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Eleições 2006 Debates (Segundo Turno) na televisão

Re: Debate (Segundo Turno) na televisão

Alguém viu o debate ontem no SBT?

Achei que o tom de agressividade foi diminuido substancialmente. Nesse, o Lula foi melhor no começo, mas depois senti um equilíbrio do segundo bloco em diante. Queria ler o comentário do pessoal!
eu tava fazendo prova de probabilidade e estatística. :blah:

mas fiquei sabendo que o Alckmin desistiu de perguntar onde estava o dinheiro e que o debate saiu um pouco mais do eixo paulista por ambos os candidatos (coisa que não vi acontecer no primeiro).
 
Eu tb nao vi nao (tava lendo Hq). Mas pelo que eu li, o Alckmin ficou tranquilão (infelizmente).
 
Nem sabia q tinha debate ontem

é aquilo q eu falei, só o da Globo tem abrangencia a pessoas que não seguem todo dia as eleições
 
Eu devia ter avisado aqui. O próximo é o da Globo, se bem que me parece que o SBT teve o dobro da audiência que geralmente tem para o horário. E foi um debate rápido, se não me engano demorou 1:20h'.

TT1 disse:
tava lendo Hq
:lol:
 
Re: Debate (Segundo Turno) na televisão

mas fiquei sabendo que o Alckmin desistiu de perguntar onde estava o dinheiro e que o debate saiu um pouco mais do eixo paulista por ambos os candidatos (coisa que não vi acontecer no primeiro).
Acho que ele não perguntou esperando a publicação da Veja desse FDS e do relatório parcial da PF.

Alguém viu o debate ontem no SBT?
Para falar a verdade, nem sabia que haveria debate. Não vi noticiado em lugar nenhum.

E estava assistindo um filme com a esposa (Miss Simpatia 2). Pelo visto, ganhei mais com isso.
 
É hilário como o semi-analfa assimilou em 100% o estilo de debater da perua Martaxa Suplicio. Advinhem quem teremos que aturar como candidata petista em 2010?

O Picolé ficou mais na defensiva em relação ao outro debate, pois estando em desvantagem só resta isso.
 
Vi o debate e o Lula foi melhor com folga, e não falo isso como eleitor do Lula (afinal tive que admitir que o Alckmin se saiu melhor no debate da Band), a questão é que o debate se focou muito mais na questão de programas e o Lula se sai melhor nesses casos, Alckmin fugiu de diversas perguntas e passou o tempo todo repetindo os mesmos temas (saúde-crescimento-saúde-crescimento), enfim, parece que ele vai com tudo no debate da Globo mesmo que é o que vale alguma coisa.
 
Por vezes me pergunto se o Tio Daslu é uma pessoa de carne e osso ou um robô programado pela Opus Dei.
 
Post do Reinaldo Azevedo referente ao debate:

As bobagens vitoriosas de Lula

Alguns leitores ficaram um tanto descontentes ou inconformados com a análise que fiz do debate (ver abaixo), apontando a vitória de Lula. Ele falou bobagens gigantescas? Ora, como sempre. A começar da Taxa Selic. Disse que ela é de 6,85% . Se o tucano Geraldo Alckmin estivesse, como se diz, na ponta dos cascos, com a faca na boca, teria aproveitado para mangar de Lula e observar que é de 13,75%: ou seja, o dobro. Lula se confundiu com aquele papelório todo e acabou disparando o número da TJLP do trimestre outubro/dezembro: justamente os 6,85%. Mais de uma vez, disse frases sem sentido, anacolutos que se perdiam num raciocínio que, transcrito, evidenciaria um caos de fragmentos nem sempre claros. Num dos seus gracejos, chegou a dizer que ia “rememorizar a cabeça”. Vai saber que diabo é isso...

Ao contestar o baixo crescimento do Brasil, veio com a história de que o país precisa ser “comparado consigo mesmo”, e não com os outros emergentes, o que é uma tese formidavelmente tola. Quando não tinha saída para os óbvios problemas de seu governo, como os da Saúde, por exemplo, saía-se com a sua máxima: “nunca antes neste país etc e tal”. Mas estava muito à vontade, a despeito de puxar sempre uma ficha para ler números. Alguém sugeriu a Alckmin que fizesse uma pergunta boba, em tom de pegadinha: Lula saberia em que posição o Brasil aparecia numa lista da revista inglesa The Economist? A saída do petista foi bronca, mas funcionou como uma embaixadinha para a galera: “Alckmin é daqueles que, deu no New York Times, ele acredita...”

