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Deputado Jair Bolsonaro. Bolso o quê?!?

...eu não concordo com as cotas.

Eu acho que ela levanta mais "muros" do que ajuda a derrubá-los. Como alguém lembrou, se vamos ter cotas pra facilitar as minorias prejudicadas... deveríamos ter também cotas pra dificultar as "minorias beneficiadas". Talvez uma contra japoneses e judeus... E que tal cotas "regionais"? Se você vier de uma Região pobre (por exemplo Norte ou Nordeste) terá "benefícios" contra aquele que vier de uma Região rica (talvez o Sudeste ou o Sul)...

Fora a dificuldade que é definir o que é uma raça. Como faremos? Cabelo crespo... tantos pontos. Lábios grossos... tantos pontos. Para cor da pele, usamos uma tabela de cores parecida com catálogo de esmalte? Ou melhor ir ao Juízo Final do DNA?

Mas eu vi um homem na TV que argumentou algo contra o qual não soube responder. O problema do racismo existe. Eu também não acho que a cota seja a melhor solução, mas hoje - do jeito que está - nada é feito para "quebrar isto". Seria uma forma de melhorar isto.

Ainda assim, a proposta por "raça" me soa complicada. Talvez fosse melhor uma cota por "renda", algo que indiretamente envolvesse a questão de pele ou origem.

= = =
 
Themis disse:
A PLC-122 é um start de proteção contra a homofobia. "Direitos garantidos" é outra história... :taco:

A busca é por aqui: http://www.ceconjoanadarc.org/principal.php?idSecao=1507

Não confunda: direito extra é uma coisa, direito negado é outra.

Não me confundi coisa nenhuma!:nao:
Todos cidadãos têm seus direitos garantidos pela lei quanto cidadãos. Criar leis distintas a determinado grupo, seja ele de carater comportamental (religioso, sexual), social ou étnico é conceder privilegios (EXTRAS) a esse grupo em detrimento dos demais.
O problema em sí não está na igualdade perante a lei, mas sim no cumprimento das leis que garantem essa igualdade.
 
Calib disse:
A Igreja Católica não o aceita, por exemplo. Diremos que é uma instituição homofóbica?

Embora em seus tempos "áureos" gostasse de fazer churrasquinho de "sodomitas", hoje em dia está mais tolerante.
 
Feynman disse:
Não me confundi coisa nenhuma!:nao:
Todos cidadãos têm seus direitos garantidos pela lei quanto cidadãos. Criar leis distintas a determinado grupo, seja ele de carater comportamental (religioso, sexual), social ou étnico é conceder privilegios (EXTRAS) a esse grupo em detrimento dos demais.
O problema em sí não está na igualdade perante a lei, mas sim no cumprimento das leis que garantem essa igualdade.

Sei. Daí vc acha que todas as leis para isso já estão criadas. O resto é privilégio...anram.. :pray:
 
Feynman disse:
Todos cidadãos têm seus direitos garantidos pela lei quanto cidadãos. Criar leis distintas a determinado grupo, seja ele de carater comportamental (religioso, sexual), social ou étnico é conceder privilegios (EXTRAS) a esse grupo em detrimento dos demais.
O problema em sí não está na igualdade perante a lei, mas sim no cumprimento das leis que garantem essa igualdade.

aí vc vai contra as correntes mais modernas do direito e da democracia. hj o princípio da isonomia, q surgiu com a égalité francesa, basicamente é "direitos iguais para os iguais e direitos desiguais para os desiguais", sempre d olho em dar + para as minorias para q estas tenham a mesma voz q a maioria. é questão d proporcionalidade. ñ q eu concorde 100%, mas é oq vigora.
 
Feynman disse:
O sujeito, por mais questionáveis que sejam suas ideologias, deve ter garantido seu direito de expressá-las.

O problema não foi ele ter "expressado suas ideias" mas a maneira como ele fez isso, Feynman.
E não é a primeira vez.
Antes desse quadro do CQC teve o negócio de ele ser contra a identificação dos corpos dos guerrilheiros do Araguaia.
E foi assim que ele "expressou" sua opinião: de um jeito bem escroto.
attachment.php

Ele (e todo mundo) tem direito de expressar que é contra cotas (para gays, para negros, para idosos etc.); ele (e todo mundo) tem direito de afirmar que o que ocorreu na década de 1960 foi uma "revolução democrática" e de ser contra gastar tempo e dinheiro na procura e identificação dos mortos do Araguaia.

