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Dark Sun: Futuro de Forgotten Realms???

Pelo que li de Darksun, a magia no inicio poderia ser igual a de forgoten, somente após a grande catástrofe magica causada pelos Halflings é que os novos praticantes de magia "arcana" passaram a drenar a energia vital da natureza ao seu redor para lançar suas magias, deuses se existiram sumiram e clérigos fazem pactos com elementais para obter seus poderes. Não acho que Darksun seja uma evolução de Forgoten, se tem, não é por causa de Anauroch.

A aridez de Darksun surge da tentativa frustrada de poderosos magos halflings ( a raça mais culta na época, que depois foi reduzida a um bando de bárbaros ) de aumentar a energia vital do mundo (de boas intensões...) usando a energia do sol. ao invés disso criaram uma onda marron que drenou a vida dos oceanos convertendo cenários paradisíacos em desertos cada vez maiores...o sol mudou de cor...

Depois ouve outro evento mágico envolvendo o sol que desgraçou ainda mais o mundo...se quiserem posto textos mais completos sobre darksun depois...
 
Uma coisa que eu esqueci de mencionar: Anauroch está aumentando porque os seus habitantes, os Shades, estão aumentando seu poderio, principalmente o mágico.

errr... acho que não.

O deserto foi criado e aumentado por causa dos phaerimms e suas magias de dreno de vida e de magia. E também parou de aumentar, uma vez que eles foram presos por sharns. O único modo de Anauroch aumentar é a Barreira dos Sharns cair e os phaerimms se libertarem. Aí, que Velsharoon tenha piedade de suas pobres almas
 
Na verdade, isso aconteceu.

Só que algumas outras coisas acontecerem depois.

Vide novels Realms of the Elves e Blackstaff
 
Na verdade, isso aconteceu.

Só que algumas outras coisas acontecerem depois.

Vide novels Realms of the Elves e Blackstaff

Foi com ajuda de uma aliança certo? humanos e elfos contra os phaerim.

Bem só estou esperando o que Obscura vai fazer a aprtir daqui, estou ansíossimo, alguém conhece uma novel recém-lançada sobre?
 
Bem, eu só li o Blackstaff, quem leu o Realms of Elves foi meu amigo que tá mestrando uma campanha que envolve os mesmo eventos. Por isso, não posso ler o livro.

Então não sei quem é Obscura.
 
Obscura, se não me engano, é a cidade que voltou, não?
Nunca soube muito sobre o assunto, mas um amigo já leu muito, e lembro de ele ter mencionado algo sobre o assunto.
 
Apesar de ser pouco constada, uma outra cidade voadora foi salva da catástrofe: Selonarra. Pelas graças da grande deusa da lua :amem: a cidade foi transportada para o plano dela, hoje só é morada de aasimar e outros seres celestiais do plano, provavelmente por esta causa ela não volte nunca para o plano material, um dia Isen épico chegará no grande palácio de Selûne e pedirá permissão para levar Selonarra de volta á Faerûn, meus desejo será feito :D
 
Ressuscitando o papo...

Me tirem uma dúvida:

Comprei o box de Campanha de Dark Sun original de 1991. Estou achando muito legal ( apesar do layout meio oitentista dos livros ). A ambientação é muito boa, uma espécie de Mad Max + Conan. Show!

Só que acabo de ler sobre o passado de Athas num site da internet, algo que não vem no Box e que me deixou com uma pulga atrás da orelha: a historia do passado desse mundo, como o sol escureceu, como o mundo ficou como está, a primeira era ("Era Azul", um mundo das águas àla Waterworld), segunda era ("Era Verde", um mundo verdejante ), halflings super-inteligentes, a saga do " Primeiro Mago" (o primeiro homem a descobrir o poder de drenar energia vital das coisas, um tal Kajaat, ou será Kalaat? ), etc. e achei tudo muito TOSCO !! TOSCO DEMAIS !!

Eu queria saber se isso é considerado "canon" / oficial mesmo, ou é só especulação, porque se for oficial... eu prefiro deixar esse passado desconhecido mesmo, exatamente como vem no Box de campanha. :think:


ps: essa imagem é do caralho, foi ela que me fez ficar intrigado com o cenário da primeira vez que vi:
 
Okay, lendo com mais calma até que não é tão tosco. Aqui vai um resumo:


- "A Era Azul": centenas de milhares de anos atrás o planeta era todo azul, um gigantesco oceano. Esse mundo era dominado por uma civilização super avançada, os Rhulisti (ancestrais dos halflings), que vivam em ilhas flutuantes e construtos sobre (e sob) o mar. Seu conhecimento da natureza era tão vasto que os permitiu desenvolver uma ciencia chamada "Life-Shaping" - projetavam, criavam e moldavam vida assim como um arquiteto projeta, constrói e modifica uma obra. Seu mundo azul era um playground de bio-engenharia: precisava de uma ferramenta para cavar? crie um ser vivo/espécie pra isso; precisava de mais oxigenio? crie ou modifique especies vegetais pra isso; precisava de uma forma de transporte? crie um vivo; precisa de uma arma? cria uma viva. Os oceanos eram cheios de seres vivos, naturais e artificiais, que viviam em harmonia. O Sol era da cor de uma Safira - azul claro e brilhante, e a civilização prosperava.

