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[D&D 4.0] Grécia e além - ON

Biorn

Fiz uns rock's com Iluvatar
Todos cantavam alegrementes naquela noite, era uma noite nublada e os homens tinham acabado de chegar na ilha de Citera, aquele lugar que era praticamente parada obrigatório para qualquer marinheiro que se prese. Para recolher os homens cansados dos ventos do mar e do balançar das ondas havia a grande Casa das Ondinas, taberna onde os piratas do Quimera Negra estavam hospedados, e não tinha esse nome atoa! A dona da Casa era uma senhora pelo nome de Adonia, e não havia em Citera uma mulher mais bela, e poucas fora daquela ilha tambem podiam se considerar de melhor aparencia, porem ela era uma mulher de temperamento dificil, não aceitava que um homem a dominasse, e nunca aceitou qualquer pedido de casamento, e até seu pai teve a sabedoria de não testar sua ira.
Lá todos bebiam a vontade e servidos pelas belas mulheres da Casa, e um entre os piratas, um tal de Bakkhos, de Atenas, já consideravelmente alcoolizado, subiu em cima da mesa e começou uma canção:

Partimos de longe!
De todos os lugares
Vieram os homens
Da Sombra do Mares!

Saquiamos, Matamos
Tudo nós roubamos.
Até Hades nos levar
Continuemos a matar!
Haha!

Hidromel! Hidromel!
Encha-me de Hidromel!
Bebamos esta noite!
Amanha o assoite!
Haha!

Ele então cai da mesa, em cima dos outros, que o jogaram pro lado.
"Bebeu demais Bardo inutil!"
 
Azwraith sentia-se cansado. Espiava pela janela o lado de fora enquanto virava mais uma caneca de hidromel. O Quimera Negra não tinha escravos, pois estes não eram confiáveis. Quando necessário, os mais fortes iam aos remos, e Azwraith era um deles.
Azwraith também observava Adonia, ela provavelmente devia ignorar as cantadas de qualquer homem.
Eu quero - burp - mais uma caneca!

Azwraith ignorava o que aconteceria se ele se embriagasse, sentia-se cansado demais para se preocupar com coisas tão ridículas, tinha mais o que pensar. Sentia saudade de observar o medo. Não, não era isso... Sentia saudade de observar o terror, pois queria ouvir os gritos que a tempos não ouvia.
Que hades receba almas frescas amanhã, pois partiremos ao açoite! - bradou lembrando-se do canto do bêbado.
 
Última edição:
Dasdingo estava em seu palacio, parecia que tinha presentido algum perigo que se aproxima, mas não tinha ceteza, talvez os espiritos soubessem de algo, mas nem tudo eles podem revelar, logo ele suboi a torre mais alta de seu Palacio e observou de lá a grecia e todo o seu Reino. Distraido ele estava e não percebeu Sua mulher dadria se aproximar:

-Meu senhor, Pertuba-o algo?

-Perigo mulher, o perigo se aproXima, os espiritos me avisam pelo meu coração que está achatado como se estivesse prensado, talvez fosse a hora de visitar nosso aliados gregos. Esperarei mais um pouco por noticias, se em dois dias nada chegar até aqui irei até lá alerta-los do perigo. Nosso povo depende deles e de mim, não posso falhar.


Dadria abraçou seu marido o beijou e retirou-se deixando dasdingo voar em seus pensamentos.

Não demorou muioto e uma brisa frigida corta a espinha de dasdingo que arrepia-se.

-Acho que está na hora de convocar os Espiritos. -Pensou ele consigo-

Dasdingo desce e dirige-se a seu lago na grande sala do palácio onde ficava seu trono, ele ajoelha-se ergue as mão para o seu enquanto as banha com a agua sagrada.

-Oh grandes espiritos que tudo sabem e tudo veem, revelem-me o perigo que agustia meu coração, preciso prever o perigo que nos aguarda!.
 