Mas do jeito que esse idiota faz essas coisas, pra mim ele faz pra aparecer mesmo. Quer causar, só isso. E ainda esfrega na cara de todo mundo que tem "imunidade parlamentar". =/

E esse papo de "não entendi o que a Preta Gil falou".
Claro que entendeu! E quis dizer aquilo mesmo que ele falou: que transar com alguém negro é promiscuidade. Isso ficou bem claro no vídeo.
Só que depois ele se tocou, né?
Racismo dá cadeia. É crime.
Falar mal de gays não, por isso direcionou todo o "piti" dele pra os homosexuais, e só se fala nisso, dos homosexuais, mas pra mim o pior mesmo foi ele ter chamado a Preta Gil de promíscua em rede nacional.
 
Themis disse:
Sei. Daí vc acha que todas as leis para isso já estão criadas. O resto é privilégio...anram.. :pray:

Olá Themis!
Se ao invés de “discordar concordando” com o que eu digo (acrescido de emoticons vazios). Você procurasse expor seus argumentos,seria muito mais interessante a discussão. Isso é o mínimo que se espera de quem se deu ao trabalho de abrir um post exatamente para isso.
E não, não acho que todas leis estão criadas. Sou a favor do direito a união civil com direito a herança e adoção (já aceitos sob certos aspectos).
Minha critica a PLC 122 é o ponto da lei que criminaliza qualquer opinião contrária, seja ela de carater: moral/religioso/estético/filosófico quanto atos homossexuais. Que é o ponto no qual Bolsonaro com toda sua truculência se refere por aí onde lhe dão espaço.


JLM disse:
aí vc vai contra as correntes mais modernas do direito e da democracia. hj o princípio da isonomia, q surgiu com a égalité francesa, basicamente é "direitos iguais para os iguais e direitos desiguais para os desiguais", sempre d olho em dar + para as minorias para q estas tenham a mesma voz q a maioria. é questão d proporcionalidade. ñ q eu concorde 100%, mas é oq vigora.

Olá JotaÉleÊme!

Não sabia das raízes dessa tendência! Eu diria que é um grau elevado de ação afirmativa, certo?
É difícil acolher todos grupos (étnicos, religiosos, sócias...) nessa tendência.Haja vista que leis são criadas de acordo com a influência / pressão dessas “minorias” junto aos políticos. Ainda assim acho um tanto perigoso leis que legislam sobre o individuo na qualidade de grupo (social, étnico, comportamental, blábláblá) e não na qualidade de pessoa.
Não deixa de ser uma tentativa de quebrar paradigmas sociais forçadamente. O que muitas vezes corrobora diferenças, gerando efeitos colaterais piores.


Clara disse:
Feynman disse:
O sujeito, por mais questionáveis que sejam suas ideologias, deve ter garantido seu direito de expressá-las.

O problema não foi ele ter "expressado suas ideias" mas a maneira como ele fez isso, Feynman.
E não é a primeira vez.
Antes desse quadro do CQC teve o negócio de ele ser contra a identificação dos corpos dos guerrilheiros do Araguaia.
E foi assim que ele "expressou" sua opinião: de um jeito bem escroto.
attachment.php

Ele (e todo mundo) tem direito de expressar que é contra cotas (para gays, para negros, para idosos etc.); ele (e todo mundo) tem direito de afirmar que o que ocorreu na década de 1960 foi uma "revolução democrática" e de ser contra gastar tempo e dinheiro na procura e identificação dos mortos do Araguaia.

Mas do jeito que esse idiota faz essas coisas, pra mim ele faz pra aparecer mesmo. Quer causar, só isso. E ainda esfrega na cara de todo mundo que tem "imunidade parlamentar". =/

E esse papo de "não entendi o que a Preta Gil falou".
Claro que entendeu! E quis dizer aquilo mesmo que ele falou: que transar com alguém negro é promiscuidade. Isso ficou bem claro no vídeo.
Só que depois ele se tocou, né?
Racismo dá cadeia. É crime.
Falar mal de gays não, por isso direcionou todo o "piti" dele pra os homosexuais, e só se fala nisso, dos homosexuais, mas pra mim o pior mesmo foi ele ter chamado a Preta Gil de promíscua em rede nacional.

