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[D&D] Odeio muito tudo isso!

Miniaturas chutam todas as bundas possíveis... nos meus dois grupos tem gente que coleciona, então a gente só tem usado elas no grid mesmo... dados nunca mais! :mrgreen:

Eu tô louco pra que saia a do Tarrasque... essa eu vou comprar!:grinlove:

O Tarresque, se for sair, vai sair só no meio do ano que vem. Eles estão lançando só duas peças maiores que huge por ano. Esse ano foram um Dragão Preto Gargantuan (que já saiu) e um Dragão Vermelho Colossal (que sai em setembro). Pro começo do ano que vem já tá confirmado um Dragão Azul Gargantuan, que finalmente estará sobre as quatro patas e não em pé ou sentado como os outros (esse eu vou ficar devendo a imagem).

Como o Tarrasque é colossal, não é impossível que ele saia ano que vem, mas é pura especulação minha...

EDIT: Não resisti, mais um preview, esse com um Githyanki montado num dragão vermelho...
 
Citação:
Post Original de Skywalker
Miniaturas chutam todas as bundas possíveis... nos meus dois grupos tem gente que coleciona, então a gente só tem usado elas no grid mesmo... dados nunca mais!

Eu tô louco pra que saia a do Tarrasque... essa eu vou comprar!


O Tarresque, se for sair, vai sair só no meio do ano que vem. Eles estão lançando só duas peças maiores que huge por ano. Esse ano foram um Dragão Preto Gargantuan (que já saiu) e um Dragão Vermelho Colossal (que sai em setembro). Pro começo do ano que vem já tá confirmado um Dragão Azul Gargantuan, que finalmente estará sobre as quatro patas e não em pé ou sentado como os outros (esse eu vou ficar devendo a imagem).

Como o Tarrasque é colossal, não é impossível que ele saia ano que vem, mas é pura especulação minha...

EDIT: Não resisti, mais um preview, esse com um Githyanki montado num dragão vermelho...



quando alguem reclama vcs (sei lá quem nem me interessa) logo dizem: Vá para outro lugar. Então eu tmabem quero ter esse gostinho:aham:

Se quiserem discutir sobre miniaturas vão para outro lugar..:chibata:

Prazer satisfeito então vou fazer minha critica: Eu não gosto das magias de ressussitação. Acho que elas deviam ser coisa pelo menos de 8 nivel porque depois delas para mim o jogo perde a graça.
 
Prazer satisfeito então vou fazer minha critica: Eu não gosto das magias de ressussitação. Acho que elas deviam ser coisa pelo menos de 8 nivel porque depois delas para mim o jogo perde a graça.

Eu também pensava assim. Mas, discutindo sobre isso com um amigo, cheguei a uma conclusão: o clérigo não é obrigado a ressucitar. O clérigo pode ter altas teorias e filosofias sobre vida e morte e se negar a usar a magia. Roleplay, baby. :wink:
 
Lendo todos posts desde o início...aff, o que adianta ficar fazendo uma relação das coisas que odeia e não argumentar sobre como trata isso no seu, jogo, contorna, ignora, substitui, altera, etc, senão o assunto rende tanto quanto os famosos "eu odeio" do Orkut.

Enfim, uma coisa que acho um saco (mas ta bem longe do termo odeio) em D&D é matéria prima pra magia. Combinei com o mestre (e fazer isso também nas minhas aventuras) de pelo menos nas magias de nível mais baixo poder ignorar o componente material mas ter uma penalidade por isso, como ela contar como duas, contar como a de 1-2 nível superior, exigir rodada completa, nao permitir teste de concetração pra evitar ataque de oportunidade, etc, sendo que o nível de penalidade varia de acordo com o nível na magia em questão.

Outra coisa que eu simplesmente ignoro na minha aventura é tabelas de encontro e de tesouro, isso são coisas estratégicas na criação da mesma e que não vou rolar nos dados.

E finalmente sobre as comentadas magias de ressurreição é um dos problemas mais graves. Morreu é o fim, afinal "qual seria o mérito das escolhas na vida se não houvesse sempre a morte como consequência final". Mesmo com roleplay é difícil explicar...existem muitos clérigos no mundo e pelo menos os indivíduos mais importantes nunca deveriam deixar de serem revividos, o que vira uma putaria. Na minha aventura estou criando maldições terriveis que impedem misteriosamente que um sujeito seja ressussitado, mas essa linha de raciocínio não vai poder se repetir muito, e é fato que todo jogador de D&D monta o personagem sabendo disso.
 
