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[desafio de escrita] Continue a história... de terror!

Vote no tema para o próximo desafio de escrita.

  • Continue a história... de fantasia!

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  • Tema FÉRIAS DE VERÃO

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  • Conto na 1ª pessoa, com o sexo oposto ao seu

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JLM disse:
e ñ é q a izze é boa em costurar retalhos?

Thanks. xD

Eu to empolgada com a história! Tava até começando a escrever a continuição, mas daí lembrei das regras. xD
 
Bem, lá vai a minha parte. Espero estar a altura, porque está ficando muito bom! :sim:

"O desespero tomou conta de Paula, já não sabia se estava sonhando ou se aquilo realmente havia acontecido. Ela olhou em volta, procurou a menina. Pensou que ela poderia ter sido enviada por algum “espirito de porco” que conhecia a história da casa. Ela rodeou o casarão tentando convencer-se de que não havia motivos para estar assustada, mas nada viu. Um vento gelado bateu em seu rosto, uma dor lascinante invadiu sua cabeça, ela agachou-se. Paula não conseguia mais pensar e, sem forças, deitou-se no chão. Suas mãos geladas lhe davam cãibras. Via as árvores balaçarem violentamente, sentia-se enjoada. De repente o mundo a sua frente escureceu, ela ouviu uma voz de mulher sussurrar em seus ouvidos a frase que a perseguia "Ab alio spectes, alteri quod feceris". No instante seguinte ela estava de volta dentro da casa, mas as imagens que viu a seguir a pegaram de surpresa. Paula estava sentada em um quarto, em seu quarto, e brincava com uma boneca de pano.
– Letícia... – ela ouviu uma voz de mulher dizer. Olhou para cima, mas não viu seu rosto, simplesmente ergueu sua mão direita e seguiu-a.
Paula agonizava no chão úmido atrás da casa, mas não conseguia libertar-se das cenas em sua mente. O que ela mal sabia é que a menininha de cabelos escuros e pele pálida estava sentada a seu lado e lhe relatava os acontecimentos."
 
"Paula sentia raiva. Seu corpo agonizava do lado de fora da casa, mas sua mente, tomada pela menina da boneca, era inundada com pensamentos de ódio e destruição. Segurava a boneca como se fosse enforcá-la, e quando conseguiu ver quem chamou por Letícia, lançou um olhar sombrio e maligno à mulher.
– Você não pode me deixar de castigo – se ou viu dizer, com uma voz infantil, porém fria.
– Não me resta alternativa, Letícia. O que você estava fazendo não era certo. Tenho que fazer você parar, não importa como.
– Vou fazer você me libertar, Claudia. E você vai se arrepender do que está fazendo comigo.
– Espero que você melhore, e que me perdoe. Eu amo muito você – falou Claudia.
Ao ouvir essas palavras, Paula, possuída por Letícia, percebeu que havia mais pessoas no quarto junto dela e Claudia. Eram todos homens, e portavam cordas e correntes. Paula estremeceu. Tentou gritar, mas ao abrir a boca, um dos homens a fechou com violência, apertando a palma de sua mão fria contra o rosto de Letícia. Enquanto a menina era amarrada à cama, os olhos lampejando feito chamas vívidas, consumidos pelo ódio misturado ao pavor, Claudia saía do quarto, assistindo tristemente ao que foi obrigada a fazer com sua filha.
– Mais tarde trago algo para você comer, querida – disse enquanto fechava a porta, deixando-a sozinha com o médico e seus assistentes, que vieram do sanatório da cidade vizinha."
 
Wilson disse:
"Mas foi aquela frase, a bendita frase, sussurrada por sua filha, apenas para si mesma, a metros de distância, que o fez carregar e engatilhar a arma. "

Não entendi bem isso... Filha da Paula? :P
 
LucasCF disse:
Wilson disse:
"Mas foi aquela frase, a bendita frase, sussurrada por sua filha, apenas para si mesma, a metros de distância, que o fez carregar e engatilhar a arma. "

Não entendi bem isso... Filha da Paula? :P

Não, o pai dela. Paula falou a frase, o pai dela engatilhou a arma.
 
Izze eu levantei agora é so vc cortar^^


“A menina sentada ao seu lado acariciava levemente seus cabelos, o sussurro de sua voz lhe contava a a história dela, ou seria de Paula? Seu pai, seu amoroso pai a amava. Ele sempre fora um homem bom mas os horrores do mundo o haviam abalado. O amor por sua filha no entanto jamais esmoecera. Ela era sua garotinha, o retrato de sua finada mãe nenhum monstro poderia fazer mal a ela. Ele faria o necessário para q ela jamais fosse maculada para q ela nunca tivesse q correr mais riscos, afinal ele a amava não amava? Ela não faria o mesmo por ele? Ele a tornaria um anjo e e depois disso ele iria para seu lado. Sempre q ela fosse chamada para fazer o trabalho de anjo dando as almas penadas o conforto e a proteção ele ajudaria sua linda garotinha.”
 
Elektra disse:
"- Ei, espera aí - Paula saiu correndo atrás da garota e caiu no chão horrorizada quando se deparou com a árvore para a qual a menina correra... pois não havia ninguém atrás dela."

acho q essa menina era parente do mestre dos magos.