Aí vocês podem me indagar: “Mas isso é vencer?” Meus caros, depende de para que se fazem debates, não é? Certamente não é para testar a capacidade mnemônica dos candidatos. Quantos vocês acham que perceberam a besteira de Lula no caso da Selic? Quantos ao menos sabem que diabo é isso e para que serve? Alckmin atacou com o gasto explosivo do Brasil com juros. Lula ignorou o debate das taxas reais e preferiu falar das nominais, que já foram, claro, muito mais altas. Em suma, sobra numerália para todos os gostos. Alckmin falou dos 40 mil petistas contratados pelo governo. Ocorre que os cargos que podem abrigar companheiros são a metade disso — é já é um escândalo. O petista também não contra-argumentou. Era quase um diálogo de surdos.

E justamente por isso o resultado acabou sendo mais satisfatório para Lula, já que suas fragilidades não foram expostas. E é ele quem está bem à frente nas pesquisas. O comando da campanha de Alckmin e ele próprio, conforme deixa claro na sabatina da Folha, não acredita que sejam 20 pontos. A nove dias da eleição, mesmo que seja a metade, um debate, nas condições em que se deu o do SBT, não terá o condão de mudar nada.

Lula fez uma pergunta que ele sabe que tangencia a delinqüência política e intelectual: aonde foi parar o dinheiro da venda das estatais? Era a hora de Alckmin contra-atacar — aí, sim, com números, muitos —, trazendo à luz as virtudes da privatização, acusando a demagogia do PT e, por que não?, as mentiras espalhadas pelo próprio Lula. A resposta veio, mas fraca. Se Lula falou tanta bobagem, por que não se queimou? Porque elas não foram exploradas por seu adversário, excessivamente cordato nesta quinta. Alckmin foi mais duro em marcar a sua diferença em relação a Lula no que diz respeito ao corte de gastos e à política fiscal. Mas tais assuntos, convenha-se, são quase etéreos para a larga maioria.

Então...
Bem, então temos um presidente que está prestes a se reeleger e que pode, a qualquer momento, ser colhido pelo trem da legalidade — da Constituição à Lei Eleitoral. A menos que se ignore o Estado de Direito e se transforme a urna em tribunal, condição que faria de Lula, na prática, um ditador. Teríamos um presidente da República a quem tudo seria permitido. É isso ou é a crise, já que os petistas deixam claro que não aceitarão qualquer veredicto que não seja a tal “vontade do povo”. Resumindo: é crise ou crise.

Por isso eu defendia, e defendo ainda, que o comando tucano, se é que se pode falar de um, seja muito realista em relação às possibilidades de Alckmin. Tanto nos dois debates que há pela frente como nos programas eleitorais, não se pode abrir mão de denunciar o petismo em todas as suas frentes: dos homens do presidente envolvidos com lambanças às mentiras e mistificações do governo. Um eventual novo mandato de Lula tem de ser marcado, desde já, pelo carimbo dos escândalos e por sua precariedade legal. Perder a eleição, o mais provável a essa altura, não implica uma derrota política. Porque a política sobrevive ao dia 29.

O bom-mocismo, agora como antes, só privilegia os bandidos do filme. Na guerra, o mocinho também atira. Se não atira, morre.
 
o Alckmin perdeu moral, e provavelmente meu voto (é, até mudei de voto só com raiva do lula), só por ontem.
ele não reagiu quando o Lula falava "o governo deles..."

oras, o alckmin nunca foi o presidente do pais, como ele pode ter governado?

ele deveria ter tido mais peito e encarado o lula
 
o Alckmin perdeu moral, e provavelmente meu voto (é, até mudei de voto só com raiva do lula), só por ontem.
ele não reagiu quando o Lula falava "o governo deles..."

oras, o alckmin nunca foi o presidente do pais, como ele pode ter governado?

ele deveria ter tido mais peito e encarado o lula
ah pára, pode contra-argumentar com tudo, menos com isso.

Ninguém governa sozinho, o PSDB de hoje é o mesmo de 8 anos de FHC, é óbvio que fica subentendido que sim, Alckmin tem responsabilidades como representante de seu partido, o mesmo vale para qualquer candidato do PT, tem que se submeter a responder pelo governo Lula.

