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<img src="images/stories/guidefranco.jpg" alt="guidefranco.jpg" style="margin: 5px; float: left; width: 96px; height: 128px" title="guidefranco.jpg" width="96" height="128" />No artigo anterior discutimos um pouco sobre as pessoas que desconhecem
o universo criado por Tolkien. Posso afirmar que para esta semana eu
tinha um tema completamente diferente do que vou começar a desenvolver
agora, mas não pude ignorar meus pensamentos ao ler os inúmeros
comentários do último artigo. A maior parte das pessoas que participam
de comunidades como a Valinor se considera fã da obra de Tolkien. Isto
é fato. Uma comunidade de fãs é o que movimenta as discussões acerca
das obras e também o comércio em torno dos derivados das obras escritas
como filmes, miniaturas, roupas, e toda espécie de colecionáveis que um
fã amaria possuir. Um fã vê sentido em tudo isso, se identifica com a
obra de tamanha maneira que passa a buscar mais subsídios para expandir
seus conhecimentos e admirar ainda mais aquilo que contempla. E isso é
completamente compreensível. Obviamente que existem fãs de diversas
categorias e intensidades. Há os que apenas admiram os filmes mas que
não tem vontade de explorar os livros, como há aqueles que amam os
livros, desprezam os filmes e querem que o Peter Jackson queime no
inferno. Existem aqueles que conseguem dosar os dois lados e tentam
ampliar as perspectivas nas duas frentes. Não podemos nos esquecer,
sobretudo dos fãs que fazem jus à origem da palavra “fan”, abreviação
de “fanatic” a qual podemos traduzir como “fanático”. Sim, os fanáticos
existem em todos os lugares. De Igrejas a comunidades de Star Wars, os
fanáticos sempre existirão e grande parte deles tenta espalhar o
conhecimento e a paixão pelo seu objeto como algo único e necessário
para toda a humanidade. Acreditem, eu já fui assim. E as conseqüências
disso podem não ser das melhores.
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</ br> Leia Mais...
<img src="images/stories/guidefranco.jpg" alt="guidefranco.jpg" style="margin: 5px; float: left; width: 96px; height: 128px" title="guidefranco.jpg" width="96" height="128" />No artigo anterior discutimos um pouco sobre as pessoas que desconhecem
o universo criado por Tolkien. Posso afirmar que para esta semana eu
tinha um tema completamente diferente do que vou começar a desenvolver
agora, mas não pude ignorar meus pensamentos ao ler os inúmeros
comentários do último artigo. A maior parte das pessoas que participam
de comunidades como a Valinor se considera fã da obra de Tolkien. Isto
é fato. Uma comunidade de fãs é o que movimenta as discussões acerca
das obras e também o comércio em torno dos derivados das obras escritas
como filmes, miniaturas, roupas, e toda espécie de colecionáveis que um
fã amaria possuir. Um fã vê sentido em tudo isso, se identifica com a
obra de tamanha maneira que passa a buscar mais subsídios para expandir
seus conhecimentos e admirar ainda mais aquilo que contempla. E isso é
completamente compreensível. Obviamente que existem fãs de diversas
categorias e intensidades. Há os que apenas admiram os filmes mas que
não tem vontade de explorar os livros, como há aqueles que amam os
livros, desprezam os filmes e querem que o Peter Jackson queime no
inferno. Existem aqueles que conseguem dosar os dois lados e tentam
ampliar as perspectivas nas duas frentes. Não podemos nos esquecer,
sobretudo dos fãs que fazem jus à origem da palavra “fan”, abreviação
de “fanatic” a qual podemos traduzir como “fanático”. Sim, os fanáticos
existem em todos os lugares. De Igrejas a comunidades de Star Wars, os
fanáticos sempre existirão e grande parte deles tenta espalhar o
conhecimento e a paixão pelo seu objeto como algo único e necessário
para toda a humanidade. Acreditem, eu já fui assim. E as conseqüências
disso podem não ser das melhores.
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