Olá Clara!

Perfeito seu post!Também acho o Bolsonaro um escroto. Sou a favor do direito a livre opinião, desde que essa opinião não contrarie nenhuma lei.
Ele disse o que pensa, agora os ofendidos que procurem seus direitos, nada mais justo.
Apesar dos inúmeros defeitos, o Bolsonaro ao menos expõe o que pensa abertamente, pior são os que escondem suas reais idéias e intenções atrás de fala mansa e ponderada.
 
Feynman disse:
Themis disse:
Sei. Daí vc acha que todas as leis para isso já estão criadas. O resto é privilégio...anram.. :pray:

Olá Themis!
Se ao invés de “discordar concordando” com o que eu digo (acrescido de emoticons vazios). Você procurasse expor seus argumentos,seria muito mais interessante a discussão. Isso é o mínimo que se espera de quem se deu ao trabalho de abrir um post exatamente para isso.
E não, não acho que todas leis estão criadas. Sou a favor do direito a união civil com direito a herança e adoção (já aceitos sob certos aspectos).
Minha critica a PLC 122 é o ponto da lei que criminaliza qualquer opinião contrária, seja ela de carater: moral/religioso/estético/filosófico quanto atos homossexuais. Que é o ponto no qual Bolsonaro com toda sua truculência se refere por aí onde lhe dão espaço.


JLM disse:
aí vc vai contra as correntes mais modernas do direito e da democracia. hj o princípio da isonomia, q surgiu com a égalité francesa, basicamente é "direitos iguais para os iguais e direitos desiguais para os desiguais", sempre d olho em dar + para as minorias para q estas tenham a mesma voz q a maioria. é questão d proporcionalidade. ñ q eu concorde 100%, mas é oq vigora.

Olá JotaÉleÊme!

Não sabia das raízes dessa tendência! Eu diria que é um grau elevado de ação afirmativa, certo?
É difícil acolher todos grupos (étnicos, religiosos, sócias...) nessa tendência.Haja vista que leis são criadas de acordo com a influência / pressão dessas “minorias” junto aos políticos. Ainda assim acho um tanto perigoso leis que legislam sobre o individuo na qualidade de grupo (social, étnico, comportamental, blábláblá) e não na qualidade de pessoa.
Não deixa de ser uma tentativa de quebrar paradigmas sociais forçadamente. O que muitas vezes corrobora diferenças, gerando efeitos colaterais piores.


Clara disse:
Feynman disse:
O sujeito, por mais questionáveis que sejam suas ideologias, deve ter garantido seu direito de expressá-las.

O problema não foi ele ter "expressado suas ideias" mas a maneira como ele fez isso, Feynman.
E não é a primeira vez.
Antes desse quadro do CQC teve o negócio de ele ser contra a identificação dos corpos dos guerrilheiros do Araguaia.
E foi assim que ele "expressou" sua opinião: de um jeito bem escroto.
attachment.php

Ele (e todo mundo) tem direito de expressar que é contra cotas (para gays, para negros, para idosos etc.); ele (e todo mundo) tem direito de afirmar que o que ocorreu na década de 1960 foi uma "revolução democrática" e de ser contra gastar tempo e dinheiro na procura e identificação dos mortos do Araguaia.

Mas do jeito que esse idiota faz essas coisas, pra mim ele faz pra aparecer mesmo. Quer causar, só isso. E ainda esfrega na cara de todo mundo que tem "imunidade parlamentar". =/

E esse papo de "não entendi o que a Preta Gil falou".
Claro que entendeu! E quis dizer aquilo mesmo que ele falou: que transar com alguém negro é promiscuidade. Isso ficou bem claro no vídeo.
Só que depois ele se tocou, né?
Racismo dá cadeia. É crime.
Falar mal de gays não, por isso direcionou todo o "piti" dele pra os homosexuais, e só se fala nisso, dos homosexuais, mas pra mim o pior mesmo foi ele ter chamado a Preta Gil de promíscua em rede nacional.

