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D&D 3.5 D&D3.5 AS Relíquias do Rei - 1º parte - On

Garudius

Nível 4
[FONT=&quot]Relíquias do Rei: Introdução[/FONT]
[FONT=&quot]É comum para todos os habitantes do reino ouvirem as cantigas de bardos sobre as lendárias relíquias do rei, artefatos raríssimos e de valor incalculável que estão desaparecidos desde a guerra de Seth. Mas alguns boatos afirmavam que uma dessas relíquias estaria sendo guardado há séculos nas instalações de um antigo templo nas proximidades da cidade de Levir.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]Isso atiçou a curiosidade de vários aventureiros que desbravaram pela região a fim de confirmar a veracidade da lenda, porém nenhum deles ao menos conseguiu descobrir a localidade exata do templo. Alguns anos se passaram e a busca pela relíquia se tornou obsoleto.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]Entretanto, recentemente, um novo boato passou a ser espalhado por todo o reino onde informava que um mercador alegou ter visto um templo nas proximidades da velha estrada que ligava Levir à Gália. E novamente aventureiros de todo o reino viajam para Levir para tentar encontrar o valioso artefato e com ele, conquistar fama e riqueza.[/FONT]
[FONT=&quot]Levir: História da cidade[/FONT]
[FONT=&quot]Levir é uma pequena cidade situada no vale da Couraça que fica entre o pico da neblina escarpada e a montanha do amanhecer sombrio. Antigamente era uma das cidades mais ricas do reino, mas depois de um conflito entre os habitantes da floresta dos pinheiros e o desaparecimento incomum de um dos nobres da capital real, deixaram a cidade em um estado decadente.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]A cidade foi fundada há três séculos e seus fundadores tinha um tipo de parceria com os habitantes da floresta dos pinheiros. Por alguma razão, a parceria foi desfeita e os habitantes da floresta dos pinheiros passaram a hostilizar todos que passassem perto de seus domínios. A razão para essa mudança radical ainda é um mistério para todos os habitantes de Levir, mas se houver uma possibilidade de conversação com os habitantes da floresta dos pinheiros, talvez possa ser esclarecido esse impasse.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]A maior fonte de renda da cidade era o comércio de produtos de artesanato e têxtil, sendo que 60% das vestimentas e dos móveis dos nobres da capital real provém de Levir. Entretanto, os rendimentos vindos desta área caíram significativamente após o desentendimento com os habitantes da floresta dos pinheiros.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]A cidade é muito bonita e ainda exibe todo o glamour de seus tempos quando era uma das cidades mais ricas do reino. Os estabelecimentos que ainda operam na cidade (a maioria havia fechado) cobram preços acima do normal e as pousadas mais modestas costumam cobrar duas vezes o preço de uma estalagem mediana.[/FONT]
[FONT=&quot]Vale da Couraça: Características geográficas[/FONT]
[FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]O vale da Couraça, onde situa a cidade, é uma região de serras com aclives moderados e com alguns morros que ultrapassam os 1.000m de altitude. O pico mais conhecido da região é o pico da neblina escarpada, com 2.328m de altitude, um perigoso cume que frequentemente causa desmoronamento de terra em seus arredores.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]Há outro cume conhecido nesta região que é a montanha do amanhecer sombrio, com 1.976m de altitude, conhecida por este nome devido a sua localização ao leste nascente, impedindo que os primeiros raios solares atinjam algumas partes do vale. Os demais morros possuem altitudes que variam entre seiscentos a mil e trezentos metros de altitude.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]A vegetação é diversificada nas planícies do vale, mas há uma árvore de maior predominância na região que é o pinheiro Couraça, uma árvore de tronco muito resistente e com raízes tão profundas que garantem à planta uma longevidade característica. Essa árvore dá nome ao Vale assim como também dá nome a floresta existente no vale. Quanto mais próximo dos montes menor é a incidência de vegetação e exceto por algumas Couraças que conseguem resistir ao clima de altitude.[/FONT] [FONT=&quot] [/FONT] [FONT=&quot]O clima do vale é temperado (subtropical úmido) nas regiões centrais, mas nos montes com altitudes superiores a 1.300m costumam ter geadas ou até mesmo precipitações de neve. A temperatura média anual no vale gira em torno dos 25° no verão e 7° no inverno, sendo que nos montes essa temperatura pode chegar a 18º no verão e -3º no inverno.[/FONT]

EDIT:

Vejam primeiro as MPs que enviei para cada um de vocês, só depois postem aki no tópico on, ok?
 
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Século V – Ano LXIV
Primavera: 67º dia
Entardecer na cidade de Levir.

Todos os aventureiros souberam dos recentes rumores envolvendo as relíquias do rei enquanto faziam suas próprias buscas pessoais e incialmente consideraram o boato como só mais um dentre tantos outros sobre esses itens únicos, mas quando ouviram que uma simples escolta receberia uma grande recompensa, a maioria dos aventureiros, apareceram feito formigueiro para ouvir a convocação do mensageiro. As exceções existiam, porém apenas mudava o foco do interesse.

No dia marcado, o mensageiro explicou para todos o que deviam fazer e no dia seguinte todos os aventureiros viajaram para cidade de Levir. Muitos aventureiros precisaram viajar por dois dias inteiros(dia e noite) e mais um dia para chegarem pouco antes do sol-poente enquanto outros levaram apenas um dia inteiro(dia e noite ou até nem mesmo isso(1dia ou 1 noite).

E quando chegaram encontraram uma cidade que antes tinha o título de mais rica, está em decadência civil. Levir era uma cidade importantíssima para a capital real(Kalatar), mas alguns fatores fizeram com que a vila perdesse status e sofressem com o êxodo de em massa da população(principalmente os mercantes).

A maioria dos aventureiros chegaram no último dia de prazo e com poucas horas antes do manto da noite encobrir o vale da Couraça. O sol já não podia mais ser visto no horizonte, porém o crepúsculo ainda fornecia a iluminação necessária para considerar que havia chegado no prazo.