Última edição:
@@@@Dasdingo@@@@

Você sentiu como se estivesse se submergendo na agua a sua frente, e descia cada vez mais no Lago Sagrado, parecia que não tinha fundo, e você respirava bem. Em pouco tempo invez de agua você sentia que caia do céu, e viu então um vasto mundo verde em sua frente, com duas luas diferentes e montanhas até onde os olhos podem ver. Enquanto caia, você via ao longe um corvo se aproximando, e cada vez que se aproximava mais ele crescia, até estar em tamanhos gigantescos. O corvo era Álkimos, um Espirito do Poder que sempre guiou a sua familia. O majestoso corvo o pega em plena queda, te levando pelos ares. A brisa fria do céu relaxa seus nervos e você sentia uma imensa paz, como era comum sentir nessas terras do outro lado.

As sombras estão fortes nas terras distantes... porem ela está se expandindo e crescendo, em formas variadas e complexas para a mente comum. Disse a voz de Álkimos em sua mente. Você sentiu tambem o eco desse mal, não foi, filho de Gotricks?
 
Dasdingo Respondeu a pergunta de àlkimos com outra pergunta e precisava de respostas.

Sim Álkimos, precisava de respostas e vim busca-las, creio que chegou minha hora de partir, meu filho já tem 15 anos e já pode assumir o trono ao lado de sua mãe.

Diga-me Álkimos, sabe exatamente o que essa visão quer me dizer, o que quer dizer as duas luas? seriam os inimigos?
 
@@@Azwraith@@@

Todos levantaram suas taças e entre eles estava o Capitão, chamado pelos homens de Erebos, que era na verdade um dos Titans da Escuridão nas antigas lendas, porem seu nome verdadeiro poucos sabiam, e os que sabiam não comentava. O capitão era um homem alto e de cabelos longos e negros, sua barba era bem cortada e tinha um olhar selvagem, terrivel de se ver quando provocado pela ira ou pela embriagues. Era um homem justo com seus homens e terrivel com seus inimigos, porem nunca perdoava traição alguma, sendo, como diziam os mais antigos companheiros, "É capaz de matar por meia moeda de cobre.".
A chuva começou a cair forte depois de um tempo e em pouco tempo se ouviu um bater na porta. Uma das damas da Casa foi lá atender e um velho senhor caiu no chão assim que a porta se abriu, encharcado pela chuva e parecendo morto de cançasso.
Alguns dos seus companheiros riram, achando graça da desgraça do velho senhor, e esse se levantava cambaliante, apoiado por um velho bastão de viajem.
Riem, crias de Hades! Riem da desgraça de um pobre vadio!" Ele então sentou em uma cadeira e pediu uma garrafa de hidromel, lançando duas moedas de cobre na mesa. Mas um entre os seus, um tal de Galen, de Creta, se apiedou do homem, e sentou-se ao seu lado o oferecendo um prato para comer. O homem riu e disse que nenhuma comida lhe satisfaria a alma, não agora que ela foi-lhe removido do corpo pelos habitantes de sua terra.
"Nada me trará felicidade denovo, nem a brisa dos ventos quentes, nem o cheiro das arvores frondosas, nem o gosto do Hidromel ou o calor da pele de uma bela mulher..."Disse o senhor, depois de dois copos."Levaram o meu filho, o meu unico filho! Levaram-o àquele ser hediondo! Eutychos é o nome da fera que tomou meu filho como sacrificio! Dizem que ele é a razão de todo poder do povo de Lemnos, mas se perguntam a mim, acho que é o maior de nossas maldições! Criado desde filhote pelo primeiro rei de Lemnos, a fera era uma cria dos mares alem do mundo, levado para nossa ilha por um dos navegantes do Rei. Ele não sai em batalha a muito tempo, e desde então parece que apenas o alimentamos por medo, e não por beneficio mutuo. Ele apenas se alimenta de humanos, e dessa vez foi meu filho o escolhido! O que eu não daria para me vingar!

