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Dicas de jogo

Bom, eu e meu grupo gostávamos de se reunir pra discutir antes de começar uma nova campanha. A gente seguia mais ou menos estes passos:


1) Avaliar a vontade de cada um quanto ao que gostaria de jogar, entre os jogos disponíveis (Gurps, Vampire, Mage, Shadowrun, Falkenstein, Planescape, etc. )...

2) Escolhido o jogo, avaliar quem mestraria, de acordo com conhecimento do sistema e principalmente interesse ( e imaginação mais fértil para o tema )...

3) Escolhidos o jogo e o mestre, o grupo discute o cenário, para deixar os jogadores aclimatados e "pré-ambientados" (evitando personagens estereótipos tipo: "eu sou guerreiro igualzinho ao Conan...", )...

4) Os personagens são criados, de preferência conceitualmente primeiro, detalhadamente em segundo (seu background, personalidade, ambições, etc. ), e só no final é posto no papel (números ). Depois são reavaliados e ajustados...

5) O mestre cria a campanha (de preferencia usando, ou abordando, ganchos dos personagens - background , ambições, etc. )...


:mrgreen:
 
Outro ideia que meus grupos usam é utilizar a imagem de uma ator/ personagem de anime para caracterizar os npcs. Incrivelmente faz diferença vc ter a completa noção de com quem esta falando.

Ah, agora que vou começar a mestrar Legends of Five Rings baixei zilhoes de musicas de taiko e percebi que elas podem muito bem serrem utilizadas em batalhsa em cenarios que não orientais.
 
Engraçado, tinha certeza que tinha pegado outra fraze sua em citar. O que eu disse foi em reação ao que voce falou que nenhuma regra do seu jogo é opicional...hehe.
 
Blind Guardian, Manowar, Grave Digger, Edguy... tem mais alguns.
Mas por exemplo, eu dificilmente deixaria de fundo musical Tuatha de Danann, nao sei ao certo pq!rs Tanto q eu adoro a musica deles.

"This is our friend - Finganforn!
He lives on a hill - Finganforn!
From where we go tonight - Finganfor!
Finganfooooor!"

Quanto aos Grids... discartaveis! Afinal, D&D eh imaginaçao! Eu jah joguei com tabuleiro de Xadrez, e deu certo! ^^
 
Eu não acho grids descartáveis. Pelo contrário, acho que pro D&D são indispensáveis, já que o posicionamento e a movimentação dos personagens são essenciais pra, por exemplo, ataques de oportunidade e magias de área.
 
Eu não acho grids descartáveis. Pelo contrário, acho que pro D&D são indispensáveis, já que o posicionamento e a movimentação dos personagens são essenciais pra, por exemplo, ataques de oportunidade e magias de área.

Eu não uso grids e não acho que eles sejam essenciais, mas fazem muita falta durante as cenas em que ataques de oportunidade podem ocorrer. É necessario ter muito detalhismo e concentração pros personagens da cena não ficarem trocando de lugar.
 
Sim, no meu jogo a gente só usa na hora do combate, claro. A gente não fica brincando de bonequinhos caminhando pela floresta. :dente:
 
Eu acho grids necessários somente em batalhas que envolvam uma quantidade grande de personagens. E ás vezes fica mais rápido se não tiver que montar tudo...

Mas tem horas que faz toda a diferença... Saber onde começa uma magia teia pode ser crucial...
 
Eu nunca joguei D&D com um grid.

Eu nunca joguei jogo algum com grid. Já usamos esboços táticos. Mas grids, nunca. Isso vai do gosto de cada grupo. As unicas vezes que tentamos usar grids e bonequinhos, meu grupo se des-sintonizou - ficou com sono. (eu quase dormí! :mrgreen: )

Aliás o próprio combate, pro meu grupo, tem que ser em doses homeopáticas. Se não dormimos. rs

Depois de anos jogando juntos, identificamos o estilo de jogo que nos estimula - resolver investigações, mistérios, conflitos sociais, fazer empreendimentos estratégicos (ex. administração de feudos, de corporações, etc., e as consequencias disso - diplomacia internacional, conflitos de fronteira, jogadas empresariais, etc,), nada de "vocês estão numa taverna e... ", não. Preferimos "Vocês estão no seu feudo/guilda/empresa/apto , o que vão fazer com isso?".

Gostamos do tipo de ambiente que chamamos de "reativo", ou seja um cenario bem detalhado e vivo, que o grupo explore e descubra por si mesmo ganchos para os conflitos/aventuras. Nesse caso o mestre detalha o cenário e deixa alguns esboços de aventuras na manga, e vai improvisando em cima disso, a medida que o grupo vai dando o tom.

