, ainda + se é porque os associados assim estipularam. se 1 associado ñ tá contente com essa regra, ou luta pra mudar o código do clube ou muda d clube. se o empregado tb ñ gosta, pode exigir q o patrão pague o uniforme d trabalho se quiser q ele leve suas crianças no clube, ou então mudar d empregador.
 
O manolo tá de sacanagem. Sem querer dar uma de admin, mas isto é pra dar close topic e FUCKIN' BAN. O nego entrou no Meia Palavra só pra trollar...
 
Maura Corrêa disse:
Tijolada disse:
Eu não insinuei nada, eu afirmei expressamente.

Sim, vc expressou isso abertamente em outro tópico. Neste, apenas insinuou. Saca a diferença ou quer que desenhe? :sacou:

Não, neste eu sequer insinuei, é só ler direito que é facinho de entender.

Analfabetismo funcional é foda.
 
Themis disse:
já levou galho de algum paulista, Tijolada? Essa raiva aí é típica de corno.

Não, mas já fui assaltado por dois desses tipinhos. Um sobreviveu.

Não é raiva, não desejo mal nenhum, só não quero contato com essa gente, simples assim. É meu direito escolher minhas companhias, e essas eu descarto, obrigado.
 
Tijolada disse:
Maura Corrêa disse:
Tijolada disse:
Analfabetismo funcional é foda.

Ô! Nem me fale...

Imagino... só você deve saber (ou não) o quanto sofre com isso...

Sofro demais, cara... Vc não pode imaginar... Me pergunto o porque da minha existência. Um mundo bom desses e eu, um ser tão insignificante, atrapalhando a caminhada das pessoas de bem... Me desculpa por eu existir?
 

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