@@@Dasdingo@@@

"Acalme-se, Rei Xamã, logo iremos para o local de encontro, e lá falaremos mais abertamente."Disse Álkimos com sua voz grave. Em pouco tempo estavam descendo para dentro de um vale calmo e lá outros espectros tomavam forma, e eram uma Garça e uma Pantéra, um Carneiro e uma Aranha gigantesca, negra e de olhos verdes. O carneiro era Gog, um Espirito das Montanhas, a Pantéra era Haemon, um Espirito da Noite, a Garça era Oinone, um Espirito da Agua, e Aracna era o nome da Aranha, o seu Espirito do Poder, um pedaço de ti e ainda diferente de ti. Todos estavam reunidos em um arco, proximos de você, e esperavam a chegada de Álkimos.

[OFF]Editei o nome da Garça[OFF]
 
Última edição:
Azwraith riu. Imaginava a cena de pessoas em desespero. A criatura se alimentava de sua paixão. Ele sentia inveja, embora sua cobiça fosse muito maior que qualquer outra coisa.
Ele sentia vontade de chegar onde quer que a criatura estivesse, matá-la, roubar os tesouros da região e ficar lembrado como o pirata que matou o medo e novamente o criou.
Queria ser temido por todos os homens e mulheres, queria que sua história fosse lembrada por gerações, queria que todos lembrassem dele e que sua história fosse contada para as crianças como uma história de terror.

Velho, como é essa criatura que tanto o assusta?

Azwraith sabia que seu capitão olharia feio para ele. Talvez até achasse que Azwraith ia traí-lo abandonando o navío e sua tripulação. Não era isso que ele pretendia. Era hora de articular e descobrir um jeito de se dar bem no fim da história.

Diga-me logo, e conte-me que tesouros tal criatura possúi, conte-me que tesouros o reino inteiro possúi.
 
Ao ouvir as palavras de àlkimos Dasdingo acalmou-se, e apenas esperou para ver onde Álkimos o levara.
 
@@@@@@@@@@@@@Dasdingo@@@@@@@@@@@@@@@@@

Álkimos pousou entre eles e logo depois que você desmontou-se dele ele se possicionou ao lado de Gog, quem parecia ser o Lider do grupo. Gog então observou-o por uns segundos antes de se pronunciar.
"Salve Dasdingo! Filho da bela terra de Gotricks, irmão-de-alma de Aracna e Rei Xamã Pantera." Sua voz era forte e retumbante, era conhecido como o mais forte dos Espiritos do Poder do povo de Gotricks, e é reverenciado pelo seu povo. Apesar de se auto-proclamar servo do Rei Xamã e seu povo, havia uma rigida tradição de respeito a Gog e os Espiritos que ele comandava.Sei por que veio, e para que pede conselho aos seus irmãos do Poder.

"A grande sombra está chegando ao mundo, e poucas são as formas de refreá-la." disse Haemon, a Pantera, e sua voz era aspera e experiente, lembrando um guerreiro que já viu muitas batalhas, ele tinha uma cicatriz no olho esquerdo."A forma da sombra é a mesma forma que leva a sua cura... a mudança."

"Olhem para o céu, irmãos, e vejam as duas luas que se projetam neste mundo simbolico... Eles são os Deuses das Duas Eras. São eles, os Olimpos, e os Titans." Dizia Álkimos, apontando seu bico para as duas luas, pois Álkimos era um Espirito do Presságio, e tambem da Profecia, e era com ele que seus antepassados liam a sorte do mundo.

Todos pareciam perturbados, exceto Gog, mesmo sendo evidente que já sabiam dessa informação, mas mesmo assim era algo de muito peso.

"Com isso sabemos da luta que se aproxima. Haverá uma guerra entre os Deuses de Outrora, contra os Deuses Governantes." Dizia Oinone, a Garça, com sua voz feminina e ecoante, lembrava um lago ou um rio em movimento calmo em uma noite de lua cheia. "Porem isso não é o maior de nossos problemas, apesar de ser um de extrema importancia... O pior é que apenas unidos os Deuses poderão se proteger da sombra eminente. Sua natureza não sabemos, não é algo perceptivel ainda para nós... porem ela é forte, e terrivel..."