Vocês estão chegando na cidade depois de uma longa viagem até aqui. A cidade é bela e logo em sua entrada, um portal ornamentado em mármore deixa uma impressão de luxo e sofisticação para quem passa por eles. Quando vocês atravessam o portal vocês vêem uma praça em formato hexagonal com um belo chafariz no centro. Os lados desse hexágono são divididos no meio por passagens de acesso as áreas comerciais e vocês conseguem perceber pessoas seguindo para a segunda passagem da direita e entrando por elas.

Fiz a introdução e tomara que não demore... infelizmente preciso começar da Taberna, pq os desafios (podem ou não) já acontecer desde a saída de vocês da cidade na manhã seguinte. Gostaria que tivessem um pouco de paciência e que esperem com calma essa pequena introdução, pois ela será apenas verbal(não será necessário usar qualquer dados neste início, ok?)
E desculpem-me o atraso, nem quero explicar a razão de tão idiota que foi!!!

EDIT:

Ahhh... outra coisa... quem tiver recebido o MP, por favor me retorne, pois preciso saber se mandei para todos ou se estou tão baquiado que acabei deixando passar batido alguém!!! Quem tiver feito a viagem com antecipação(chegando antes do prazo estabelecido), considere que já esteja na taberna/taverna(como preferirem), blz?

E já vou avisando que não fiz nenhuma correção ortográfica pq digitei tudo as pressas e são muitas anotações, e ainda sim não digitei todas ainda! :(
 
Última edição:
Após dias de viagem de minha fazenda chego a Balguz , vilarejo bem interressante , penso enquanto caminho pelas ruas da cidade procurando por uma pousada ou taberna para me lavar e comer alguma coisa.
No caminho ouço um humano convocando pessoas para uma escolta , ele cita algo sobre as Reliquias do Rei , um tesouro lendario o qual meu pai ja havia buscado em sua juventude , sem sucesso , mais a oferta e boa , e essa e uma chance para eu mostrar meu valor.
Esse pode ser o meu primeiro passo para o reconhecimento!
Sigo para a taberna , compro alguma comida e ja sigo para Levir , muitos grupos e pessoas sozinhas na estrada principal , resolvo seguir a massa , terei menos problemas com tanta gente por perto.
Apos 1 dia e uma noite de viagem chego a Levir , ja me encaminho para a hospedaria pra descansar , terei um bom tempo para dormir e recarregar as forças ate a hora do encontro na taberna.
Pouco antes da hora marcada sigo para a taberna , me sento em uma mesa mais no canto e fico bebericando uma cerveja esperando o tal de Fialess dar as caras.
 
Grumble tinha partido de seu vilarejo a procura da veracidade dos boatos acerca das reliquias, como a distância de seu vilarejo para Hamalka era de 8 horas de viagem "apenas" ele chegou ao amanhecer do dia 61° da primavera e assim que chega o Gnomo olha para todos os lados com seu olhar curioso acerca das pessoas e da estrutura das casas, ele conhecia vilarejos mais urbanos, porém, sempre que chegava em algum mantinha uma expressão atenta e curiosa. Ele para um pouco e olha para sue acompanheira inseto Vespiqueen que dessa vez não vinha voando ao seu lado mas a pé, sem duvida Vespiqueen para aquelas pessoas era uma vespa enorme, afinal tinha o tamanho de um pequeno cachorro e por onde Grumble e Vespiqueen passava olhares curiosos e de medo se revezavam.

Foi quando ele olhou para sua frente e percebeu um acumulado de gente ao redor de uma pequena praça, um homem lia um pergaminho ao centro, parecia um mensageiro, de onde ele estava não dava muito pra escutar, então ele se aproximou da multidão e atentou seus ouvidos ao que ele dizia, afinal, ele não conseguia enxerga nada devido a seu tamanho. O Gnomo escutou uma especie de convocação para as tais reliquias que ele ouviu falar e o homem pediu que os aventureiros interessados se aproximassem.

Muitas pessoas começaram a rir e debochar de tal convocação, comentarios de que se tratava de uma lenda apenas eram ouvidos na mistura de vozes. Mas Grumble estava interessado e apesar de viver na floresta ele tinha sido educado para saber lhe dar com todo tipo de pessoas. Na tentaiva de se aproximar ele por várias vezes pediu passagem mas as pessoas o ignoravam, Grumble então começou a se irritar e olhou para trás em busca de Vespiqueen e se deparou com ela enrroscada numa briga com uma diminuta aranha vencendo o combate e a devorando-a, assim que acabou a vespa voltou para perto de seu mestre. Grumble por sua vez fez uns gestos misturados com chiados e ruidos e a vespa erguei vôo se posicionando a sua altura. O gnomo então começou a gritar para as pessoas e para o mensageiro:

-EUUUUU AQUIIII! ACEITO ESSA BUSCA! e continuou a gritar com as pessoas:

-VAMOS, SAIAM DA MINHA FRENTE, TENTEI SER EDUCADO E FUI IGNORADO, VAMOS SAIAM! TENHO UMA VESPA ENORME COMIGO, ELA SE IRRITA FACIL ENTÃO SAIAM DA MINHA FRENTE OU ELA VAI PICAR VOCÊS E A DOR É TERRIVEL PIOR QUE QUALQUER COISA QUE JÁ SENTIRAM E AINDA FICAM DE CAMA POR 6 MESES!

As pessoas prestaram atenção e olharam para trás se deparando com Vespiqueen zunindo e batendo suas asas. Gritos eram ouvidos, as pessoas tentavam correr para todos os lados, caiam por cima das outras. Na praça o Mensageiro também assutado estava estático com os olhos arregalados e procurando do que se tratava enquanto sua visão não era limpa pela quantidade de pessoas. Aos poucos a praça foi se esvaziando e só sobrou Grumble com vespiqueen, além de algumas sandalias reviradas, pedaços de roupas rasgadas, brincos, colares sem valor e um Gato brincando com um das chinelas.

