Erúnamo Kalring ¥
Templo do Conhecimento
De Círdan, o Armador.
Têm-se poucas informações dele, então eu resolvi colocar algo sobre esse intrigante personagem. Foquei-me mais na primeira era, onde temos pouquíssimas informações até a Dagor Bragaloch sendo que material para a segunda e terceira pode ser encontrado na Internet e nos livros, principalmente os Contos Inacabados.
Na Era das Arvores, durante a Grande Marcha para o Oeste, parte da hoste de Elwë Singöllo havia se estabelecido na foz do rio Sirion, assumindo usos e costumes mais arcaicos, mantendo sua cultura Telerin em contraste aos Sindar de Doriath, sendo chamados de Falathrim 'Elfos-de-falas'. Seu senhor era Cirdan, que se dizia ser parente de Olwë e Elwë, e era grande dentre os Elfos Cinzentos. E durante a espera pela chegada da ilha na qual os Vanyar e os Noldor haviam embarcado, Cirdan voltou seu pensamento e mente para a construção de barcos, instruído em parte pelo Maia Ossë. Mas, quando Elwë sumiu, e os Telerin se dividiram entre a lealdade a seu senhor e a luz das arvores, Cirdan preferiu ficar. E foi ele o líder dos que mais buscaram Elwë na terra media. Mas á vontade de contemplar a luz das arvores permanecia em seu coração. Quando Elwë tornou-se Rei de Doriath, Cirdan assumiu o comando dos Elfos Falathrim, e construiu os portos de Brithombar e Eglarest, os quais ele governava, embora reconhecesse Elwë como Ato-Rei de Beleriand. Durante as guerras de Beleriand prestou muito auxilio aos Noldor, fosse de ordem militar, fosse de ordem naval (quando ajudou os enviados de Turgon a criar os navios para buscar valinor) ou de ordem política (ele deu asilo aos Noldor refugiados do norte). Seu papel também foi crucial na segunda era, quando governou Mithlond, e lá mantinha a arte de construir navios capazes de cruzar Belegaer, o grande mar do Oeste, nos quais os Noldor cansados da Terra Media voltavam a Valinor. Na Guerra dos Elfos e Sauron, alem de ser o provável portador de Narya era responsável por aconselhar Gil-Galad a ser cuidadoso com Lindon.
Na Terceira Era, seu papel foi de destaque, sendo no ataque a Angmar, o salvamento de Averdui e, claro a entrega de Narya ao Istar Gandalf. Na guerra do anel, na qual participou de forma indireta, manteve a atividade dos portos e a guarda das torres e da pedra mestra, que permitia ver por sobre os mares do tempo e da distancia, Eldamar em sua plenitude, os sinos de Valmar e Laurelin e Telperion em flor. Provavelmente se manteve pelos primeiros séculos da quarta era nos Portos, ate que poucos dos primogênitos restassem na Terra Media.
Alguns fatos em que se pode perceber a mão de Cirdan é a fundação dos portos verdes, a melhora das técnicas navais numenorianos e provavelmente das de origem Dunedain. Não se sabe em que ano abandonou a terra media, mas é provável que tenha partido junto com Celeborn e os últimos Elfos. Outro fato notório é que ele desenvolveu barba, quando se diz que os Elfos eram imberbes. Esse ultimo tem sido motivo de muitas discussões entre os leitores da obra de Tolkien.
Têm-se poucas informações dele, então eu resolvi colocar algo sobre esse intrigante personagem. Foquei-me mais na primeira era, onde temos pouquíssimas informações até a Dagor Bragaloch sendo que material para a segunda e terceira pode ser encontrado na Internet e nos livros, principalmente os Contos Inacabados.
Na Era das Arvores, durante a Grande Marcha para o Oeste, parte da hoste de Elwë Singöllo havia se estabelecido na foz do rio Sirion, assumindo usos e costumes mais arcaicos, mantendo sua cultura Telerin em contraste aos Sindar de Doriath, sendo chamados de Falathrim 'Elfos-de-falas'. Seu senhor era Cirdan, que se dizia ser parente de Olwë e Elwë, e era grande dentre os Elfos Cinzentos. E durante a espera pela chegada da ilha na qual os Vanyar e os Noldor haviam embarcado, Cirdan voltou seu pensamento e mente para a construção de barcos, instruído em parte pelo Maia Ossë. Mas, quando Elwë sumiu, e os Telerin se dividiram entre a lealdade a seu senhor e a luz das arvores, Cirdan preferiu ficar. E foi ele o líder dos que mais buscaram Elwë na terra media. Mas á vontade de contemplar a luz das arvores permanecia em seu coração. Quando Elwë tornou-se Rei de Doriath, Cirdan assumiu o comando dos Elfos Falathrim, e construiu os portos de Brithombar e Eglarest, os quais ele governava, embora reconhecesse Elwë como Ato-Rei de Beleriand. Durante as guerras de Beleriand prestou muito auxilio aos Noldor, fosse de ordem militar, fosse de ordem naval (quando ajudou os enviados de Turgon a criar os navios para buscar valinor) ou de ordem política (ele deu asilo aos Noldor refugiados do norte). Seu papel também foi crucial na segunda era, quando governou Mithlond, e lá mantinha a arte de construir navios capazes de cruzar Belegaer, o grande mar do Oeste, nos quais os Noldor cansados da Terra Media voltavam a Valinor. Na Guerra dos Elfos e Sauron, alem de ser o provável portador de Narya era responsável por aconselhar Gil-Galad a ser cuidadoso com Lindon.
Na Terceira Era, seu papel foi de destaque, sendo no ataque a Angmar, o salvamento de Averdui e, claro a entrega de Narya ao Istar Gandalf. Na guerra do anel, na qual participou de forma indireta, manteve a atividade dos portos e a guarda das torres e da pedra mestra, que permitia ver por sobre os mares do tempo e da distancia, Eldamar em sua plenitude, os sinos de Valmar e Laurelin e Telperion em flor. Provavelmente se manteve pelos primeiros séculos da quarta era nos Portos, ate que poucos dos primogênitos restassem na Terra Media.
Alguns fatos em que se pode perceber a mão de Cirdan é a fundação dos portos verdes, a melhora das técnicas navais numenorianos e provavelmente das de origem Dunedain. Não se sabe em que ano abandonou a terra media, mas é provável que tenha partido junto com Celeborn e os últimos Elfos. Outro fato notório é que ele desenvolveu barba, quando se diz que os Elfos eram imberbes. Esse ultimo tem sido motivo de muitas discussões entre os leitores da obra de Tolkien.