"E por isso, apenas com a força dos Titans e os Olimpios é que este mundo pode encontrar alguma salvação... Deve partir para o Oeste, meu irmão, e lá encontrará muitas respostas... vá para a cidade de Delfos, onde encontrará o Oráculo, aquele que deu nome a cidade, Delfos, servo de Apollo." Disse então Gog. "A grande cidade fica no centro do mundo visivel, ao Oeste de Tebas, uma cidade ao Noroeste de Atenas. Procure por ele que ele poderá ter maiores informações que nós, pois um grande Espirito o protege, o Espirito da Serpente, a Piton."

@@@@@@@@@@@@@@Azwraith@@@@@@@@@@@@@@@@@@@@

O velho riu-se, parecia um louco, porem logo se acalmou denovo e olhou para Azwraith com um olhar estranho, brilhante e terrivel.

"Quer poder não é mesmo, Filho do Leste? Pois poder terá, e muito... porem tambem o perderá com imensa facilidade, se não tomar cuidado." Disse o velho com uma estranha voz rouca. "A fera é um ser antigo, e poderoso como poucas são nos nossos dias. Duas vezes a altura de um homem alto, e mais muitas vezes em comprimento... É uma grande serpente... porem não como uma serpente comum. Um dragão vindo do norte, das terras geladas além do mundo... Seu poder é gigantesco, e sua ira implacavel... É capaz de matar com um simples olhar e seu veneno é mortal... Porem se o matar, mata tambem a autoridade do Rei de Lemnos. O poder dele é grande, porem é baseado no medo que a criatura provoca, se ela fosse morta... causaria uma rebelião geral por toda ilha! Imagine todas as casas em chamas... todas as mulheres gritando... todos os homens cortando os servos do rei, e se matando, em uma luta sanguinária pelo poder, em uma dança hedionda e perfeita! Envolta do sangue dos homens o meu filho seria vingado..."

Nesse momento um homem bate uma garrafa com força no balcão, parecendo quase intencional. Você nota que é o Capitão, e ele ria sozinho, mandando as mulheres lhe servirem Hidromel. Quando recebeu a nova garrafa a bebeu em um gole, logo depois se virando para vocês.

"O que as senhoras estão conversando, se é que posso saber?" Disse ele com seu sorriso sinico de sempre, nunca dava para saber exatamente o que se passava na mente daquele homem.
 
Última edição:
Dasdingo ouve a opnião dos poderosos espiritos e faz uma reverência a eles agardecendo-os.

-Espero contar com vocês durante minha jornada meus irmãos. Para o oeste eu partirei...

dasdingo olha para Aracna e lhe fala:

-Aracna, você é parte de mim assim como eu sou sua parte, chegou a hora de manifestar todo meu poder, todo nosso poder, você deve ir comigo ao mundo real, porém, lá você não terá toda essa majestade e magnitude que tem aqui, seu tamanho diminuirá pois no mundo real há limitações imposta pelos espiritos para eles mesmos, sendo assim, você será minha companheira e serva pois no mundo real eu estarei no comando pois assim foi decidido pelos espíritos desde a antiguidade...

Dito isso ele ajoelha-se e levanta as mãos pro céu do mundo mespiritual, tudo começa a se dissipar e contorcer, em um momento parece que o mundo real e o espiritual se misturam até que pouco tempo depois Dasdingo se vê como antes, ao lado do lago sagrado de joelhos.

Ele levanta-se, retira seu totén da cintura e, para os que o viam o totém lembrava um Mangual, tinha uma base de madeira com uma corrente, porém ao final da corrente via-se uma escultura de uma crânio humano, todo decorado com penas coloridas, pelos e folhas e algo semelhante a dois chifres se via. Dasdingo gira seu toten, a sala do lago parece escurecer bruscamente como se a luz tivesse desaparecido seu movimento com a cabeça escondida por sua grande máscara (que vocês ja viram na foto) parec tomar a aparência de uma criatura terrivel logo em seguida ele fala:

-Apareca Aracna, espirito ancestral irmã, prciso de você.

