Ka Bral o Negro
Tchokwe Pós-Moderno
Essas regras do Arcana Unearthed parecem ser boas.... Pelo menos já são melhores que a regra oficial.
Nunca, nunca, nunca vou gostar do mago que "esquece" magias.
A divisão entre magia arcana e magia divina pode até render boas estórias, mas no fundo também é algo que não faz muito sentido. O mais coerente é tratar magia como magia, como uma coisa só; mudaria as concepções e ideais de cada um. Por exemplo, um religioso acredita que tem de beijar a cruz e rezar para seu deus para curar um amigo, enquanto um bruxo da floresta tem de realizar uma poção mágica derivada de seu próprio sangue e dá-la de beber ao amigo ferido. No fim, o efeito será o mesmo (alguém será curado).
Para este propósito, ainda cito o sistema mágico de Mago: a Ascensão.
Deve haver uma maneira de adaptar isso a D&D, sem desequilibrar o jogo...
Mas não sei se vale a pena "perder tempo" num projeto desses.
Mas o sistema de magia épica pode ajudar...
Nunca, nunca, nunca vou gostar do mago que "esquece" magias.
A divisão entre magia arcana e magia divina pode até render boas estórias, mas no fundo também é algo que não faz muito sentido. O mais coerente é tratar magia como magia, como uma coisa só; mudaria as concepções e ideais de cada um. Por exemplo, um religioso acredita que tem de beijar a cruz e rezar para seu deus para curar um amigo, enquanto um bruxo da floresta tem de realizar uma poção mágica derivada de seu próprio sangue e dá-la de beber ao amigo ferido. No fim, o efeito será o mesmo (alguém será curado).
Para este propósito, ainda cito o sistema mágico de Mago: a Ascensão.
Deve haver uma maneira de adaptar isso a D&D, sem desequilibrar o jogo...
Mas não sei se vale a pena "perder tempo" num projeto desses.
Mas o sistema de magia épica pode ajudar...