Grumble então levantou um pouco suas calças e seguiu até o mensageiro resmungando:

-Essas pessoas das cidades, bando de mau educadas, e eu que sou o rude da floresta, por Elhoma...


Olhando para o Mensageiro Grumble imediatamente mudou sua expressão e abriu um sorriso, mas o menageiro não tirava os olhos de Vespiqueen assutado. Então Grumble falou:

-Não se preocupe ela só ataca quem eu mandar. Sou Grumble um Ranger/Druida e estou disposto a aceitar essa convocação!

O mensageiro então explica que ele deve seguir para Levir e chegar lá até 67° dia evitando a estarda de Merab-Levir que seria apenas um dia de viagem e assim que chegar lá procurar a taverna e falar com um tal de Fialess. E então se retira.

Mas quando Gruble olhou de lado alguns soldados se aproximavam gritando:

-É ele o agitador que pôs aquela vespa para atacar as pessoas peguem-no!

-É...Acho que devemos partir agora para Levir Vespiqueen...

Dito isso o Gnomo Parte em disparada se embrenhando pelas árvores e dispistando os guardas.

Então como foi recomendado Grumble segue outro caminho o mais logo para Levir, durante 3 dias e duas noites ele segue até Levir. Chegado lá se depara com a sua bela arquitetura e para curioso, mas logo se lembra que a noite ja está caindo e precisa se apressar ele se aproxima das pesoas na grande praça e percebe que muita gente segue a segunda passagem da direita ele procura pessoas com aparência de guerreiros para indagar, pois tinha certeza que não temeriam a Vespiqueen. E pergunta se eles sabem onde fica a taverna dessa cidade.
 
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Bradur chegara a Balguz na noite do 61º dia da primavera, ele estava exausto e preferiu descançar a primeira noite. Durante o segundo dia em Balguz nada aconteceu, e o anão já estava bastante preocupado visto que não sobrara muito dinheiro com ele desde sua última aventura.

*Preciso arrumar uma maneira de ganhar dinheiro, só me resta 7 PP e 9 PC.

Ao preparar para se encostar em uma árvore próxima a praça ouve um mensageiro convocando aventureiros em troca de uma boa recompensa.

Ele mais que depressa levanta-se novamente e guardando o seus trocados, vai até o mensageiro em busca de mais informações.

Mensageiro! Meu nome é Bradur seja lá o que formos caçar estou dentro se existir uma boa recompensa.

O mensageiro forneceu as informações necessárias, falando algo sobre as Relíquias do Rei, o que entusiasmou mais ainda o guerreiro. Mas ele percebeu que teria que gastar o pouco de dinheiro que lhe restava para comprar uma ração de viagem e seguir para Levir o mais rápido possível utilizando o caminho que lhe foi orientado, visto que poderia perder tempo se fosse caçar.

O mensageiro havia dito que precisava procurar a taverna da cidade ao anoitecer do 67º dia da Primavera. Bradur estava animado e caminhou por um dia e uma noite com poucos minutos de descanço, chegando a cidade no início da manhã do dia combinado.

Era maravilhoso os trabalhos em mármore na entrada da cidade, parecia que aquele lugar teria muitas riquezas para oferecer caso ele obtivesse êxito em sua empreitada.
Bradur então dá uma olhada para o sol e percebe que ele teria bastante tempo até o horário combinado para encontrar tal taverna e consequentemente o tal Fialess. Ele então resolve caçar algo para comer visto que não lhe restava nem dinheiro e nem comida.

Garudius, preciso jogar algum dado?
 
OFF >> Oi, Garudi? espero que só tenha me esquecido e não me chutado, kkk! Vou postar e caso não me queiras na aventura, basta me dizer em off , que eu retiro o meu post educadamente. ^ ^)

ON >>

Dantasestá preocupado...dá mais uma olhada para trás...ao que parece, não está mais sendo seguido pelos capangas de Corzival Testa-Larga, o agiota... Dantas se lamenta em ter perdido aquela mão tão boa no Poker...Uma trinca de rainhas não foi páreo para a quadra de ases de Corzival...Apesar de tudo, Dantas apostaria sua vida que fora trapaceado naquele jogo...Na verdade, acaba de apostá-la ao fugir sem pagar o que deve...
E pelas leis da guilda dos agiotas, ele tem sete dias para pagar ou se arrependerá...


Ao ter certeza que seus capangas foram despistados, Dantas suspira e resmunga:

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----Aqueles macacos de uniforme...Trapaceiros e mentirosos...Nem eu desceria tão baixo assim...Trapacear com 4 ases? Isso é muito óbvio e amador...e pior que se meu Parceiro não tivesse bebido todas, poderia até ter dado um jeito...Báh, ele também deve estar no esquema...abutres e serpestes me rodeiam...

O jovem e ambicioso Dantas quase esbarra no mensageiro, que começa a proferir uma convocação...Dantas prefere encostar-se em uma árvore e enrolar um pouco de fumo e palha, enquanto ouve ocomunicado...Um gnomo barulhento começa a chamar muita a atenção para o seu lado e o jovem oportunista(Dantas) resolve que já ouviu o suficiente : encontrar um tal de Fialess na cidade de Levir, em uma taberna...

(Pensa)-----hum...Relíquias? Deve ser o suficiente para pagar minhas dívidas e quem sabe, até sobre um bom quinhão ...as meretrizes dessa região são as mais lindas que já vi e odiaria as deixar morrer de fome e de tédio...Ok,ok...Dou também uma oferta ao templo para redimir alguns pecados e prometo dar um tempo com os jogos de azar...

Dantas Fasthand vai até o bosque onde havia deixado sua carroça e montaria descansando, disfarçado de "miliciano", com seu elmo fechado, escondendo o rosto...Afinal, ladrões adoram seguir viajantes despreocupados por esses matagais sem lei e uma "figura de autoridade" espanta a maioria dele.
Chegando lá, verifica se foi roubado...Parece que está tudo onde deixou...Dá mais um pouco de água fresca ao seu amigo "Trabalhador", um jumentinho simpático que ganhou do velho Macgregor em jogos de cartas passados....E parte para Levir, buscando chegar o mais breve possível....