Nesse momento algo começa a insurgir do lago, inicialmente parecia uma grande mancha negra translucida, mas, pouco depois a "sombra" começava a tomar forma de uma araanha, seus olhos vermelhos eram destaque e pareciam iluminar a sala. A visão de oito olhos vermelhos e ameaçadores dois maiores que os outros seis era terrivel, mas não acabava aí, um aura verde começava a surgir e emanar da criatura e suas queliceras eram mairo que uma aranha do seu tramanho. Ela então se aproxima de Dasdingo e ele percebe que seu tamanho era equivalente as grande aranhas médias da floresta, muito longo da gigantesca e imponete aranha do mundo dos espíritos.

Finalmente a luz volta a penetrar pelas janelas do palacio e Aracna toma a palavra.

-Estou aqui meu senhor, pronta para partir...

A voz de Aracna parecia duas, uma mais grave e uma mais guasguita que se misturavam tornando a voz da aranha única.

-Não mais esperarei dois das, não posso dar tempo para o inimigo, devo partir imediatamente para Delfos.


-Sim meu senhor, concordo com suas palavras, mas sugiro que partemos ao anoitecer, sendo assim, só estaremos vulneraveis ao perigo das criaturas da noite que são em menos quntidade que as do dia, afinal o caminho para essa cidade é longo...


Dasdingo faz um sinal de positivo e segue com Aracna até seus aposentos, encontra sua mulher e filho, logo em seguida vai para a sacada de seu palacio e delá convoca os Gotricks para a despedida e avisa-los para se preparar do perigo, Nesse momento Aracna encolhe e fica do tamanho de uma arnha comum no ombro de dsadsingo enquanto o Rei xamã fala.

...

Algumas horas depois o crepusculo já dá sinais, mais uma vez dasdingo despede-se de sua mulher e Filho. E segue seu caminho para o oeste sob os olhares e ovações de seu povo.

-Voltarei com a vitória, os espiritos me incubiram de uma missão e eu não posso falhar, estejam preparados para tudo, inclusive para a guerra. Esta é minha ultima ordem como Rei Xamã Pantera dos Gotricks. A partir de Agora vocês deve seguir e Obedecer meu filho o novo Rei Xamã dos Gotricks!

A população grita o nome de Dasdingo enquanto sua mulher e seu filho o olham da sacada do palacio com um olhar duvidoso sem saber bem o futuro que aguarda Dasdingo.
 
Arakain entrava na taverna enquanto esperava um antigo conhecido chegar com mais informações acerca da localização atual de Urk, pois até agora conseguira chegar ali e descobrir que o alvo de sua ira tinha muitos seguidores e aliados, e que não podia confiar em quase ninguém. O contrabandista era difícil de ser rastreado, pois nunca parava no mesmo lugar muito tempo e apenas interrogando seus aliados a base da força ou utilizando antigos amigos de aventuras nas cidades ele conseguia acompanhar quase que próximo seu alvo.

Havia escolhido esta taverna pois seu amigo ali frequentava, pois era também um pirata.

Ao senhor chegar a taverna, Arakain apenas observa e escuta atentamente a conversa do velho e do pirata. Sentindo pena do pobre velho perdendo uma pessoa querida assim como Arakain em sua infância.

OFF:
Mestre agora é com vc. Decidi não intervir de maneira mais direta para não atrapalhar o PL.

Biorn, agora é com vc para mim ver que rumo devo tomar, kkkkkkkk.
 
Azwraith achava que o capitão tinha ouvido a conversa. Não se importava, não era o afeto que o ligava a seu capitão. Já via o caos, o fogo nas casas... Assim que ele matasse a fera, mataria cada homem em seu caminho, mais deixaria alguns sobreviverem. Quando todos morrem, não há ninguem para fugir e contar as histórias. Ele deixaria os mais fracos sobreviverem. Até os talvez vingativos filhos dos homens crescerem, Azwraith pretendia ser considerado a morte que chega pelo mar. Não existiria um homem que não corresse em desespero ao ver seu navio chegar. Também queria riquezas...