Olá Clara!

Perfeito seu post!Também acho o Bolsonaro um escroto. Sou a favor do direito a livre opinião, desde que essa opinião não contrarie nenhuma lei.
Ele disse o que pensa, agora os ofendidos que procurem seus direitos, nada mais justo.
Apesar dos inúmeros defeitos, o Bolsonaro ao menos expõe o que pensa abertamente, pior são os que escondem suas reais idéias e intenções atrás de fala mansa e ponderada.

Agora vc se inteirou melhor do assunto, bacana. Soltar como antes argumentos descabidos é cair em discussão vazia! ¬¬

Charge do dia!
20110402033129860587i.jpg
 
Aponte os argumentos descabidos e ganhe um doce!
O que tange regular e garantir direito a união civil, herança e adoção, são pontos que eu concordava muito antes desse projeto de lei existir. O que acho que se configuraria em privilégio é a criminalização de opiniões discordantes / contrárias aos homossexuais. Pois todos têm o direito de não gostar do que quer que seja (no caso em questão o homossexualismo).


Quanto a charge, como o Calib já havia apontado, nunca a Lei de Godwin poderia ser tão bem empregada.
 
Quero meu doce...

Feynman disse:
Concordo com o Calibeça de toalha! O sujeito, por mais questionáveis que sejam suas ideologias, deve ter garantido seu direito de expressá-las.
Quanto aos gays, já têm seus direitos garantidos em constituição. A PLC-122, nesse ponto concordo com o Bolsonaro :puke:, ao conferir direitos “extras” aos homossexuais, estará criando sujeitos privilegiados / superiores.

lei de godwin, lei de murphy, lei da chica, lei disso, lei daquilo... faz quem quer, acredita quem quiser. :sacou:
 
[size=large]O fascismo "do bem"

Enviado por Ricardo Noblat - 04.04.2011 | 08h04m

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Imaginem a seguinte cena: em campanha eleitoral, o deputado Jair Bolsonaro está no estúdio de uma emissora de televisão na cidade de Pelotas. Enquanto espera a vez de entrar no ar, ajeita a gravata de um amigo. Eles não sabem que estão sendo filmados. Bolsonaro diz: "Pelotas é um pólo exportador, não é? Pólo exportador de veados..." E ri.

A cena existiu, mas com outros personagens. O autor da piada boçal foi Lula, e o amigo da gravata torta, Fernando Marroni, ex-prefeito de Pelotas. Agora, imaginem a gritaria dos linchadores "do bem", da patrulha dos "progressistas", da turma dos que recortam a liberdade em nome de outro mundo possível... Mas era Lula!

Então muita gente o defendeu para negar munição à direita. Assim estamos: não importa o que se pensa, o que se diz e o que se faz, mas quem pensa, quem diz e quem faz. Décadas de ditaduras e governos autoritários atrasaram o enraizamento de uma genuína cultura de liberdade e democracia entre nós.

Nosso apego à liberdade e à democracia e nosso entendimento sobre o que significam liberdade e democracia são duramente postos à prova quando nos deparamos com a intolerância. Nossa capacidade de tolerar os intolerantes é que dá a medida do nosso comprometimento para valer com a liberdade e a democracia.

Linchar Bolsonaro é fácil. Ele é um símbolo, uma síntese do mal e do feio. É um Judas para ser malhado. Difícil é, discordando radicalmente de cada palavra dele, defender seu direito de pensar e de dizer as maiores barbaridades.

A patrulha estridente do politicamente correto é opressiva, autoritária, antidemocrática. Em nome da liberdade, da igualdade e da tolerância, recorta a liberdade, afirma a desigualdade e incita a intolerância. Bolsonaro é contra cotas raciais, o projeto de lei da homofobia, a união civil de homossexuais e a adoção de crianças por casais gays.

Ora, sou a favor de tudo isso - e para defender meu direito de ser a favor é que defendo o direito dele de ser contra. Porque se o direito de ser contra for negado a Bolsonaro hoje, o direito de ser a favor pode ser negado a mim amanhã de acordo com a ideologia dos que estiverem no poder.