Lá chegando, pretende se alugar um quarto e uma vaga no estábulo para seu amigo...Com tempo sobrando, talvez haja oportunidade de visitar pontos de interesse na cidade, que pouco conhece...


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OFF >> Dantas ainda está disfarçado de miliciano ...Caso necessário, segue minha rolagem de Disfarce:

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Logicamente, sua armadura e elmo são falsos, feitos de material vagabundo, que somente ferreiros e armeiros experientes podem perceber apenas observando....
 
Os dois elfos estavam sentados em uma varanda há muitas horas em silêncio. O mais velho trajava um manto transpassado com muitas camadas em sucessivos tons de verde, bordado com filigranas delicadas, muito bonitas mas ainda assim discretas. Era sem dúvida o traje de um sábio, um estudioso, uma pessoa cujos conselhos deveriam ser ouvidos.

O mais jovem vestia um peitoral de aço, um traje de combate, mas não era um traje qualquer. Os entalhes intrincados, o brilho reluzente e a aparência magnífica relevam a origem elfica daquela obra prima. Uma calça de couro esverdeado com caneleiras de aço e um elmo delicado completavam a armadura.

Os dois permaneciam ali, calados e de olhos fechados meditando por longas horas e apesar do silêncio, muita coisa poderia ser compreendida por um observador atento. A expressão serena emanava uma paz e uma tranquilidade que inundavam o ambiente.

A varanda ficava elevada sobre uma das muitas travessas da grande vila de Balguz e o burburinho causado pelo vai e vem das pessoas logo abaixo não parecia incomodar em nada a concentração dos elfos na varanda. O som dos risos de algumas moças que passavam em uma conversa entusiasmada chegou até a varanda e a pálpebra do olho esquerdo do elfo mais novo se deslocou alguns milímetros para cima, o suficiente para sua pupila encontrar as formosas silhuetas que se afastavam pela travessa.

O elfo mais velho soltou um suspiro resignado e abriu os olhos encarando com severidade seu discípulo e em seguida voltou seus olhos para o céu.

“-Parece que o exercício da meditação não tem sido suficiente para disciplinar seu ímpeto, Soveliss.”

Soveliss baixou seus olhos para o chão em sinal de arrependimento.

“- Perdão mestre Galardon.”

Galardon se levantou com suavidade, como se estivesse flutuando sob seu manto.

“- Vamos caminhar.”

Eles deixaram a casa onde estavam hospedados e caminharam pelas ruas da vila enquanto Galardon tentava, mais uma vez, imputar algum juízo à cabeça do seu aprendiz. Ao se aproximarem da praça eles se depararam com um mensageiro que convocava aventureiros para um serviço de escolta. Um anão barulhento e entusiasmado logo se ofereceu para o serviço, provocando um leve sorriso no rosto de Galardon.

“-Acho que tive uma ideia.”

Quarenta e oito horas depois, Soveliss estava caminhando em direção à cidade de Levir. Enquanto caminhava resmungava sobre o duvidoso senso de humor de seu mestre.

“- Por que? Por que, Elora? Eu prometo que nunca mais vou tomar uma gota de hidromel durante o festival da primavera se a senhora me livrar desse fardo.”

Ele comeu uma das rações de viagem que trazia consigo (o que em sua opinião era um nome apropriado, pois aquela coisa seca não merecia ser chamada de “comida”), e chegou à Levir na manhã do 67° dia de primavera. Ele comprou algumas frutas, reabasteceu seu cantil e procurou a sombra de uma árvore onde meditou durante o dia. Ao entardecer ele se dirigiu para a taverna da cidade, onde deveria encontrar o tal Fialess.

Soveliss entrou no local e decidiu ficar de pé ao lado da porta.

“- Quanto mais distante do balcão melhor” - pensou ele.
 
Dentro da taverna Casca de Couraça podia se ver uma quantidade enorme de humanóides de todas as raças, coisa rara para os tempos difíceis da taverna do Humano Craos(um combatente robusto que parece mais um anão tamanho gigante com seus 2 mestro de altura). Craos foi o único taverneira a manter o negócio em Levir mesmo com a pouca freguesia do lugar, porém após a chegada de um hóspede há 4 dias, ele viu que ficar havia sido a melhor opção.

A taverna estava com quase 60% desativada e com a chegada de aventureiro de todo o reino ele estava tendo dificuldade para arrumar as instalações que tinha em situação pendente de reparo, mas carpinteiro em Levir não havia mais e os "quebra-galho"(jovens garotos órfãos que aprenderam na miséria um modo de sobreviver honestamente) era os seus únicos socorristas. Em menos de um dia ele precisava restaurar ao menos metade de suas instalações pois estava ficando complicado cobrar o preço que ele queria(50% acima do normal) para oferecer instalações em situação desanimadoras. Em um surto, utilizou metade do ganho recebido das primeiras instalações cedidas e contratou 5 marceneiros e 2 carpinteiros para praticamente em um dia deixá-lo com todas as suas instalações restauradas e de acomodações superior a qualquer instalação comum.

Infelizmente, além do preço perdido pela contratação de excelente profissionais, ele acapou perdendo no processo 70 % de suas cadeiras e mesas para usar a madeira na restauração dos quartos, eram preciosas demais aquelas mesas e cadeirasque eram os únicos construído na taverna do mesmo material espetacular que tanto o orgulhava.

Ao menos ele tinha agora quarto suficiente para acomodar o total que sua taverna antigamente acomodava. Mas com pouco dinheiro e com medo de fazer gastos que superem sua espectativa, arriscou no bom e velho Hidromel para sanar a sede dos aventureiros fã da bebida, além de bebidas simples de custo baixo que conseguia um bom desconto e aproveitava para ter um bom lucro nelas. De comida, ele tinha conseguido 3 Cervos grandes por um bom preço da guilda dos Huntergoumet, tinha a especialidade da casa(Carne Porco Selvagem ao molho de pimenta com ervas) e outros pratos comuns para o paladar até mesmo dos vegetarianos.