Falamos de algo que pode interessar a um capitão de navio pirata que adora saquear e pilhar, senhora.

Azwraith deu uma risada e continuou sorrindo, esperando a resposta de seu capitão.
 
Em um navio nas proximidades de Atenas:

"É inicio da noite e o sol está se pondo, Heracles observa do convés do Navio as luzes do porto que lentamente estão sendo acessas. Ao longe, para trás do porto dá pra ver a silueta escura do Pathernom, o grande templo de Atena."

[Heracles pensa em como é bom voltar para casa e rever a família, e de uando saiu de casa a dois anos atrás, nem pensava no que iria encontrar pela frente. Ver como estaria seu velho pai e de como estaria a vida de seus dois irmãos.]

"Heracles sai do navio assim que ele atraca no porto. Já é noite e ir até a casa de sua família dentro da cidade seria cansativa, então descidiu passar a noite em algum alojamento nas proximidades para na manhã seguinte ir encontrar sua família. Encontra uma taberna onde o andar superior comporta alguns quartos individuais limpos por um preço agradável.
Após colocar suas coisa no quarto, Heracles descide ir ao salão da taberna para comer e beber alguma coisa, além de procurar saber o que está acontecendo na cidade, pois já fazem dois anos que ele partiu e muita coisa deve ter mudado."
 
Mnemon desembarcava do navio mercante persa Vento ligeiro, com um olhar de desgosto. Cítera parecia uma cidade típica dos árcades, com casas de tijolo e mármore, em uma opulência vazia, como os egípcios.
"Os egípcios, pelo menos, tem algum conhecimento dos antigos e observam as estrelas, preocupados com os perigos que vêm da escuridão celeste. Os árcades simplesmente se abandonam na bebida e vaidade. Que Atlan os arraste para o abismo!" pensou consigo mesmo.
Olhando em volta enquanto caminhava pelo píer, o bruxo olha para a taberna à vista. O contato do navio mercante que foi indicado pelo capitão persa parecia improvável de ser encontrado naquela pocilga, mais apropriada para piratas do que cidadãos honestos.
No entanto...
Mnemon não era exatamente honesto.
Aproximando-se da porta e olhando o interior, o bruxo observa casualmente o aposento principal.
Prostitutas e bêbados infestavam o local, enquanto um velho se lamentava para os poucos que se davam ao trabalho de ouvi-lo.
Um fragmento da estória chamou a atenção de Mnemon. "A ilha de Lemnos" pensou. Um local mencionado nos fragmentos de informação atlante que seu povo havia conseguido preservar de seus antepassados como um dos postos avançados de espionagem de seu povo na guerra contra os helenos.
Ouvindo com mais cuidado, o bruxo teve suas suspeitas confirmadas. Conhecimento atlante ancião poderia ter permitido que tal besta fosse trazida dos reinos sobrenaturais e caminhasse entre os homens.
Discretamente, Mnemon se mistura à turba que se espalha pela sala, sondando quem é o homem que parece ser o capitão ou líder de alguns marujos, assim como os que escutam a estória do velho.

<Mnemon rola um teste de manha para obter informações sobre os clientes da taverna>
[rollv]1d20+7[/rollv]
Teste de manha do Mnemon
[rollv ]1d20+7[/rollv ] (sem os espaços antes do ])
23! Eu sou o mestre do submundo!
 
Última edição:
@@@@@Azwraith-Arakain-Mnemon@@@@@@

O capitão da uma risada rouca, a unica forma de descreve-la seria como um animal latindo, era uma risada estranha e desconfortavel de se ouvir.

"Então conte o que descobriu meu amigo! Estou interessado" Respondeu ele alegremente, pedindo mais quatro garrafas de hidromel, um para cada um de vocês.

O velho olhou para Erebos com uma cara assustada, parecia quase que via a propria fera de Lemnos em sua frente, porem logo falou, e sua voz era queta e baixa.