Se minha reação a Bolsonaro for igual e contrária à dele me torno igual a ele - eu, um intolerante "do bem"; ele, um intolerante "do mal". Dois intolerantes, no fim das contas. Quanto mais intolerante for Bolsonaro, mais tolerante devo ser, porque penso o contrário dele, mas também quero ser o contrário dele.

O mais curioso é que muitos dos líderes do "Cassa e cala Bolsonaro" se insurgiram contra a censura, a falta de liberdade e de democracia durante o regime militar. Nós que sentimos na pele a mão pesada da opressão não deveríamos ser os mais convictamente libertários? Ou processar, cassar, calar em nome do “bem” pode?

Quando Lula apontou os "louros de olhos azuis" como responsáveis pela crise econômica mundial não estava manifestando um preconceito? Sempre que se associam malfeitorias a um grupo a partir de suas características físicas, de cor ou de origem, é claro que se está disseminando preconceito, racismo, xenofobia.

Bolsonaro deve ser criticado tanto quanto qualquer um que pense e diga o contrário dele. Se alguém ou algum grupo sentir-se ofendido, que o processe por injúria, calúnia, difamação. E que peça na justiça indenização por danos morais. Foi o que fizeram contra mim o senador Renan Calheiros (PMDB-AL) e o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Mas daí a querer cassar o mandato de Bolsonaro vai uma grande distância.

Se a questão for de falta de decoro, sugiro revermos nossa capacidade seletiva de tolerância. Falta de decoro maior é roubar, corromper ou dilapidar o patrimônio público. No entanto, somos um dos povos mais tolerantes com ladrões e corruptos. Preferimos exercitar nossa intolerância contra quem pensa e diz coisas execráveis.

E tudo em nome da liberdade e da democracia...
[/size]

Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2011/04/04/o-fascismo-do-bem-372846.asp
 
Themis disse:
Quero meu doce...

Feynman disse:
Concordo com o Calibeça de toalha! O sujeito, por mais questionáveis que sejam suas ideologias, deve ter garantido seu direito de expressá-las.
Quanto aos gays, já têm seus direitos garantidos em constituição. A PLC-122, nesse ponto concordo com o Bolsonaro :puke:, ao conferir direitos “extras” aos homossexuais, estará criando sujeitos privilegiados / superiores.

Continuo achando que um projeto de lei especifico a um determinado grupo da sociedade se configra em PRIVILEGIOS a esse grupo, união civil, herança e adoção basta serem regulamentados, pois já existem juízes que o aceitam, o restante é lobby do movimento gay junto ao congresso para tentar calar quem discorda / critica seus atos.


Themis disse:
lei de godwin, lei de murphy, lei da chica, lei disso, lei daquilo... faz quem quer, acredita quem quiser. :sacou:

Sem sentido! Ao menos a rima ficou bonitinha.
 
até a dilma tá contra.

 
Última edição por um moderador:
"Difícil é, discordando radicalmente de cada palavra dele, defender seu direito de pensar e de dizer as maiores barbaridades." Noblat

E depois que acontecer as maiores barbaridades como aconteceu na Alemanha nazista quando Hitler pregava a intolerância, aí eu quero ver como o Senhor Noblat vai ficar. Prefiro as palavras as palavras do Professor de Direito da UFMG Antônio Álvares da Silva que em um artigo publicado no Jornal Hoje em Dia de Belo Horizonte escreveu o seguinte:
“O que se viu nas palavras do deputado Bolsonaro foram termos inadequados, grosserias inoportunas, de fundo nazista e discriminador. Em qualquer país europeu, se lá tivesse dito o disse aqui sofreria pesadas consequencias. Deixar esse deputado impune e assistir calado uma agressão á ordem democrática."