Enfim, quando a noite caiu sobre o céu de Levir, Craos nunca imaginou que viriam tantos desta formar e olha que já havia vindo um grande contigente nos outros dias, mas no último dia informado pelo seu hóspede primordial, ele nunca imaginou que seriam tantos assim. Ele agradeceu aos seus em nome de Kalatin(substitui Heironeous) por ter sido tão justo com ele assim também agradeceu a Kallya(substitui Ehlonna) e Oughdar(obad-hai) por mandar seus seguidores(os rangers) tal bênção. Ele corria desesperado de um lado para o outro atendendo muitos clientes assim como seus "quebra-galhos". Craos nunca foi de ficar atrás de uma bancada apenas servindo coqueteis e cervejas. Trabalhava no pesado junto aos seus funcionários, sempre sendo muito honesto e radiando uma aurea de benevolência que instigava aos outros a ajudá-lo com o mesmo afinco.

Ele não zanzava de um lado para o outro e mesmo o gigante trucolento, mestrava muita maestria em equilibrio e fazia malabarismo com absurdos com suas duas bandejas carregadas de canecas cheias sem deixar cair nenhuma delas. Seus garotos(como ele os tratava) mostravam igual se não superior habilidade em um movimento tão intenso como aquele, mesmo que aquele fosse a primeira vez deles em uma situação dessa. Craos estava prestes a completar meio século e mantinha um vigor de um jovem em seus 20 e poucos anos. Ele não tinha nenhum parentesco quando veio morar em Levir, mas somente depois da crise conheceu os seus ajudantes que em pouco tempo se tornaram a sua família.

Estava arrumando mais duas bandeja cheias de caneca quando ouviu em meio aos escandalosos aventureiros beberrões o tilintar de algo metálico em um ritmo que o fez olhar na direção da sua porta. Era ele! O seu ilustroso hóspede! Aquele que trouxe vidas próspera para sua taverna mais uma vez! Craos largou as bandeja imediatamente ao primeiro ajudante que estava as vistas e disse:

Lipus, leve essas canecas para os três anões de cachimbo no andar de cima! Rápido!

Sim Senhor!!!

O jovem não discutiu e muito menos alegou está completamente com as mão ocupadas, apenas colocou uma bandeja sobre a outra que segurava e equilibrando as duas em uma mão e pegou a que seu chefe mandou para levar para os designados clientes. Enquanto isso, Craos aproxima-se do homem que ainda tilintava calmamente um triângulo de metal muito brilhante e que soava como sinos celestiais.

Deseja se pronunciar agora aos aventureiros, senhor Rodwell? - perguntou o taverneiro

Acredito que ainda esteja faltando alguns outros convidados de acordo com a lista que recebi, mas não posso mais deixá-los esperando, não é mesmo? - o homem sorriu sendo acompanhado pelo taverneiro.

Então em que posso ajudá-lo senhor? - Craos ofereceu auxílio

Se puder fazer com que eu fique em um lugar que todos possam me ver, será muito útil!

O taverneiro pensou rapidamente e disse:

Venha senhor Rodwell!!! - o gigante humano guiou o homem por um escadaria separada que ficava ao lado da sala privada onde seu hóspede se encontrava e o mostrou para o que ele dizia ser o lugar do Observado(um funcionário específico que cuidava para evitar que pulgilistas batessem carteiras. O lugar era completamente camuflado com o ambiente da taverna e impedia qualquer um de notar a presença do observador, quando o homem estava para interrogá-lo do por que, o taverneiro puxa uma alavanca e uma plataforma se projeta para o centro mais visto do salão.

Aquela plataforma é bem firme e permitirá que vocês seja visto por todos!

Rodwell agradeceu e seguiu para seu palco. puxou de suas vestes uma pequena Corneta e a assoprou quando estava no centro da taverna.

O texto ficou grande mesmo assim, mas como já havia planejado desse jeito então deixei assim mesmo. Essa parte estou dando breja para que os jogadores interpretem como o movimento da taverna está e fazerem o que acham que podem fazer como: comer, beber, puxar conversar, brigar ou qualquer outra coisa. Até o momento de Fialess tocar sua Corneta.

Bom agora eu só vou postar novamente amanhã ou depois, tanto faz, vai depender de fatores que não posso prever. Bem é isso! fiquem tranquilos essa próximas parte será a penúltima e logo depois virá a última daí é tacar pé na estrada. rsrs

então até a próxima!!!
 
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Olhares curiosos se viravam conforme o conhecido bardo Break caminhava pelas ruas de Selerg. Dizem que até má publicidade ainda é publicidade. Break parecia ser a prova disso. Ele andava despreocupado, agitando sua bengala negra e bem polida, com uma boneca de pano no ombro. Não que ninguém soubesse que aquela era Emily, ela tinah tanta fama quanto ele, mas ninguém fazia questão de lembrar dela também. Seria provavelmente mais agradável não lembrar, ou confirmar os boatos.

Ele havia chegado à cidade há apenas um dia, e ainda nenhum sinal do que procurava. Isso seria irritante, não fosse a impressão que tinha de que algo ia aparecer. E apareceu. A caminhada do bardo é interrompida por um homem fazendo uma convocação.

-Nossa! Muito caro para uma simples missão de escolta, não é mesmo, Emily?
A ironia quase podia ser vista escorrendo pelas palavras zombeteiras do bardo. Sua voz era melodiosa, e estranhamente soturna.
-Sim, muito caro mesmo. Me pergunto se há algo de suspeito nisso...
A boneca abre sua bocarra, mais um rasgo inconstante na bola de panoq ue era sua cabeça, esticando ao máximo possível os pontos que foram dados para manter a boca fechada, o que tornava todo o ato de ela falar ainda mais sinistro. A voz da boneca era rouca e recortada, nada bonita, apenas um tanto engraçada. Até ser notado que era uma voz masculina, numa boneca. Isso de certa forma tirava a graça da coisa.
-Sim, eu diria que um tanto suspeito. Suspeito é sempre bom. Acho que a sorte sorri para nós...