"Tomem cuidado com esse homem, pois a Sombra paira sobre ele..." E ninguem poderia realmente entender isso que foi dito se não Mnemon, pois ele tambem sentiu nele a Marca de um amaldiçoado. Uma palavra ecoava na mente de Mnemon, "Erebos..." e ela ficava se repetindo sem parar, baixa e quase inaudivel, qualquer um com menos experiencia acharia que era algo da propria cabeça. Mas você via nele uma sombra estranha, um poder terrivel, um destino terrivel de se imaginar, ele tinha conhecimentos que poucos tinham. Você agora tambem notava algo estranho no velho, provavelmente ele fora um sacerdote enquanto ainda era sano, pois via coisas que os outros não viam, e sabia de coisas que outros não sabiam, porem você agora o vê "quebrado", extripado de grande parte do seu poder, e sem a ligação que tinha com os Deuses, era uma visão deprimente.

"Esse dai já não tá falando mais coisa com coisa." Disse o Capitão rindo sua risada macabra, porem ainda parecia interessado na conversa, e esperou a resposta de Azwraith.

@@@@@@@@Dasdingo@@@@@@@@@

Andando pela estrada principal você chega na cidade portuaria de Basmán. Karjiwê, o xamã dos mares que governava aquela cidade em seu nome era um amigo seu de infancia, lá você poderia encontrar um navio que o levasse a Atenas.

@@@@@@@@Heracles@@@@@@@@@

Lá embaixo tudo estava deserto, exceto pelo velho Hypatos, Iakkhos, seu filho mais novo e Nikolaos, o dono do bar. Eles estavam tomando vinho juntos, porem todos pareciam tristes, o ambiente pesado e deprimente. Mal notaram sua presença quando desceu, imersos em seus pensamentos.
 
Azwraith sentiu a brecha para começar a tomar o controle da situação. Não sabia quem eram os dois homens que ouviam a conversa, mais eles pouco lhe interessavam.

Descobri que existe um povo pedindo para ser saqueado, capitão. Disse o velho que o reino de tal povo é governado por um rei que controla a todos pelo medo de sua fera vinda do norte. Disse também que se essa fera perecer, o povo todo irá a loucura. Não tenho certeza ao que pretende fazer capitão, mais se matarmos a fera e esperarmos por algum tempo poderemos colher os frutos da revolta, matando os que sobreviverem e levando todo o ouro do reino inteiro. Creio que qualquer ganancioso em sã consiencia iria querer tantas riquezas, agora diga-me você capitão, o que acha que deveríamos fazer?

Agora era a hora de testar a coragem e a ganancia de seu capitão. Queria que o hidromel tivesse deixado o capitão embriagado para que não reclamasse dos perigos, mais nada podia fazer a não ser esperar a resposta do barbudo à sua frente.

Off: não sei se tem que fazer algum teste pra ser convincente com tantos argumentos, mas se precisar só fazer , vcs tem a ficha =X
Vo pra casa da minha avó estudar, consegui enrolar um pouco pra sair mais tarde e dei sorte do Biorn já ter postado. Fui-me até fim de semana =D
 
@@@@@@@@Azwraith@@@@@@@@@

Erabos olhou para o velho com um olhar esfomeado.

"Eu tinha ouvido algo sobre a ilha de Lemnos, é essa na qual a fera reside?" Perguntou o Capitão, ele não piscava e olhava fixamente nos olhos do velho, algo que parecia estar encomodando o pobre vadio.

"Bem, uh, sim... na ilha de Lemnos, sim..." Disse o velho sem olhar-lhe nos olhos.

"Entendo... e como é essa fera? Descreva-a agora..." Ele falava calmamente, mas todos sentinham a ameaça em seu tom, era o tipo de ordem que a pessoa não podia dizer não.

"Um-um dragão do Norte... uma serpente gigantesca, com veneno mortal e olhos terriveis que matam quem o vê! Seu tamanho é gigantesco, e sua ira implacavel..."

Com cada palavra, Erebos parecia mais sorridente, seus olhos esfomeados brilhavam na luz da vela.

