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D&D fora da Wizards vende?

Skywalker

Great Old One
Então... algumas semanas atrás a AEG anunciou o lançamento da nova edição do Legend of the Five Rings e o cancelamento da linha do Oriental Adventures. Essa semana a Sword and Sorcery anunciou que não irá renovar o contrato com a Wizards relativo ao Ravenloft e ao Gamma World.

Então a pergunta que fica é: D&D fora da Wizards vende? Ou será que, devido à vedação de uso de nomes que, de certa forma, interligariam esses cenários, acabam distanciando-os do jogador de D&D. E, finalmente, será que o Dragonlance, que continua sendo apoiado por uma editora menor, realmente vende ou é mantida só pelos fãs old-school?
 
Realmente pesa não fazer parte do "núcleo" do D&D: o suporte não é o mesmo, a limitação é imensa... Para a Wizards interessa apenas os best-sellers, de modo que ela deverá dar suporte apenas a Forgotten Realms e Eberron por um bom tempo.

Acredito que o destino de Dragonlance acabe por ser o de Ravenloft a (não tão) longo prazo. Permanecerá apenas com os romances, pois eles sempre deram e continuam dando um lucro danado pra Wizards.
 
Essa história do Ravenloft.... Foi a Wizards ou a White Wolf que quis reverter o contrato??? Pq se a WW quisesse parar de publicar não teria um livro quase pronto que não vai mais ser lançado...
 
Foi a White Wolf. O livro quase pronto vai ser lançado como pdf gratuito do jeito que tá em setembro.
 
Euacredit oque cenários como Ravenloft e outros "vitimas" da WOTC agora só sobreiveram mesmo decido aos fãs, cabe a eles escrever coisas novas e manter os cenários vivos.
 
Os cenários que por serem mais épicos, dramáticos, mais como cneários de literatura mesmo, preferidos por players que gostam mais de RP, que são minoria e q dependem mais de ambientação e material "fluffy" do q de regras e classes de prestigio, que vendem muito mais.

A politica da Wizards atual é essa, os escritores já tentaram fazer "livros a moda antiga" mas a orientação da Wizards é colocar mais regras, cdps, talentos e etc (chunch ou crocante) do que material de ambientação e ajuda ao RP (fluffy) já que nos EUA a maioria dos grupos não tem RP como parte principal, são aquele grupo clássico de nerds que se reune e invade uma dungeon não muito original ou com sentido.

Ou seja, o RP e ambientação para os grupos é gerlamente pior que a brasileira, lá até o grupo do Vin Diesel (Sim ele é viciado em D&D O.O) deve ser considerado RP.
 
Mas aí é que tá, Pereldar. Os livros de RPG off-WotC não tão dando certo, enquanto os da WotC estão vendendo bem....
 
Exatamente, a WOTC ganah dinheiro fazendo o RPG para as massas dos EUA do memso jeito que as editoras ligadas ao Del Debbio e Cassaro faziam aqui.

Povo RP é a exceção, infelizmente, ainda + pq a propaganda n é feita para gente q vai ter bom RP
 
Eu discordo com vc, Pereldar...

A Wizards lança livro pra caramba só com regra porque essa é a proposta deles. Como eles abriram o sistema, qualquer um pode criar um cenário de D&D, mas só eles podem mexer nas regras, então é isso que se espera deles...

O que não significa que eles estão fora do mercado de cenários, porque eles tem o Forgotten, que tem livros muito bons e com muita ambientação...
 
Muita ambientação?

Na verdade pelo que me falram os escritores vivem reclamando, a ultima chance deles de escrever um livro mais voltado para ambientação foi o Silver Marches e esse foi o unico nesse sentido.
 
Bom, discordo dos dois :dente:

Qualquer editora pode distorcer as regras do d20 system, vide Mutants & Masterminds. E mesmo assim, de que adianta eles se responsabilizarem pelas regras e etc. se praticamente nada do que fazem é open game content.

E Pereldar, o Silver Marches não foi o único livro do FR voltado à ambientação... teve o city of the spider queen, o waterdeep, o lost empires, o serpent kingdoms, o shining south, o unnaprochable east e o underdark.. caraio, haja suplemento de cenário, hein? :dente:
 
Skywalker disse:
Bom, discordo dos dois :dente:

Qualquer editora pode distorcer as regras do d20 system, vide Mutants & Masterminds. E mesmo assim, de que adianta eles se responsabilizarem pelas regras e etc. se praticamente nada do que fazem é open game content.

Não é porque o conteúdo não é open game que não dá pra usar nos jogos. Se você tem um livro como o stormwrack ou o draconomion e gosta do que tem lá, nada te impede de usar num jogo que se passe num outro cenário. Só impede que outras editoras usem o conteúdo.

Skywalker disse:
E Pereldar, o Silver Marches não foi o único livro do FR voltado à ambientação... teve o city of the spider queen, o waterdeep, o lost empires, o serpent kingdoms, o shining south, o unnaprochable east e o underdark.. caraio, haja suplemento de cenário, hein? :dente:

Tem o faiths and pantheons, o lords of darkness, até o races of fearun... Praticamente não tem um livro de forgotten que não tenha bastante conteúdo de cenário. Alguns tem um pouco mais de regras, como o races, mas até esses tem bastante conteúdo de cenário.
 
Barlach disse:
Não é porque o conteúdo não é open game que não dá pra usar nos jogos. Se você tem um livro como o stormwrack ou o draconomion e gosta do que tem lá, nada te impede de usar num jogo que se passe num outro cenário. Só impede que outras editoras usem o conteúdo.

Sim, mas considerando que estamos falando da relação Wizards / outras editoras...
 
Eu sei que não, mas compare um Faiths and Pantheons com um Faiths & Avatars, é muito menos material e muito mais classes de prestigio, talentos e itens, tudo bem que em AD&D existiam os sacerdotes especializados mas mesmo assim a diferença é grande.

Eu n li City of The Spider Queen mas sinceramente os outros livros que vc citou ainda falam muito mais de regras do que livros similares da segunda edição, a tendência de wizards agora´e regras e material que vende pq os jogadores de RPG estão irremediavelmente corrompidos por uam visão munchkin, a não ser que toda a mentalidade deles (ou de uma futura geração de jogadores entrando) se torne outra.
 
Olha, eu tive a oportunidade de olhar todos esses livros e digo que, com certeza, tu tá enganado. A única diferença é que, como no AD&D não existiam classes de prestígio nem feats, é natural que essas adições da terceira edição apareçam nos livros, mas a dizer que é tem muito mais regras é um grave erro.
 
Bom, talvez seja pela quantidade de livros, mas tente comprar a qualidade do Waterdeep com o City of Splendors da segunda edição, certamente não temos mais descriç~eos detalhadas ao ponto das ruas :P
Por exemplo o Serpents Kingdom pelo menos para mim n apresentou nada de tão interessante, teve sim muito talento, classe de prestigio e raça.
 
É claro, n é a possição da WoTC, n tem + pq liberar tanto material c oq vende para a maioria é regra.
 
Sabe... eu fiquei encucado com esse esquema de que vende mais é regra e fui atrás de umas coisinhas...olha que legal:

AEG: Livros com cenário + regras: 2. Livros só com regras: 17
Malhavoc Press: Livro com cenário: 1. Livros só com regras: 30
Wizards of the Coast:Livro com cenário: 19. Livro só com regras: 28

Ou seja: a WotC é, disparada, a editora (das majors) que mais aposta em cenários...
 

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