Levou mais um dia para que descobrisse todos os detalhes e conseguisse comprar suprimentos. Desembolsando uma bonita ametista da algibeira, Break consegue alugar uma dirigência para Levir, que o deixaria lá na manhã do dia combinado, sobrando tempo para arrumar um quarto na pousada. Não era do feitio de Break caminhar de um lugar para outro como um saltinbanco ou músico raso. Ele preferia alugar charretes, dada a chance.

Com o dinheiro do seu lado, o bardo chegou cedo à taverna e conseguiu um quarto bom, um dos ultimos de qualidade. Tirou um tempo para comprar algumas coisas na cidade, e pediu ao taberneiro que lhe preparasse um chá. O homem se assutou a princípio, mas como ele ia pagar mesmo fornecendo as ervas, e o movimento aind anão havia ficado muito insano, ele o serviu. Era um bule de chá enorme, mas olhando bem para o sujeito, ele não discutiu. Break, estandoc edo, arrumou uma mesa para si, e sentou-se. Pôs o bule no meio, retirou três xícaras que havia arrumado, e as pôs sobre a mesa. Derramou o chá na sua e na de Emily, e pôs-se a adoçar a bebida. Adoçar é um eufemismo. Pode-se dizer que havia algum chá no açúcar dele.

Break passa o dia bebendo seu chá extremamente doce, e Emily olhando para o seu. A terceira xícara fica intocada, no lado oposto da mesa, em frente a uma cadeira, mas o bardo não dá sinais de ligar para isso. Apenas um olhar foi lançado ao elfo de pé ao lado da porta, mas o mesmo lhe lança diversos olhares estranhados. Não que ele não estivesse acostumado.
 
Grumble é um dos ultimos a chegar a Taverna, a movimentação era extremamente intensa e ele lavava constantes encontrões devido a seu tamanho, ainda assim, algumas pessoas corriam se afastando do truncado gnomo devido a sua vespa, inclusive na porta havia um velho bêbado que pareca estar saido da taverna, mas de um salto, pulou para dentro e se embrenhou no meio das pessoas.

-Essas pessoas da cidade continuam estranhas... Resmungava o Gnomo

Assim que adentra ele se depara com um Elfo que estava bem atrás, praticamente na porta, meio que excluido das bebidas então ele dirigiu-se ao elfo e indagou:

-Me desculpe amigo elfo, mas você como mestre de recepção poderia me informar qual dessas dezenas de pessoas é o senhor...

O gnomo parou um pouco pegou um papel que anotou o nome dele e enquanto lia Vespiqueen adentra a Taverna de subito passando a poucos centimetros da cara do elfo pousando logo em seguida no Ombro esquerdo do Gnomo e encarando o elfo desconfiada. A vespa comparada com Gnomo tinha pouco menos da metade do tamanho de seu corpo em comprimento e parecia ter dificuldade para se equilibrar no pequeno ombro do Gnomo. Grumble atiçou sua mão direita no seu ombro esquerdo meio que tangendo a vespa que estava o incomodando tentado se equilibrar com suas pequenina garras e seu peso. Vespiqueen então erguei vôo e começou a circundar tanto o Elfo como o Gnomo zumbindo em seus ouvidos, pois não tinha muito espaço para ficar.

-Saia vespiqueen... Hum...Vejamos, onde anotei...aqui, sim..é... o senhor Fialess sim, Fialess pode me levar até ele?
 
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Sionnach acordou inquieto. Pensar em partir de Hamalka em direção à Levir nunca parece agradável. E deixar esse recanto de paz e respeito à terra para viajar para uma cidade decadente cheia de humanos ávidos por dinheiro por um trabalho era bastante irônico.

- "Ah... Vil metal.", Sion disse para Eva. A cobra estava enrolada no pescoço do druida, com a cabeça sobre seu ombro direito.

O druida havia chegado em Hamalka no 62º dia de Primavera. Nesse mesmo dia soube que um homem chamado Fialess estava contratando pessoas dispostas a trabalhar como uma escolta ou algo semelhante. Sion preferia continuar em Hamalka por mais alguns dias e voltar para a floresta, mas ele sabia que precisava do dinheiro - e era um bom dinheiro. O druida se despediu das pessoas que conhecia e pegou a estrada ainda pela manhã. Demoraria mais dias para chagar em Levir, mas nenhuma ração de frutas e carne seca - mesma as élficas - se compara com uma boa caça.

Depois de três dias de viagem, Sion chega em Levir na manhã do 68º dia de Primavera. Aqueles portões de mármore, aquelas casas de arquitetura clássica... Por mais belas que fossem, e por mais que Sion reconhecesse o talento de quem construiu aqueles prédios tratados como obra de arte, ele nunca se sentia bem em Levir. Talvez fosse aquele sentimento de orgulho do passado que não deixava as pessoas seguirem com suas vidas e que mantinha a cidade como um mausoléu; talvez fosse o palpite que Sion tinha de que logo essa cidade cairia vítima da corrupção dos homens. De qualquer jeito a estadia em Levir provavelmente seria curta. Um dia, no máximo dois.

Sion sabia que tinha chegado na cidade no dia em que o tal Fialess faria seu pronunciamento, por isso não se prolongou dando voltas inúteis na cidade e foi direto para a taverna Casca de Couraça, lugar que o mensageiro tinha dito como ponto de encontro. Já a muitos metros o druida ouvia o enorme barulho que vinha de dentro do lugar, e por pouco não entrou. Parou com a mão na porta, respirou e entrou.

Aquele ar ransoso, o cheiro de suor e cerveja, misturado com a comida e a fumaça de cachimbos e cigarros de palha era insuportável; os homens bêbados gritavam e brigavam e roubavam e xingavam sem motivo algum; mulheres perambulavam entre as mesas, caçando algumas moedas de cobre ou, se tivessem sorte, quem sabe uma de prata.

Sion parou. Percebeu que tinha adquirido uma intolerância enorme por cidades, qualquer uma delas. Decidiu se controlar.