Última edição:
Outra coisa que eu simplesmente ignoro na minha aventura é tabelas de encontro e de tesouro, isso são coisas estratégicas na criação da mesma e que não vou rolar nos dados.

Eu tenho usado as tabelas de tesouro, só. Porque senão fica uma coincidência "estranha" o grupo do guerreiro que usa uma espada bastarda, o ladrão que usa espada curta e o mago encontrarem, num baú, uma espada bastarda +1, uma espada curta +1 keen e uma tiara de inteligência...
 
Eu tenho usado as tabelas de tesouro, só. Porque senão fica uma coincidência "estranha" o grupo do guerreiro que usa uma espada bastarda, o ladrão que usa espada curta e o mago encontrarem, num baú, uma espada bastarda +1, uma espada curta +1 keen e uma tiara de inteligência...

É que uso os tesouros como forma de recompensa maior que o XP. E, pra falar a verdade até agora não encontraram nenhuma arma "sob medida" em um tesouro. Pelo que me lembre os itens que mais combinam com eles foram comprados com dificuldade ou adquiridos de inimigos que os usaram contra eles.
 
Eu também pensava assim. Mas, discutindo sobre isso com um amigo, cheguei a uma conclusão: o clérigo não é obrigado a ressucitar. O clérigo pode ter altas teorias e filosofias sobre vida e morte e se negar a usar a magia. Roleplay, baby. :wink:

Eu também não gosto muito de magias de ressureição e acho que elas não deviam ser usadas levianamente. Imagino que talvez para voltar uma pessoa tenha que realizar alguma missão para o seu deus ou então passar por um julgamento. Acho muito sem graça o cara revivendo o companheiro caído no meio da estrada ou coisa do tipo.

Mas esse é só um dos problemas que eu vejo em campanhas de alto nível. Magias de ressurreição são tão ruins como magias "save or die", como finger of death e coisas do tipo. Aí pra equilibrar, eles tem que colocar uma magia que te protege contra essas coisas, o que transforma tudo num jogo de adivinhação do tipo "me protego contra finger of death ou petrificação?" e um grupo sem um clérigo fica impossível.
 
Considerando-se que tem penalidade de um nível, não acho as ressureições tão ruins assim
 
Ressureiçoes deveriam rancar constituiçao como no AD&D! rs
Dai sim c vai ver os Fighter cabrero em ir corpo a corpo em um combate dificil. Eles realmente vao ligar e muito se morrerem! hehe
 
Os Clerigos de Azuth rezam por suas magias ao por-do-sol.
Os Clerigos de Bane rezam por suas magias aa meia-noite.
Os Clerigos de Helm rezam pos suas magias de manha, assim q o sol nasce, ou aa noite, antes de dormir.
Agora, c eh um ritual... ele deve seguir esse e rezar tal horario. Como eu estava dizendo... sim, eles tem de rezar... mas minha opniao eh q eles nao deveriam memorizar as magias. e sim lança-las como Feiticeiros q soltam as magias q qserem (e tiver em seu repertorio) na hora q qserem (com limite eh logico).
E c estah incomodado Sky, nao entre mais nesse "forum" ,em particular, q eu criei.

Isso acontece pq D&D copiou descaradamente o sistema de magias de um romance que nem da TSR (q nem existia na época) era e usou no sistema, já q ele era um JOGO e não um sistema que simulasse algo e portanto precisasse ser mais genérico.

Na minha opinião toda a magia deveria ser expontanea, baseada em pontos, em talentos e pericias (como os poderes jedis do SWd20) e etc.
 
Ouquei, pensando hoje, eu achei uma coisa que não gosto no D&D.

É complicado fazer uma aventura baseada na interpretação, com um background político/investigativo. Os jogadores precisam ser avisados e os personagens são criados de forma diferente. A forma de conduzir a aventura e os desafios a serem colocados também tem que ser repensados.

Para campanhas, é tranquilo por que você tem tempo para desfraldar a história e fazer reviravoltas, mas em uma aventura rápida, isso fica complicado.
 
Lukaz, eu acho que é tão complicado/simples quanto em qualquer outro sistema. A diferença está no cenário que tu usa. Se tu for usar um cenário "inexistente", aka nenhum, só pra aventura, realmente fica difícil porque tem que criar todas as relações, etc.

Agora, se tu pegar um livro de Greyhawk, Forgotten Realms ou algo do tipo, idéias é que não vão faltar pra uma campanha voltada pra intriga.

Um belo exemplo disso é o meu novo amado idolatrado salve-salve Ptolus, que, como é um cenário urbano, é bastante focado em intrigas, guildas e coisas assim.
 

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