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Death Note (2017)

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Meu pai... o roteirista da bomba Quarteto Fantástico. Paul Nakauchi como Watari tá OK, o Light também, a Misa idem.

Agora o L... o cara vai ter de fazer uma atuação sobrenatural para convencer como o carismático detetive e rival intelectual do Light. Nem to preocupado pelo fato de ser negão, e sim de o ator não ser capaz de travar épicos embates psicológicos com o Yagami (Turner).
 
Acho que eles tão transferindo para a cultura americana né... Só é estranho porque estamos acostumado com aquele L branco azedo, mas acho que o que mais importa é manter o jeitão estranho dele.
 
Aceito bem ser uma releitura e, nesse caso, eu entendo que a ideia é manter o espírito da série, mas alterando todo o resto. Não tenho muitos problemas com o uso dos nomes dos personagens da série, Light e L - mas eu preferia que fosem usados nomes diferentes. Eu assisti imaginando algo como um universo paralelo, um de muitos, onde sempre existem Light e L, sempre diferentes, mas sempre em conflito em torno do Death Note, mas onde todo o resto é diferente.

O que eu achei muito, mas muito bizarro é que o que deveria ser uma constante nessa brincadeira, é uma variável - Ryuk. Sendo um shinigami, um deus da morte, eu imaginava que ele seria uma constante em termos de comportamento. Gostei do visual de Ryuk, mas acabaram com o personagem. Enquanto na série a única motivação dele é aliviar o tédio jogando o Death Note no mundo dos humanos, no filme é praticamente o diabinho no ombro de Light. Ele só falta implorar para Light matar a primeira pessoa e depois vira uma constante ameaça. Chega um momento, depois da primeira conversa entre Light e L, que parece que Light está "jogando o jogo" só pressão de Ryuk. O shinigami era para ser uma entidade neutra, true neutral, mas que se diverte vendo o efeito do Death Note nas mãos humanas.

Eu acharia muito mais palatável se esse filme fosse sim sobre um Death Note no mundo dos humanos, com um usuário com suas próprias motivações e conflitos (diferente do Light da série), com um investigador excêntrico e com seu próprio temperamento (diferente do L da série) e com um shinigami com suas próprias motivações (diferente do Ryuk da série). Ou seja, um filme sobre outro Death Note em outro momento do tempo e com outros personagens, mas ainda assim um filme sobre um Death Note no mundo dos humano. Do jeito que fizeram, foi um desserviço à série.
 
Gostei do filme.

Visual do Riuk é sensasional.

Minha única crítica é que achei que o L não é tão estranho como no original.

Faltou um pouco dessa estranheza que os gênios têm.

E poderia ter um pouco mais de embates psicológicos entre L e Light. Talvez se virar franquia e tiver novos filmes tenhamos mais do jogo de gato e rato que os dois fazem.

Mas é um bom filme. Bacana.
 

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