Mas uma hora a brincadeira foge do controle - surge a "Maré Marron" (the Brown Tide), uma mancha escura que começa a crescer vagarosamente. Vendo que seus conhecimentos de Life-Shaping não são suficientes para conter o avanço dessa maré que devora pouco a pouco seus oceanos, os Rhulisti tentam um plano ousado - retirar a energia do próprio Sol para matá-la. Pra isso contróem uma grande torre que alcança as nuvens, a maior "fábrica" de Life-Shaping já construída. Convocando os maiores Shapers de sua civilização, seu plano tem sucesso - com a energia retirada do proprio Sol conseguem matar a Maré Marrom. Mas o Sol de safira, tendo perdido muita energia, envelhece e vira um Sol amarelo. Pra espanto dos Rhulisti, imediatamente o planeta começa a se transformar...

- "A Era Verde":
...tem início a Era Verde. temperatura aumenta, oceanos começam a evaporar, grandes extensões de terra aparecem, formas de vida antiga se extinguem. Vendo a consequencia de seus atos, o que resta da civilização Rhulisti entra em decadência. Como ultimo ato de desespero (e forma de se redimir dessa culpa), os Rhulisti iniciam o projeto Rebirth (renascimento) - usam o conhecimento de Life-Shaping pela ultima vez - em si próprios - modificando suas estruturas biológicas de forma a criar novas raças adaptadas a esse novo ambiente, e ao mesmo tempo apagando toda sua memoria dando fim ao perigoso conhecimento de Life Shaping que foi o ápice de sua civilização. Surge então uma infinitude de novas espécies habitando o planeta (agora verde), entre elas a raça humana, elfos, e anões.

Milhares de anos depois, essas raças inteligentes dominam o planeta, estradas cortam os continentes, embarcações cortam os mares, e cidades brilham imponentes em campos verdejantes sob o Sol amarelo ( ironicamente os halflings - descendentes mais diretos dos Rhulisti, são a civilização mais primitiva, vivendo em tribos de canibais selvagens em florestas do oeste ). Tudo corre bem até que um dia (pra variar, alguem tinha que fazer merda), um humano chamado Rajaat descobre a "magia" (um fragmento do antigo conhecimento de Life Shaping, pelo que entendí) e entra pros anais da historia como o "Primeiro Feiticeito" (the First Sorcerer ). Este difunde o uso da magia pelas civilizações, que prosperam como nunca antes, pelo benefício que o desenvolvimento da magia trás (isso me lembrou aquela civilização extinta de Forgotten... Neteril ? ).

Enquanto isso o Primeiro Feiticeiro continua suas pesquisas, encontra o que chama de "Torre Pristina" (a torre antiga que os Rhulisti construiram no passado) descobre mais do passado do planeta, aprende a manipular o poder da Torre, desenvolve formas cada vez mais poderosas de magia ( chamada Defiling, que suga energia vital do ambiente para si próprio) e consegue extender seu tempo de vida indefinidamente. O tempo passa e esse idiota consegue seguidores, criando uma facção que o vê como um Deus vivo. Esta vai se tornando cada vez mais forte. Seus seguidores aprendem essas artes mágicas de "Definhamento" (Defiling) e se tornam muito poderosos, sendo chamados de "os Campeões de Rajaat". Até que eles decidem dominar o mundo através de uma cruzada purificadora que extingua as raças "impuras" (não-halflings), numa tentativa de retornar o planeta à Era Azul e reinar supremo num paraíso azul bio-engenhado como os antigos Rhulisti.

Nessa cruzada que se extende por séculos, a magia Definhadora é difundida, os Campeoes de Rajaat causam a genocidio de várias raças "impuras", e a vida no planeta vai se degradando rapidamente. Até que ocorre um motím entre os proprios Campeões de Rajaat, ao verem que ficaram tão obcedados na busca por poder que não viram que a propria raça humana beira a extinção, além da vida no planeta. Eles então voltam-se contra seu mestre (Rajaat) utilizando a Torre Pristina contra o mesmo, para baní-lo para uma outra dimensão , "o Vazio".