LucasCF disse:
Uma dúvida: depois dos 15 dias o tópico fecha ou continua até acabar a criatividade?

nenhum dos tópicos [desafio de escrita] serão fechados. e pelo q já pude ver da criatividade do povo, se um matar todo mundo é perigoso outro ressucitar eles ou continuar a história em uma dimensão alternativa, :timido:
 
Dwarf disse:
Izze eu levantei agora é so vc cortar^^

pelo jeito a izze foi mais rápida no gatilho (1 minuto) q você, dwarf.

assim, agora a história encontrou uma encruzilhada, duas continuações pro parágrafo da ariane melo. então, o próximo pode escolher se dará sequência no q a izze ou no q o dwarf escreveu. só peço para q quem continue a história indique a quem seguiu.

regra de última hora pra história não ficar confusa.
 
.Izze. disse:
LucasCF disse:
Wilson disse:
"Mas foi aquela frase, a bendita frase, sussurrada por sua filha, apenas para si mesma, a metros de distância, que o fez carregar e engatilhar a arma. "

Não entendi bem isso... Filha da Paula? :P

Não, o pai dela. Paula falou a frase, o pai dela engatilhou a arma.

Aff, mals aí. Estou com a vista meio ruim e não li a linha que fala do pai.

A regra nova dificultou eim. :P
 
Continuando da .Izze.

"Paula acordou do transe com sua mãe gritando ao seu lado, chorando desesperadamente. Ao levantar percebeu que não fora apenas um transe, mas suas roupas estavam sujas de sangue. Um sangue que não tinha origem certa. Não era de Paula. Não havia sangue ao redor, somente na roupa que ela vestia. O susto foi tamanho que a mãe ão prestou atenção em nada do que Paula contava de maneira afoita. Entraram na casa, a mãe foi preparar o café da manhã com o rosto lavado em lágrimas e uma expressão de desentendimento, Paula foi tomar banho e trocar de roupa. Comemram em silêncio, um silêncio tumular. Finalmente chegou a hora de sair de casa, Paula foi para a escola. Mesmo que tenha se tornado o patinho feio ela apreciou aquele momento desejando não voltar mais àquela casa."
 
"Infelizmente ela não poderia se trancar por muito tempo na escola, achariam-na mais estranha ainda. Impossível. Então, inevitávelmente Paula voltou para casa e teve até receio de dormir, mas o sono foi mais forte. Paula acordou novamente no meio da noite. Seus pesadelos a aterrorizavam de forma incansável. Começara a ter olheiras. Ouvira na escola 'colegas' cochichando algo sobre a casa da Velha Louca e por ter percebido que eles olhavam para ela, sabia que era onde ela estava morando. Sua cabeça já cheia de imaginação antes de ter saido da cidade grande, agora ainda mais confusa, e ela começou a pensar que estava ficando louca com a antiga moradora da casa de dois andares. O pesadelo foi mais ou menos como todos os outros, e ela levantou, olhou no relógio e com um pouco de dificuldade viu as horas. 02:17. Duas horas e dezessete minutos. Talvez uma coincidência apenas, talvez algo desprezível. Como já estava meio amalucada por conta dos acontecimentos recentes, logo assustou-se. Foi lavar o rosto e encontrou escrita a maldita frase no espelho. Escrita com sangue. E em uma fração de segundos viu o rosto da garota pálida."
 
Como um reflexo, voltou-se para trás, para o lugar onde vira a garota, e não havia ninguém ali, mas no chão notou algo que talvez não houvesse reparado antes, uma das tábuas do assoalho estava meio torta, um pouco levantada, como se alguém a tivesse tirado do lugar e recolocado às pressas.
A curiosidade foi mais forte do que a cautela e Paula imediatamente tirou o pedaço de madeira do lugar, e o que descobriu embaixo da tábua deixou seu coração aos pulos pois ali estava a boneca que vira nas mãos da garotinha naquele dia e junto do brinquedo um velho caderno com uma capa vermelha onde se lia em letras bem desenhadas: "Diário".
 
"Instintivamente, Paula procurou pela frase no diário. Não dormiu o resto da noite, se concentrou apenas em folhar as páginas do caderno por repetidas vezes, pensando que uma leitura dinâmica faria com que, uma hora ou outra, as palavras em latim pulassem das páginas. Porém, isso não aconteceu. Antes de começar a ler logo as palavras contidas nas folhas amareladas, Paula tentou entender a cena que viu durante a manhã. Claramente, a menina tinha um problema. Um sério problema. E sua mãe, a mulher chamada Claudia, queria que esse problema tivesse fim. E pelo que constava, já tinha tentado fazer de tudo para contê-lo, mas sem resultados. Contudo, Paula não conseguia encontrar explicações para o que viu. Apenas mais perguntas surgiam em sua mente, e não havia nenhuma resposta a elas. Decidiu, então, a ler o diário. Se haveria algumas resposta para os acontecimentos nessa casa, com certeza estariam escritas ali. Paula iniciou a leitura, compenetrada na narração de Letícia. Para uma criança, ela estava se saindo muito bem. Parecia até um livro. Nada demais havia sido encontrado. De início, Letícia parecia ser uma criança perfeitamente norma. Ia à escola, tinha amigos, brincava com eles, seus pais a amavam. Letícia discorria sobre seus sentimentos e sobre como seus dias transcorriam, fazendo de sua vida um divertido passatempo. Paula de repente se deu conta que estava quase na hora de ir para a aula. Não estava com vontade de ir, queria continuar lendo, queria encontrar respostas. Sua mãe bateu à porta para acordá-la, e rapidamente Paula jogou o diário para debaixo do colchão, se enfiou debaixo das cobertas novamente, se encolhendo, fingindo que esteve dormindo o sono dos anjos."

Sério, me empolguei. xD
To com medo de não conseguirmos um desfecho legal pra história. >.<
 
Falei isso com o JLM, e ele disse:
'Esqueça o final. É o menos importante.' :P
Vamos escrever até acabar a criatividade :P
 

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