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Diário Literário

Até Janeiro desse ano eu estava num ritmo interessante, lendo de 2 a 3 livros por mês... mas nos últimos 2 meses tenho dado uma freiada, não sei o motivo.

De qualquer forma, o último que li foi um de teologia chamado "Salvation & Sovereignty: A Molinist Approach". Traz um conceito interessante que afirma tanto a liberdade humana (freewill) como a soberania de Deus (controlando todas as coisas).

De ficção, creio que o último livro que li foi o 2º Livro da Saga do Bruxo Geralt de Rivia (The Witcher). O universo do autor é fantástico e eu gosto muito como ele introduz as lendas europeias (branca de neve, bela adormecida e etc) na história sem parecer infantil ou bobo (no primeiro livro a "Branca de Neve" era uma das vilãs).
 
Dei um ótimo por ver que você é fã de The Witcher (joga também?) e lê teologia. :yep:

Subiu no meu conceito!

Jogo sim!

Na verdade eu fui Editor de Pautas durante um tempo da rede de sites Blast (Nintendo Blast, Playstation Blast, Xbox Blast e Game Blast). Eu também escrevia com alguma frequência. (tipo, minha análise do The Witcher 2). Infelizmente, ainda não joguei o Witcher 3 (está na minha lista, mas no momento estou jogando umas coisas mais antigas que ficaram para trás como "Alan Wake").

Dentro de teologia, eu particularmente sou Batista Tradicional e leio muito sobre Filosofia da Religião e Molinismo.
 
Comecei a jogar The Witcher III no final de 2015, quando comprei meu PS4. Jogo foda, belíssimo, levei uns 3 meses pra terminar aquela delícia e agora tô jogando a expansão. Animei pra ler os livros mas não curti muito, achei a prosa do autor muito superficial e a narrativa um tanto quanto convencional demais.

Teologicamente eu respiro Patrística. :lol: Cristão ortodoxo, jurisdição antioquina. :yep:
 
O Craig é uma grande apologista, em geral gosto muito dele.

Hoje em dia eu leio muito esse blog aqui, sobre espiritualidade, Tradição e teologia. Talvez lhe interesse.
 
O Craig é uma grande apologista, em geral gosto muito dele.

Hoje em dia eu leio muito esse blog aqui, sobre espiritualidade, Tradição e teologia. Talvez lhe interesse.

Craig tem bastante lucidez nas exposições, considero ele um dos maiores apologistas de nosso tempo.
Foi através dele que eu conheci o Molinismo e me interessei em ler mais sobre.

Obrigado pelo blog, vou ler com calma assim que possível.
 
Diário,

Tendo-se passado mais de 100 dias do ano, não admito terminar mais um ano sem ter lido certas coisas (Rabelais, Proust, Rimbaud, tanta coisa...). :no: Preciso me movimentar. A ver.
 
Última edição:
Diário,

Tendo-se passado mais de 100 dias do ano, não admito terminar mais um ano sem ter lido certas coisas (Rabelais, Proust, Rimbaud, tanta coisa...). :no: Preciso me movimentar. A ver.

Cara, eu resolvi meu problema de leitura com duas coisas:

1- Comprei um Kindle e passei a carregá-lo para cima e para baixo. Se eu vou na padaria eu levo. Se estou no ponto de ônibus eu estou lendo... enfim, com ele eu aproveito cada 5min livre que tiver para ler... e isso aumentou MUITO a quantidade de livros que eu estou lendo (passei de mísero 1 livro por mês para coisa de 3-5 livros dependendo do tamanho).

2- Criei o hábito de acordar meia-hora mais cedo que precisava para ir trabalhar e usei essa meia hora para ler.
 
Eu advogo pelo corte de tempo gasto em coisas fúteis, como Facebook, Twitter, Whatsapp, TV, site de putaria :rolleyes: etc. e o investimento em qualidade de leitura no conforto de sua casa, sem distrações eletrônicas. Ler de pé na fila do banco, por exemplo, só se for algo muito superficial. Leitura densa não se presta para essas coisas de improviso. Você terá lido o livro todo ao chegar no fim, mas quanto dele terá absorvido de verdade?
 