Se o mestre nos pegar pelas mãos e ir nos guiando de cena em cena linearmente (o que chamamos de ambiente "pró-ativo" ), aí o grupo dorme. E dorme mesmo, sem remorço com para com o mestre. :mrgreen:
 
Eu nunca joguei jogo algum com grid. Já usamos esboços táticos. Mas grids, nunca. Isso vai do gosto de cada grupo. As unicas vezes que tentamos usar grids e bonequinhos, meu grupo se des-sintonizou - ficou com sono. (eu quase dormí! :mrgreen: )

Aliás o próprio combate, pro meu grupo, tem que ser em doses homeopáticas. Se não dormimos. rs

Depois de anos jogando juntos, identificamos o estilo de jogo que nos estimula - resolver investigações, mistérios, conflitos sociais, fazer empreendimentos estratégicos (ex. administração de feudos, de corporações, etc., e as consequencias disso - diplomacia internacional, conflitos de fronteira, jogadas empresariais, etc,), nada de "vocês estão numa taverna e... ", não. Preferimos "Vocês estão no seu feudo/guilda/empresa/apto , o que vão fazer com isso?".

Gostamos do tipo de ambiente que chamamos de "reativo", ou seja um cenario bem detalhado e vivo, que o grupo explore e descubra por si mesmo ganchos para os conflitos/aventuras. Nesse caso o mestre detalha o cenário e deixa alguns esboços de aventuras na manga, e vai improvisando em cima disso, a medida que o grupo vai dando o tom.

Se o mestre nos pegar pelas mãos e ir nos guiando de cena em cena linearmente (o que chamamos de ambiente "pró-ativo" ), aí o grupo dorme. E dorme mesmo, sem remorço com para com o mestre. :mrgreen:

Sinceramente, eu sou da seguinte filosofia: se eu quisesse administrar uma empresa, eu iria trabalhar. Como eu não vou, eu jogo RPG.

Agora, não que eu não ache divertido uma cena em que seu personagem tenta enganar ou convencer alguém, mas eu gosto mais da ficção que da verossemelhança. E pra mim uma das melhores partes do RPG é poder falar coisas como "Eu corto o pescoço dele!" sem soar (muito) estranho. Por isso, do mesmo jeito que você provavelmente dormiria numa seção minha, eu com certeza dormiria numa seção sua.

É mais ou menos como cinema. Se eu for ver um drama, a não ser que ele seja muito bom, eu provavelmente vou achar que perdi duas horas da minha vida. Pra mim o filme ideal está entre Exterminador do Futuro 2 e Um Maluco no Golfe, e eu sou mais ou menos assim com RPG. Não que eu goste de roteiros idiotas, principalmente aqueles que subestimam a inteligência do espectador - ou jogador -, mas eu acho plenamente possível aliar um bom roteiro com diversão despretenciosa. Afinal, eu jogo RPG pra me divertir, pra esquecer do trabalho da faculdade e coisas do tipo, não meramente pra buscar uma experiência interpretativa ou coisa do tipo.
 
Sinceramente, eu sou da seguinte filosofia: se eu quisesse administrar uma empresa, eu iria trabalhar. Como eu não vou, eu jogo RPG.

Que coincidencia, eu também tenho uma filosofia! Seu eu quisesse matar, pilhar e cortar gargantas eu jogava vídeo-game (Diablo por exemplo! ), como não gosto, eu jogo RPG.

Agora, não que eu não ache divertido uma cena em que seu personagem tenta enganar ou convencer alguém, mas eu gosto mais da ficção que da verossemelhança. E pra mim uma das melhores partes do RPG é poder falar coisas como "Eu corto o pescoço dele!" sem soar (muito) estranho. Por isso, do mesmo jeito que você provavelmente dormiria numa seção minha, eu com certeza dormiria numa seção sua.

Vai de cada um. Eu particularmente não vejo muita graça nisso. Vejo graça em explorar experiências diferentes - como seria viver num habitat em gravidade zero? Como seria viver realmente na idade média? Como seria um combate REAL na idade média - sentir a adrenalina e a tensão por saber que a morte o espreita, e que cada movimento pode ser mortal MESMO? Como seria a vida daqui a 100 anos? Como seria viver em um mundo Cyberpunk - uma sociedade 100 vezes mais desumana e injusta do que a nossa? Explorar personagens diferentes - como seria encarnar num Navy Seal? viver no limite, sabendo que tem uma familia em casa a sua espera e ainda assim correr riscos extremos em nome da pátria? Como uma pessoa assim enxergaria o mundo?

Pra mim o filme ideal está entre Exterminador do Futuro 2 e Um Maluco no Golfe, e eu sou mais ou menos assim com RPG

Pra mim o filme ideal está entre Blade Runner e Brilho Eterno de uma mente sem lembranças - dramas humanistas. Até meu desenho preferido aborda dramas humanistas - Mulan. Confesso que sou mais simulacionista, do que joguista ou narrativista.

Mas hey Barlach - o bonito do nosso hobbie é isso - permitir que os mais diferentes tipos de pessoas curtam e joguem da maneira que bem entendam. :cerva:
 

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