Quanto ao comentário do Reinaldo não sei das quantas ali em cima, só uma coisa (como eu não vi o debate) a argumentação de que o Brasil não pode ser comparado com outras economias emergentes não é tola não. Cada um tem a sua peculiaridade e seu histórico recente pra ser analisado, essa visão simplista faz qualquer economista mediano ter uma reviravolta no estômago.

E o Lula me espanta as vezes por se enrolar com algumas coisas.
 
Quanto ao comentário do Reinaldo não sei das quantas ali em cima, só uma coisa (como eu não vi o debate) a argumentação de que o Brasil não pode ser comparado com outras economias emergentes não é tola não. Cada um tem a sua peculiaridade e seu histórico recente pra ser analisado, essa visão simplista faz qualquer economista mediano ter uma reviravolta no estômago.
Nem tanto. A conjuntura internacional dos 4 últimos anos foi excelente, raríssimas crises globais sérias, totalmente favorável ao crescimento ecônomico dos países emergentes (digo, por si só, independente dos respectivos governos).

Ser o país de menor crescimento relativo (já, já acho a fonte e posto) dentre os emergentes significa algo.
 
ah pára, pode contra-argumentar com tudo, menos com isso.
É? Então o Alckmin governou o Brasil de mãos dadas com o FHC...

alias, falando em FHC, quando é que o lula vai parar de falar do FHC e tentar mostrar que ele fez (ou tentou) fazer algo.
pq mostrar aeroshopping, dizendo que fez aeroporto, com 1 incidente grave em congonhas (737 da BRA que derrapou) por que a pista é porca...

alias, falando em aeroporto, o de recife, que é mostrado a torto e direita no programa do Lula, teve inicio, projeto e licitação no governo FHC.
 
Nem tanto. A conjuntura internacional dos 4 últimos anos foi excelente, raríssimas crises globais sérias, totalmente favorável ao crescimento ecônomico dos países emergentes (digo, por si só, independente dos respectivos governos).

De novo esse papo de conjuntura internacional, enfim, não importa muito pro Brasil se a Tailandia ou a Malasia estão crescendo adoidado, isso porque esses paises não são grandes parceiros comerciais do Brasil, temos que ver a situação daqueles que interessas, e esses, os Eua e a Argentina, estão muito piores hoje do que estiveram na decada de 90, e mesmo assim o FHC conseguiu a façanha de quebrar o Brasil mesmo com os nossos principais parceiros comerciais vivendo uma era de crescimento economico, ah ta, foi por causa da crise no Camboja né, aham...

Pelo que eu vejo o pessoal ta com saudade da epoca do milagre economico, cujos efeitos a longo prazo que trouxeram foi transformar o Brasil em campeão de desigualdade social e de divida externa, inclusive na Asia, sempre citada como exemplo de desenvolvimento em contraste ao atrasado Brasil, as coisas não estão acontecendo tão diferente...

http://www.valoronline.com.br/valor...cao+do+trabalho+nao+melhora,,,61,3869008.html

Enfim, prefiro que o Brasil cresça 3% reduzindo as desigualdades sociais do que cresça 10% as alargando.
 
Enfim, prefiro que o Brasil cresça 3% reduzindo as desigualdades sociais do que cresça 10% as alargando.
Sim, sem dúvida. Eu já comentei isso por aqui, mas não custa sempre repetir. O Brasil cresce pouco desde o início da década de 80. Lembram que o Lula comentou da herança passada do que foi feito por aqui, no debate do SBT? E ele não se referiu aos 8 anos do PSDB? Ele estava certo. Não é PSDB, não é PT, nem partido nenhum. O país tem problemas estruturais sérios, que não deixa ele ter um crescimento duradouro. Caramba, é só pegarem a expansão do PIB daqui desde 1980 e ver. Esses dados estão disponíveis para qualquer um.

Tanto é que o nosso crescimento foi mais baixo nos anos 90 que nos anos 80, o que a gente costuma chamar de "década perdida".