- "Vamos entrar, Eva. Se comporte, mas se você vir algum rato, sinta-se à vontade para caçar."

O druida colocou a cabeça para fora da taverna e respirou fundo duas vezes. Uma terceira vez. Entrou. Bem a tempo de ver um homem numa espécie de sacada tocando uma corneta.
 
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Como o esperado visitante estava se demorando , peço um bom pedaço de vitela ( um pouco superfaturado ao meu ver ,mais tudo bem ) para acompanhar a cerveja e aproveito para comprar palhas e fumo , gosto de fumar após as refeições.
Quando termino de comer vejo adentrando um senhor estremamente bem apessoado e deduzo se tratar de Fialess , o estranho toca uma corneta e se encaminha para uma plataforma recem revelada acima do balcão , permaneço sentado enrolando um cigarro enquanto espero o homem se pronunciar.
 
Bradur estava faminto, afinal, ele teve que racionar sua ração de viagem, a única que havia conseguido comprar para que durasse dois dias de viagem e para piorar não encontrou nada nos arredores da cidade de Levir.

O anão então decide ir para a taverna da cidade na porta percebe uma placa em madeira bem trabalhada como os dizeres "Taverna Casca de Couraça"...

Deve ser aqui o tal lugar onde vai estar o Fialess.

A movimentação de pessoas de todos os tipos era intensa e o anão sentiu vir lá de dentro o cheiro de comida e cerveja, ele tinha que entrar mesmo que precisasse derrubar alguns que atrapalhavam sua entrada. Estranhamente, junto com o anão entrava um pequeno gnomo que logo parou para conversar, ele aparentava ser bastante simpático até uma vespa enorme pousar em seu ombro bem na hora em que o anão daria uma cutucada em seu ombro pedindo passagem.

Ele então recua um passo, ao mesmo tempo em que o pequeno Gnomo esbraveja com a gigantesca vespa e pronuncia o mesmo nome que ele procurava, Fialess. O guerreiro não se contém e meio receoso chega até o pequeno gnomo sempre atento a vespa que agora voava ao seu redor.

Senhor Gnomo. Procuro pela mesma pessoa que você. Deixe me apresentar... Sou Bradur, como se chama?

O anão fazendo uma referência, típica entre os anões. Continua antes mesmo do pequeno Gnomo responder.
guerreiro1.jpg
Preciso comer e beber alguma coisa, estou faminto. Pedirei algo e pagarei depois, é isso. O nobre taverneiro não irá me negar isso.

Ele então entra na taverna sem se esquivar de absolutamente nenhuma trombada, procura uma mesa e cadeira que lhe caibam. O local estava ainda mais cheio do que parecia por fora e o único local vazio visto pelo anão foi em uma mesa com apenas um sujeito estranho sentado e uma boneca ainda mais estranha em seu ombro.

Ele observa por alguns segundos para ver se alguém se sentaria, visto que havia uma chícara de chá mas ninguém apareceu. Então se aproximando disse:

Posso me sentar aqui? Estou faminto e preciso me sentar para comer e beber alguma coisa. Obrigado

Antes também do sujeito responder o anão já estava se sentando e erguendo a mão o mais alto que pode solicitando ser atendido pelo taverneiro.

Aquele local não era totalmente estranho para Bradur pois já havia ouvido falar da especialidade da casa em algumas conversas com outros anões, a "magnífica Carne de Porco Selvagem ao molho de pimenta com ervas" como era chamada entre eles.

Claro que a parte das ervas não agradavam muito o anão, mas a fama do prato fez o anão salivar e logo que foi atendido solicitou uma caneca grande de cerveja e claro, "magnífica Carne de Porco Selvagem ao molho de pimenta com ervas".

Bradur já estava com sua barba toda lambuzada da sua refeição além da cerveja no momento que ouviu um soar de corneta. O anão então, imediatamente, dirigiu sua atenção ao sujeito que com certeza seria o tão procurado Fialess.
 
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O gnomo esperava a resposta do Elfo quando um anão passava por perto e ouviu a pronuncia do nome Fialess se apresentando logo em seguida. O Gnomo ainda meio distraido esperando a a resposta do elfo. arregalou os olhos e comprimentou com um gesto, logo em seguida ante mesmo de falar se nome o anão continuou adentrando a taverna falando sobre beber e comer, quando ele estava mais a frente a uma certa distância o barulho era intenso, mas Grumble respirou fundo e gritou para o anão em alto e bom som, apontando para o elfo com sua mão esquerda e sacolejando a direita no alto de um lado para o outro:

-O MESTRE DE RECEPÇÃO AQUI TEM A RESPOSTA, ASSIM QUE ELE ME DISSER VOU AO BALCÃO, GUARDE UM LUGAR PARA MIM MESTRE ANÃO!


Então Grumble vira-se para Elfo e completa:


-Agradavel aquele anão não é?
 
Soveliss estava na taverna quando percebeu um homem sentado a mesa com uma boneca e três xícaras de chá. Era uma cena estranha, mesmo para aquele lugar. Havia algo perturbador naquela boneca e, por mais que tentasse evitar, seu olhar acabava retornando para ela.

Lá pelas tantas um gnomo entrou na taverna seguido por um inseto enorme que pousou em seu ombro. Soveliss pensou:

"- Que nojento, aonde é que eu fui me meter? Mestre Galardon ainda me paga."

Mas falou:

"- Também estou aguardando por ele pequeno mestre, por que não pergunta no balcão"

O balcão ficava do lado oposto do aposento, onde o inseto estaria bem longe de Soveliss.
 
O gnomo arregala os olhos constrangido e depois fala:

-Mil desculpas amigo elfo pensei que fosse um mestre de recepção, afinal está muito distante dos demais...vou até o balcão!


Ele vira-se para Vespiqueen e fala:

-Vamos Vespiqueen!