Eu advogo pelo corte de tempo gasto em coisas fúteis, como Facebook, Twitter, Whatsapp, TV, site de putaria :rolleyes: etc. e o investimento em qualidade de leitura no conforto de sua casa, sem distrações eletrônicas. Ler de pé na fila do banco, por exemplo, só se for algo muito superficial. Leitura densa não se presta para essas coisas de improviso. Você terá lido o livro todo ao chegar no fim, mas quanto dele terá absorvido de verdade?

Depende... Ficção dá pra ler de boa em pé na fila do banco.
 
Sei lá, né. Eu não aproveitaria Rabelais, Proust e Baudelaire assim.
Um Dan Brown, pode ser. Mas cadum, cadum.
 
Sei lá, né. Eu não aproveitaria Rabelais, Proust e Baudelaire assim.
Um Dan Brown, pode ser. Mas cadum, cadum.

E você só lê (ficção) de Rabelais, Proust e Baudelaire? :rolleyes:
Porque Asimov, Machado de Assis, Philip K Dick, Tolkien dá muito bem pra ler (e entender) com atenção dividida.
 
Oi? Não.
Até por isso citei o Dan Brown, ué. Estava fazendo um contraponto entre alta literatura, prosa densa e poesia de alto nível, com literatura de entretenimento barato. Se não ficara claro, esclarecido está.
** Posts duplicados combinados **
Não sei se você editou o seu post enquanto eu escrevia o meu ou o que houve, mas minha resposta era toda voltada à sua pergunta. A segunda parte nem tinha aparecido aqui pra mim.
 
Oi? Não.
Até por isso citei o Dan Brown, ué. Estava fazendo um contraponto entre alta literatura, prosa densa e poesia de alto nível, com literatura de entretenimento barato. Se não ficara claro, esclarecido está.
** Posts duplicados combinados **
Não sei se você editou o seu post enquanto eu escrevia o meu ou o que houve, mas minha resposta era toda voltada à sua pergunta. A segunda parte nem tinha aparecido aqui pra mim.

O fail foi por causa dessas suas respostas (essa não foi a única) meio provocadoras e que quando a gente responde você vem com outra resposta na linha do: "ai! nem tô com saco pra discutir mas te dou uma resposta aí, vai...".
Assim me pareceu (peço desculpas antecipadas se estiver errada) como isso de que não dá pra ler "alta literatura, prosa densa e poesia de alto nível" numa fila, por exemplo.
Dependendo do leitor, é claro que dá.
Não é o ideal, mas dá sim pra você fazer aquilo que o Luciano (do Meia Palavra) chamava de "leitura de guerrilha", tem um tempinho? leia.
Se precisar, leia de novo. E por aí vai.
Claro que o melhor é sentar (ou deitar) e ler até cansar, mas quase nunca dá pra fazer assim.
 
Provocação por provocação, a sua pergunta estava no mesmo nível, ué. Não entendi.
Ora, é evidente que eu não leio apenas "Rabelais, Proust e Baudelaire" (está por aí minha resenha do Victor Milán para provar que também leio porcaria). Só estava citando os mesmíssimos autores mencionados pelo Jorge, na exata ordem, para manter uma espécie de paralelismo, e que me pareceram escolhidos por ele para serem exemplos de clássicos que ele queria ler, leitura de qualidade, e não apenas livros aleatórios pra engrossar números e cumprir meta.

Dá pra ler, dá. Eu mesmo o disse: "Você terá lido o livro todo ao chegar no fim, mas quanto dele terá absorvido de verdade?" E salientei que o problema era apenas com a qualidade da leitura: "Eu não aproveitaria Rabelais, Proust e Baudelaire assim." Porque pra mim, ler um clássico de pé na fila do banco, ou chacoalhando num banco de ônibus, é como ouvir a Nona do Beethoven num radinho de pilha sem graves num ambiente cheio de ruídos.
 
Já li muita coisa no ônibus que realmente não absorvi.
Por isso hoje divido minha leitura em 2 frentes, uma mais leve para o transporte público e outra mais densa pra ler em casa a noite antes de dormir. Mas as vezes até as leves no transporte público acabo não aproveitando como poderia.
 

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