Eu tô reparando que a discussão está muito ligada ao lance do país "ser o que menos cresce dos emergentes". Não tem como desprezar que o país está amarrado com obrigações de governos passados, especialmente dos militares, e vai continuar assim por um bom tempo. Além disso, tem as especificidades dos crescimentos dos outros. A China é joselita, pra mim não passa de um Brasil dos anos 70, onde a renda está cada vez mais concentrando, você não tem direitos trabalhistas, e etc, e etc. A Argentina saiu de uma crise em 2002 gravíssima e tá crescendo sobre uma base fraca de comparação, aliada à politica heterodoxa de aumento do PIB com inflação alta. Fora o petróleo que beneficiou países como Venezuela, ou o cobre, no caso do Chile.

Tem mais uma coisa, ver o país apenas por causa do crescimento econômico é uma visão ultrapassada já. É como disseram, o trabalho voluntário tirando pessoas da rua não aparece no PIB, mas um acidente como o avião da Gol, que indeniza os parentes movimenta a economia. Então qual é o ponto, percebem?

Ficar batendo nessa tecla de que o país só cresce mais do que o Haiti é extremamente discutível. Pior ainda é o PSDB vindo falar disso, sendo que eles sabem como é por terem ficado 8 anos.
 
De novo esse papo de conjuntura internacional, enfim, não importa muito pro Brasil se a Tailandia ou a Malasia estão crescendo adoidado, isso porque esses paises não são grandes parceiros comerciais do Brasil, temos que ver a situação daqueles que interessas, e esses, os Eua e a Argentina, estão muito piores hoje do que estiveram na decada de 90, e mesmo assim o FHC conseguiu a façanha de quebrar o Brasil mesmo com os nossos principais parceiros comerciais vivendo uma era de crescimento economico, ah ta, foi por causa da crise no Camboja né, aham...

Não tem como desprezar que o país está amarrado com obrigações de governos passados, especialmente dos militares, e vai continuar assim por um bom tempo.
Não Vovin, Tisf e quem mais tiver dúvidas: a influência é enorme.

Esse período de calmaria mundial significa mais dinheiro circulando no mundo, que consome mais, as fábricas estrangeiras necessitam de matérias primas, e o Brasil produz mais. Isso não tem a ver com nossa política. Quando você compara crescimento, você não faz linha histórica.

Exemplo hipotetico:

em 1980 cresciamos 1% agora crescemos 2% --> "oba estamos crescendo".

Não. Se faz assim:

1980:
crescimento Brasil: 1%
crescimento médio dos emergentes: 0,5%

2006:
crescimento Brasil: 2,3%
crescimento médio emergentes: 3,7%

ou

- Em 2002:
* Brasil = 2° dentre os emergentes
* Brasil = melhor país emergente no período de crise.

- Em 2006:
* Brasil = o ÚLTIMO dos emergentes.
* Brasil = o pior país emergente na fase da EXPANSÃO mundial.

Só para lembrar que na america latina só mexico e Brasil são emergentes, mais nenhum.

O Brasil cresce 2,3% (isso é PÍFIO para o atual momento mundial)...ou seja, até agora não houve influencia positiva nenhuma do presidente da república...e sim dos empresarios brasileiros que vendem mais para o exterior porque no exterior estão comprando mais. O n° de empresas que exportam, porém, não aumentou na mesma proporção o que mostra dificuldade do novo empresariado nacional. A influencia do presidente seria comprovada se nosso crescimento fosse de 3,4% para cima.

Com a China estamos derrotados. No continente africano, praticamente abandonamos esforços com a África do Sul. Abandonamos tudo o que conquistamos com a Índia e com a Australia.

Fomos para Gana, para Angola doamos 200 milhões que nunca mais voltarão para nossos cofres e NADA foi feito em termos de exportação e importação.

Nem na América do Sul o Brasil tem VOZ. Não comandamos mais nem o MERCOSUL, nem nossos parceiros da américa latina votaram em chanceleres brasileiros...somos coadjuvantes hoje no nosso próprio continente.

Estamos estagnados e o Brasil não está crescendo, está ficando para trás no mundo. Saúde não melhorou, segurança não melhorou, houve inserção na educação de jovens que não tinham condições, mas a QUALIDADE geral da educação também caiu para todos.

Se você viajar para a Africa do Sul, outro emergente, e que há 20 anos era MUITO PIOR QUE O BRASIL...você verá como hoje nós estamos atrasados...e como em 4 anos a Africa do Sul virou uma potencia comparado ao Brasil e termos de sociedade. Só assim para ver o quanto estamos parados.
 