"E por acaso esse dragão se chama Eutychos?" Falou o Capitão como se adivinhasse os pensamentos do velho senhor, porem poderia muito bem ser que ele tinha ouvido o nome enquanto ele e Azwraith conversavam.

"Sim, esse mesmo! O senhor já ouviu falar da fera??"

"O procuro faz um tempo..." Ele agora parecia desinteressado no velho senhor e virou-se para os seus homens. "Cavalheiros!"

Muitos pararam para ouvir, os outros eram futucados para se calarem e ouvirem o que o Erebos iria dizer.

"Quero agradecer à magnifica Senhora Adonia por acolher seres tão despreziveis como nós em sua bela casa." Disse ele com uma reverencia a Adonia, que estava naquela hora dando uma garrafa de Hidromel para um senhor qualquer. "E mais que isso, quero anunciar que nosso proximo destino é a Ilha de Lemnos! Será um caminho longo e perigoso, porem a recompensa será alta! Saquearemos a grande cidade e levaremos todas as suas mulheres!"

A isso todos levantavam seus copos e gritaram em aprovação, a maioria bebado demais para ter muita noção no que estavam concordando. o Capitão apenas riu e voltou-se a mesa, e ofereceu hidromel para todos na sua conta, parecia muito alegre.
 
Ao observar o capitão, Mnemon viu o brilho da ganância em seus olhos e o pus da traição em sua alma.
"Este homem carrega a mácula em sua alma como quem carrega uma jóia..." Pensou Mnemon. Observando o pirata chamado Azraith, o bruxo percebeu que o subalterno refletia a ganância de seu líder, mas também sabia que homens como Érebos não gostam de discípulos, apenas de vítimas.
"O Árcade idiota será traído por seu capitão e jamais suspeitará até ser tarde demais. A não ser que..."
O plano se formava rapidamente na cabeça do bruxo. Ele usaria a ganância do pirata para impedir que o desprezível capitão apagasse a informação que buscava em sua volúpia de saques, ou pior, fizesse bom uso dela.
"Mas primeiro, preciso de um aliado." Pensou. Olhando em volta, parou seu olhar para Arakain, reconhecendo nele alguém com uma inquietação que crepitava de seu comportamento. Frequentemente olhando para a porta, Ele parecia estar aguardando alguém. E como o ninho de ratos em que estavam só recebia marujos da pior qualidade...
Mnemon se aproximou de Arakain e, blefando, afirmou em grego:
- Hum, a descrição bate com você... Você me deve quinze moedas de prata, malandro!

Bom, como não vi nada escrito em contrário, assumo que consegui o mínimo de informação sobre Érebos e os outros personagens, assim como o tipo de cliente da estalagem (não que não desse para ver). Meu blefar é +7. Avalie se convenceu. No fórum do rolador de dados, tirei 26! Sou o mestre do submundo E minto bem!
 
Última edição:
Gente, roladas de dados são feitas no próprio tópico On do jogo. No caso evincarzed, deveria ter rolado aqui.

Arakain olhava curioso a história sobre a criatura até que um estranho o interrompeu:

"Quem me dirige a palavra? Se minha memória não é falha, não me lembro de você ou de qualquer dívida."

Arakain tinha um tom sério e ao mesmo tempo cauteloso observando em volta. Da última vez que um estranho lhe abordara numa estalagem ele quase fora morto.
 
Dasdingo sabia muito bem onde estava e quem era o lider daquela cidade, Karjiwê o xamã dos mares maigo de infância de dasdingo.

Rapidamente o Xamã segue para o palacio de Karjiwê, as pessoas olhavam sua apar~encia completament estranha mas ele não se importava e chegando aos portões ele pergunta aos soldados.

-Homens, onde está Karjiwê, preciso falar com ele, digam a ele que Dasdingo senhor supremo dos Gotricks precisa lhe falar.

Aracna diminuta no ombro do Xamã completou com um tom meio ameaçador:

-E não ponham obstáculos, ele é amigo der infância de seu senhor, não vão querer confusão para o lado de vocês...não é...?
 

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