Hoje, mlihares de anos depois desse periodo apocalíptico, o resultado de toda essa zona é uma população diminuta (quase foi extinta) vivendo sob um Sol vermelho escuro, num mundo desolado, vazio, infértil,
e extremamente inóspito.

ps: só não lembro se o Psionismo surgiu recentemente ( como um mecanismo evolutivo de defesa das formas de vida do planeta, após anos vivendo nesse ambiente inóspito ) ou se existia desde a Era Verde. :think:

ps2: é, não tem nada a ver realmente com Forgotten. Mas anda que o mestre não possa improvisar!
 
Acho que prefiro a falta de informação do Box original, pois deixa um clima mais de desconhecido, de vastidão inexplorada, de "pés-de-sandália" no chão arenoso e quente.

Ainda não mastiguei muito essa historia (achei um tanto esquisita) e se fosse jogar hoje assumiria que Dark Sun é o pós-apocalipse de um mundo high-fantasy e pronto, sem necessariamente elaborar esse passado:

- "Já jogaram Baldurs Gate?"

- "Já"

- "Já jogaram Fallout?"

- "Também já"

- "então, Dark Sun é o Fallout de Baldurs Gate - o pós-apocalipse do high-fantasy"


Como vêem isso?
 
Eu acho que o background de um cenário é 30% do cenário em si. Um cenário que tem uma história ruim mas é legal, dá pra jogar e se divertir bastante. Mas só um cenário legal com uma história foda dá uma campanha inesquecível.
 
Última edição:
Por isso muita gente detesta metaplots (eu incluso).

Os cenários são lançados cheios de mistérios, com aquela ponta de desconhecido, de "O que existe além daquelas montanhas ?" ou "que povos antigos será que viveram aqui? "... mas aí vêm os autores e fodem com tudo, detalhando tim tim por tim tim (Haflings raça superior? HALFLINGS??? ).

O mesmo aconteceu com Vampire. Os primeiros livros tinham uma aura de incerteza, de desconhecido. Depois veio o metaplot e cagou no pau.

Parece que isso tira a liberdade imaginativa e criativa do grupo. Um bom cenário de RPG tem que ter, a meu ver, uma parte "em branco" a ser preenchida pelo mestre (ou grupo). Mas hoje em dia parece que os cenários são dos autores das empresas, e não dos mestres. Se você não usar o material "oficial" os jogadores até torcem o nariz, quando tinha que ser o inverso! O mundo é do mestre e do grupo, não da TSR, FASA, WotC, White Wolf, etc. !
 
Até que é legal essa história, embora eu não conheça o cenário para dizer sobre a coerência dela com o cenário...
Agora, isso dos cenários prontos de não deixarem nada livre para o mestre é uma realidade. E é por isso que eu não gosto de cenários prontos (tirando a Terra-Média. Esse é muito melhor que tudo o que eu posso fazer e se adequa muito bem a muitos tipos de campanha, então vale a pena usar), por melhor que ele seja ele nunca vai se adequar exatamente ao Mestre. Ou o Mestre adequa o cenário à campanha (e aí, por que não criar um cenário que se encaixa ainda melhor? E os jogadores podem achar ruim, como disse o Armitage) ou ele adequa a campanha ao cenário (e não fica a mesma coisa. "Eu queria um dragão atacando uma vila medieval nas planícies, mas só tem dragões nas Montanhas Distantes Desabitadas... Eu uso outra criatura ou crio uma vila nas Montanhas?"). Sem contar que todo mundo deve ter uma parte que os jogadores desconhecem, tendo sido planejada ou não.
 
Elda King disse:
Agora, isso dos cenários prontos de não deixarem nada livre para o mestre é uma realidade.
Concordo plenamente. Esse é um dos principais motivos pelo qual Dragonlance é muito mais convidativo como um cenário de romances do que de jogos de RPG (na minha opinião, que fique claro).

Até mesmo a Terra Média tem seus problemas, pode parecer viadagem minha (e podem zoar, fazer o que) mas nao consigo inserir nada na terra média (em termos de jogo narrativo) sem achar que estou fazendo besteira. É estranho demais, nao consigo criar um personagem meu e colocá-los do lado dos de Tolkien.

Quanto a Dark Sun em si, acho que lembra a Era hiboriana nos piores dias: perfeito! Andei vendo o material do pessoal do Dark Sun Brasil e gostei do que vi: www.darksun.com.br

Claro, curto o material descritivo. E é possivel garimpar algumas coisas de lá e começat criando alguma coisa

Apesar de odiar a abordagem "pós 3a edição" onde o conteudo dos livros básicos se resume a "raça/classe/classe de prestígio/combo" e nada de ambientação devo dizer que a iniciativa de trazer material de jogo de um cenário classico como Dark Sun (e de graça), por si só, merece elogios.