Última edição:
Não Vovin, Tisf e quem mais tiver dúvidas: a influência é enorme.

Esse período de calmaria mundial significa mais dinheiro circulando no mundo, que consome mais, as fábricas estrangeiras necessitam de matérias primas, e o Brasil produz mais. Isso não tem a ver com nossa política. Quando você compara crescimento, você não faz linha histórica.
Eu não neguei que o crescimento mundial influencia positivamente. Eu tô dizendo que a gente não consegue acompanhar isso por causa da nossa estrutura.

Vou comentar de novo. O Brasil não consegue crescer acima de 5% dois anos seguidos porque não tem energia elétrica suficiente, não tem estradas para suprir a movimentação, não tem portos pra aguentar o embarque (vide as filas gigantes ano passado), etc. Enfim, não temos investimento em aumento da capacidade produtiva nem em estrutura! O Brasil começou a crescer bem em 2004. O que aconteceu? Teve pressão inflacionária, tiveram que aumentar juros e pans, 2005 o crescimento caiu. Então não adianta virem e falarem: olha, os países emergentes estão crescendo a 20%, o mundo está crescendo a 10% e nós estamos na última colocação!

Outra coisa, a gente conseguiu se beneficiar sim dessa expansão. Nossas exportações aumentaram bastante, e nossa moeda ficou mais apreciada. O que foi feito foi um rearranjo da nossa dívida, melhoraram o perfil dela, tiveram uma visão de longo prazo, o que deixou nosso país em melhor vantagem caso haja alguma crise. Então, não venham dizer que o Brasil não aproveitou o momento.

O juros que remuneram o investimento de longo prazo é o menor da história esse ano, a inflação está controlada e nossas reservas foram recuperadas. Mas ainda não atingimos o mínimo aceitável de investimento, apesar desse índice estar crescendo. Nós temos gargalos que precisam ser removidos, é isso que deve ser falado!
 
É? Então o Alckmin governou o Brasil de mãos dadas com o FHC...

alias, falando em FHC, quando é que o lula vai parar de falar do FHC e tentar mostrar que ele fez (ou tentou) fazer algo.
pq mostrar aeroshopping, dizendo que fez aeroporto, com 1 incidente grave em congonhas (737 da BRA que derrapou) por que a pista é porca...

alias, falando em aeroporto, o de recife, que é mostrado a torto e direita no programa do Lula, teve inicio, projeto e licitação no governo FHC.
Eu me pergunto onde tu tem andado, porque praticamente a campanha de Lula é unânime entre qualquer meio marketeiro como a que mais mostra o que um presidente conseguiu realizar em seu governo.

Ninguém disse que Alckmin governou de mãos dadas com FHC, mas pegue a base de governo de FHC, nomes majoritariamente do PSDB e do PFL. Os mesmos nomes da época, os mesmos parlamentares, os mesmos cargos de influencia. É um princípio básico da democracia multipartidária, ou tu acredita realmente que vai estar votando na pessoa quando digitar 45? Tu vai estar elegendo uma forma de governar de dois partidos que tem o mesmo discurso a cada eleição que passa e a mesma forma de governar que se repete, seja em UF, seja em município.

Exemplos? Arthur Virgílio, Heraclito Fortes, Marco Maciel, ACM (vô e neto), Tasso Jereissati, Álvaro Dias, Jarbas Vasconcelos e por aí vai. É impossível que não se cobre responsabilidades de Alckmin sobre a era FHC, não importa o que tu diga a respeito. A sustentabilidade e a opção de defender tal projeto continua sendo opção do candidato.


Quanto a questão ecônomica, que o Tisf já comentou (acho pela quinta vez que a gente discute isso :g: ), eu só quero complementar salientando de novo a palavra planejamento.

Redução da dívida pública e consequente redução de gargalos devem ser analisados em conjunto, muito mais do que os números de uma Argentina quebrada em um passado recente ou uma China/Índia que reduzem pifiamente a desigualdade entre regiões muito específicas de seu território.

Relembrando que gargalos são os Portos (como o de Itajaí com investimento recorde no governo Lula), as Ferrovias, as estradas e por aí vai. Comparem agora a atuação de um Eliseu Padilha com o ministério dos Transportes do governo Lula. É bastante simples.
 

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