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[D&D] Odeio muito tudo isso!

Essas regras do Arcana Unearthed parecem ser boas.... Pelo menos já são melhores que a regra oficial. :think:

Nunca, nunca, nunca vou gostar do mago que "esquece" magias. :blah:


A divisão entre magia arcana e magia divina pode até render boas estórias, mas no fundo também é algo que não faz muito sentido. O mais coerente é tratar magia como magia, como uma coisa só; mudaria as concepções e ideais de cada um. Por exemplo, um religioso acredita que tem de beijar a cruz e rezar para seu deus para curar um amigo, enquanto um bruxo da floresta tem de realizar uma poção mágica derivada de seu próprio sangue e dá-la de beber ao amigo ferido. No fim, o efeito será o mesmo (alguém será curado).


Para este propósito, ainda cito o sistema mágico de Mago: a Ascensão.



Deve haver uma maneira de adaptar isso a D&D, sem desequilibrar o jogo... :think:


Mas não sei se vale a pena "perder tempo" num projeto desses. :jornal:

Mas o sistema de magia épica pode ajudar... :think:
 
Olha, eu não amo de paixão o sistema do D&D. Mas ele é bom o suficiente pra ser jogado sem grandes transtornos...
 
Olha, eu não amo de paixão o sistema do D&D. Mas ele é bom o suficiente pra ser jogado sem grandes transtornos...
Está bem, está, eu também disse a mesmíssima coisa a alguns posts acima. O jeito é eu continuar a resistir à tentação de complicar o que é simples e gastar energia mental para modificações inúteis. :jornal:
 
O Tome of Magic é um livro interessante.

Ele apresenta alguns conceitos diferentes para magias, Binding, Shadow e True Name.

No Binding, suas magias não tem limite de uso diário. Algumas você pode usar a vontade, algumas tem que esperar 5 turnos depois de usar. O poder delas depende do poder os espírito que você convoca, que é limitado pelo seu nível. Dos três é pra mim o que ficou melhor.

No Shadow, ao subir de nível, suas magias mais fracas se tornam habilidades semelhantes a magia e depois habilidades sobrenaturais.

No True Name, você precisa fazer um teste de perícia pra ver se você consegue pronunciar a magia direito e lança-la.

Mas toda essa mecânica (felizmente) não tá lá boiando, vem acompanhada com conceitos interessantes. No Binding, cada espírito tem uma história e se você não conseguir sintonizar direito pode ser que ele comece a afetar suas emoçoes e você fica com algum sinal físico, como olhos vermelhos ou chifres.

Já aquele Unearthed Arcana (o da Wizards, não o Arcana Unearthed, do Monte Cook), que apresenata diversas regras alternativas pra D&D, tem na sua seção de magias, uns sitemas diferentes. Um deles é na linha do binder, em que depois de lançar uma magia, você tem que esperar um certo tempo pra poder lançar de novo. Quanto mais poderosa a magia (comparada com a magia mais forte que você pode lançar), mais tempo tem que esperar.
 
Um deles é na linha do binder, em que depois de lançar uma magia, você tem que esperar um certo tempo pra poder lançar de novo. Quanto mais poderosa a magia (comparada com a magia mais forte que você pode lançar), mais tempo tem que esperar.

É a base do sistema de magias do SdA d20.
 

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