Particularmente eu uso o "The Burnt World of Athas" como fonte de material descritivos, especialmente no que se refere a localidades. Altamente recomendavel para quem quer jogar Dark Sun mas nao usa o "D&D 3.x advance 360 plus wii": http://www.athas.org/releases/
 
nao consigo inserir nada na terra média (em termos de jogo narrativo) sem achar que estou fazendo besteira. É estranho demais, nao consigo criar um personagem meu e colocá-los do lado dos de Tolkien.
Pois é, também me sinto meio intimidado, não exatamente na Terra-Média, mas em qualquer cenário que tenha um mundo tão definido e mastigadinho que me faça pensar que pra criar qualquer coisa ali tenho que pagar direitos autorais...

TOC! TOC! TOC!

- "Quem é? "

- "Detetive Mosely da TSR, recebí uma denúncia de que o sr. e um grupo de jovens estaria jogando Planescape aí, isso é verdade?

- "sim, porque?"

- "O vizinho ouviu alguem gritando _EU MATEI A LADY OF PAIN!!! HUAHUAHUAHUAHAHA!!!!_ ... isso confere?"

- "uhh.. sim, sim, confere"

- "Como eu pensava.. mãos na cabeça, vocês estão presos."

- "uhh !? Como assim?? Porquê??? "

- "A Lady of Pain é intocável, imortal, um recurso estratégico usado pelos autores para lembrar aos jogadores que sempre há alguem mais forte que eles. Está explicado na pág. 56 de A Guide to Sigil, e relembrado na pág. 16 de Planewalker Handbook..."


:disgusti:


EDIT: ou então..

TOC! TOC! TOC!

- Quem é?

- Detetive Mosely da TSR, ouví dizer que o sr. e mais alguns jovens estariam jogando Dark Sun, isso confere?

- Sim, porque?

- Chegou ao meu ouvido que alguem aqui falou _ENTÃO OS ANTIGOS RHULISTI ERAM NA VERDADE ANCESTRAIS DOS ELFOS E AQUELA HISTORIA DE HALFLINGS ERA UMA PIADA DE MAL-GOSTO??? AH AGORA FICOU MELHOR! _ isso confere?

- uhhh... NÃO! Não confere senhor! Afinal todos nós sabemos que os antigos Rhulisti eram ancestrais dos Halflings.. e isso é tããão maneiro, imagine! Quem ia querer substituir os lendários HALFLINGS !? Longe de nós...

- Hmmm.. estou de olho em vocês


:disgusti:
 
A Terra-Média é um cenário praticamente perfeito porque ele é "completo", tem mais detalhes do que você pode pensar, línguas, uma mitologia já pronta, mas ainda assim tem espaço o bastante para um mestre criar o que quiser. Pense na Segunda Era, com quase nada escrito, e o pouco que tem poderia vir com o título de "ganchos narrativos" em um livro de RPG, e dá para ter um exemplo. Eu (re)leio o SdA ou o Hobbit e penso "Meu deus, eu queria ter jogado essa campanha". O grande problema é que nenhuma mesa consegue acompanhar o estilo narrativo de Tolkien... Se um jogador da minha mesa falar bonito que nem os personagens do livro, eu até choro de emoção.
Agora, quanto ao material de D&D 3.5, acho que você está enganado, porque os últimos livros dessa edição trazem um conteúdo descritivo bem grande. Temos excessões, mas pegue um livro como Heroes of Horror, Complete Scoundrel, PHB2, Deities and Demigods e você verá a maior parte de textos descritivos, tanto quanto os livros de Storyteller no mínimo.
Voltando ao assunto da rigidez dos cenários, eu também acho que a maior parte dos cenários é superlegal de ler, mas não de jogar. As Crônicas de Dragonlance são excelentes, mas Krynn é um cenário mediano no máximo. Forgotten Realms é um mundo muito legal de ler, cheio de idéias legais, lugares bem descritos, mas é detalhado demais. Os livros de D&D 3E , por sua vez, se passam em Greyhawk, mas eu duvido que 90% dos jogadores de D&D possam dizer o nome de uma cidade do mundo, e isso é uma vantagem (embora dê mais trabalho): você pode colocar uma cidade qualquer onde quiser, com qualquer cultura, criar NPCs fodões. Uma alternativa é criar o seu próprio cenário, que nem meu mestre fez e eu estou fazendo. Você não pode colocar uma cidade em qualquer lugar, mas como você é que criou as cidades antes, você não precisa fazer isso...
 
Você está nos 90% que sabem os nomes de uma cidade. Eu também sei, por acaso, que tem uma mega cidade com o nome de Greyhawk, mas eu conheço pessoas que jogaram em Greyhawk e não tem nem esse conhecimento básico. Não é questão de se jogar em Greyhawk ou não, só de que o cenário é descrito de forma bem geral nos livros: tudo que se refere a uma raça ou classe é parte da cultura do mundo, e muitos suplementos falam do mundo, os nomes das magias tem nomes de NPCs, mas não tem quase nada sobre a geografia e história do mundo nos livros de D&D.
 

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