As grandes barbaridades na humanidade começaram após formadores de opinião como esse incentivarem e expor todo seu preconceito, raiva e rancor contra determinados grupos de pessoas. Esconder atrás da Liberdade de expressão e dizer o que ele disse, é um ato covarde contra o povo brasileiro.
Liberdade de expressar acompanhada de responsabilidade, não podemos ceder um direito garantido por lei para que senhores como bolsonaro fazem desse direito uma arma contra o povo brasileiro.
 
uai

ricardo, mas ñ seria preferível saber declaradamente quem são os racistas e discriminadores, bem como quais são os seus argumentos, ao invés d preferir q eles ajam calados, na surdina, por debaixo do pano, d um modo q os ofendidos ñ consigam se defender? nós ñ conseguiríamos nos defender melhor d 1 mal q vemos claramente?

a questão então ñ estaria indo + pra uma hipersensibilidade ao q gostaríamos d ver & ouvir em vez d ao q deve ou ñ ser exposto como opinião, mesmo q preconceituosa? já pensou na frase do philip pullman, "ngm tem o direito d ñ ser ofendido"?

e isso ñ seria o começo da censura, pois quem é o habilitado a julgar oq deve ou ñ ser dito? vc, eu, o povo? se vc disser q vivemos em uma democracia e o povo é q deve ser o censor-mor, então bolsonaro, eleito com 120 mil votos do povo, ñ estaria ñ só autorizado, mas escolhido democraticamente pra falar oq quiser?
 
ricardo campos disse:
As grandes barbaridades na humanidade começaram após formadores de opinião como esse incentivarem e expor todo seu preconceito, raiva e rancor contra determinados grupos de pessoas. Esconder atrás da Liberdade de expressão e dizer o que ele disse, é um ato covarde contra o povo brasileiro.
Liberdade de expressar acompanhada de responsabilidade, não podemos ceder um direito garantido por lei para que senhores como bolsonaro fazem desse direito uma arma contra o povo brasileiro.

JLM disse:
ricardo, mas ñ seria preferível saber declaradamente quem são os racistas e discriminadores, bem como quais são os seus argumentos, ao invés d preferir q eles ajam calados, na surdina, por debaixo do pano, d um modo q os ofendidos ñ consigam se defender? nós ñ conseguiríamos nos defender melhor d 1 mal q vemos claramente?

e isso ñ seria o começo da censura, pois quem é o habilitado a julgar oq deve ou ñ ser dito? vc, eu, o povo? se vc disser q vivemos em uma democracia e o povo é q deve ser o censor, então bolsonaro, eleito com 120 mil votos do povo, ñ estaria autorizado democraticamente a falar oq quiser?

Concordo com o Ricardo e, em parte, com o JLM.

"Liberdade de expressão acompanhada de responsabilidade".
Isso é que é difícil. E é o que expressa liberdade, na minha opinião.

Acho sim que as pessoas têm o direito de dizer claramente o que pensam, que são contra alguém ou algo, a "falar oq quiser" (como disse o JLM) o que não acho certo é fazer isso com violência, ofensas, com o "se não concordarem comigo levam porrada!". Vejo que esse é o modo de agir do Bolsonaro.
E isso sim é terrível pois, ao mesmo tempo que ele se defende com "liberdade de expressão" ele prega exatamente o oposto disso.
Não houve liberdade alguma de expressão nos tempos da sua (dele) amada ditadura militar.

Existe uma diferença muito grande entre se posicionar contra cotas, por exemplo, e espancar homossexuais e dizer que alguém é inferior por ser de uma determinada raça.
E o discurso do Bolsonaro estimula essas duas últimas ações, sim.

(...)já pensou na frase do philip pullman, "ngm tem o direito d ñ ser ofendido"?

Aí já é uma opinião mesmo, questão de gosto.
Me desculpe JLM, sei que você acha o Phillip Pulman "o cara" mas pra mim ele é um xarope de marca maior e esse vídeo é uma prova concreta disso (ainda que eu goste muito das histórias dele).
Como assim "ninguém tem direito de não ser ofendido"?
Além de uma questão de "liberdade" é uma questão de educação também.
Mais ou menos como alguém soltar um pum na sua cara, te dar um soco ou arrotar em público e você não ter direito de se ofender, de ficar puto.
Tá bom... ¬¬
Duvido que ele não se ofenda com ataques a ele, aos seus escritos ou a alguém de sua família.
Mas enfim, isso (que ele se ofende) nem eu nem ninguém poderá provar, mas que é hipocrisia e insensatez o cara falar isso, é. ¬¬
 

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