O gnomo então dirige-se ao balcão e a vespa percebe depois de alguns passo que seu mestre está se afastando então o segue tentando voar mais alto que a cabeça dos mais altos na tavena. Chegando ao balcão o banco era quase que de seu tamanho Grumble praticamente teve que escalar para se sentar ao lado do anão então o grita pedidndo um hidromel e Comprimenta o anão:

-Mestre anão, não me apresentei, sou Grumble Dilon da vila dos Gnomos das florestas, não sei se já ouviu falar...

Enquanto ele se distraia com o anão Vespiqueen voa por trás deles e do homem com a boneca e pousa próximo a chicara de chá, então enfia sua cara na chicara e bebe o chá que a essa altura já estava frio.
 
OFF >> Mestre Garudius, mandei MP com as modificações que faltavam na ficha de Dantas, espero que esteja tudo de acordo....

ON >>

Dantas chegou à Levir mais cedo do que esperava, buscando o caminh mais curto , procura um estábulo com um preço justo para hospedar seu fiel amigo, mas não antes de preencher uma lista de todos os seus pertences e copiá-la e entregá-la ao empregado do estábulo...Dantas sugere:

-----Eu retornarei mais tarde, para averiguar como estão tratando meu animal. Se tudo estiver nos conformes e meus pertences intactos, receberás uma agradável recompensa...Espero que tenha a prudencia em não tentar enganar um homem da lei (disfarçado de miliciano), jovem...E lhe aviso que, se algo sumir dos meus pertences, se arrependerás...Leia essa lista com atenção...Para cada item que faltar, será um dedo seu que arrancarei...Creio que não seja necessário ameaçá-lo desta forma...Creio que seja um sujeito inteligente e ajuizado...E não esqueça de alimentar bem meu colega aqui (referindo-se ao jumento)...Se trocares as ferraduras dele e escová-lo, sua recompensa será mais gorda ainda.

Dantas joga algumas moedas para pagar a estadia para que sua montaria a carroça sejam guardados....e logo vai ao mercado da cidade, procurar especiarias para viagem...Planeja comprar algumas poções medicinais (04 poções de Curar Ferimentos mOderados, se o dinheiro der)....

Mais tarde, Dantas surge na taberna, bem encima da hora (o último à chegar)...O local está cheio...Percebe um homem de vestes nobres em uma plataforma, preparando-se para falar...Prezume que talvez seja o tal Fialess...Procura uma cadeira e mesa vazia para sentar , em um canto escuro...e reclama, batendo com o punho fechado na mesa que escolheu e tirando o elmo, colocando-o no canto da mesma mesa):

----- Onde está o serviço deste lugar?! Tragam-me uma boa dose de vinho e um pouco desta carne assada que cheira tão bem.E onde estão as meretrizes? Não goso de comer e beber sem a companhia de belas damas!E não deixem um miliciano do rei esperando! (Ainda disfarçado de miliciano)...


OFF >> Garudius, segue rolagens de Intimidar (Para o cara que vai cuidar da minha carroça e montaria, no estábulo), Diplomacia e Obter informação (Para encontrar e negociar poções) e Atuação (Para bancar o miliciano na Taberna e conseguir um pouco de atenção e respeito)...

Já estou considerando os pontos extras de perícia que faltavam:

Intimidar +3

[roll0]

Obter Informação +1

[roll1]

Diplomacia +4

[roll2]

Atuação +5

[roll3]
 
O anão então desvia a sua atenção para o Gnomo que se esforçava para subir na cadeira. E ao ouvir a sua apresentação responde com um leve sorriso, afinal os anões possuem ótimas relações com os Gnomos além de possuirem inimigos em comum:

Claro! Já caminhei por muitos lugares. Certa vez conheci um Gnomo da floresta chamado Seebo, do clã... como era mesmo o nome? Ahh..Ningel, lembro que ele tinha muitos outros nomes, além de um apelido engraçado...Deixe me lembrar...Sola de Sapato, sim esse era seu apelido. Era um ótimo ladino nos livrou de várias armadilhas, pequeno em tamanho mas grande em habilidades.

O anão dá mais uma olhada em Fialess e volta a falar com o Gnomo.

Não sei se já me apresentei, estava com muita fome quando nos vimos a pouco, de qualquer forma sou Bradur de Balderk.
 
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O Gnomo se anima e fala:

-Sim o clã Nigel era especializado em furtividade, espionagem e armadilha, eles faziam centenas de armadilhas ao redor da nossa vila!
 
Break saboreava seu chá calmamente quando um anão meio desengonçado vem, e senta na cadeira vazia de sua mesa, sem esperar que respondesse ao pedido. Ele ignora sumariamente o chá e começa a comer porco e beber cerveja. Ainda calado, ele observa conforme um gnomo aparece, puxa uma cadeira e se senta ao lado do anão, sem dirigir uma palavra ao bardo. A vespa que parecia acompanhar o gnomo se põe a beber o chá de Emily.
-Ei! Esse é o MEU chá, cabeça de inseto!
Emily gritou e começou a tentar espantar a vespa. Sua voz causou espanto nos dois que se sentavam a mesa. E também o fato da boneca estar se mexendo e falando.
-Emily, você sabe que não pode beber chá, eu só deixei para você por educação. Não faz mal deixar nossa convidada beber um pouco não é?
Emily se ergueu sobre a mesa, e foi se sentar mais perto de Break. O bardo pigarreou para ter a atenção do anão e do gnomo.
-Olá, que bom que se sentaram, eu deixei esses lugares livres pois tive a impressão que alguém viria falar comigo, mas como não previ que seriam dois, só deixei uma xícara. Mas como nosso amigo menos baixo não parece gostar de chá, isso não é mesmo um problema. Pode se servir se quiser, senhor gnomo, mas eu o aviso que ele está tremendamente doce. Eu me chamo Break, perguntaria seus nomes, mas achoq ue há alguém querendo se dirigir à taverna como um todo, não sejamos rudes, não é?

O bardo ria de uma forma estranha e um tanto desconcertante. Sem esperar resposta, ele se virou para o homem que aparecia num palco e ignorou os outros dois completamente. Emily fez o mesmo.
 

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