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[D&D 4.0] Grécia e além - ON

Com um olhar indignado, Mnemon esticou o dedo para Arakain, aos berros.
-Não se faça de desentendido! O seu amigo caloteiro, aquele marujo inútil, foi preso anteontem por desordem e o capitão dele pagou os prejuízos que ele causou. Ele afirmou que iria tirar a prata do couro daquele traste, com juros! Mas o pilantra disse que iria a Lemnos buscar o dinheiro e deu uma descrição exata de você. Ele disse que VOCÊ honraria o débito dele, se ele não voltasse. Não se faça de desentendido! Eu ouvi você escutando a estória do velho sobre a ilha!

Com um rápido olhar em volta, Mnemon certificou-se que os marujos haviam ouvido a menção de dinheiro e recompensa, chamarizes tão eficientes para piratas quanto o sangue para tubarões.
Ele mal pôde esconder um sorriso.

senhores, eu tentei fazer a rolagem aqui, mas parece que o tópico não reconhece a fórmula. vou tentar de novo:
[rollv]1d20+7[/rollv]
[roll]1d20+7[/roll]
Viu? Aqui não funciona! Lá eu sei que funciona.
 
Última edição:
@@@@@@@Mnemon-Arakain@@@@@@@@

Muitos dos piratas olhavam a cena e instigavam a briga entre os dois."Hahaha, queremos ver sangue! Arranque os olhos dele pra pagar a divida!" E quando as coisas começavam a sair do controle e os piratas começaram a se juntar, cercando Arakain e Mnemon, um som alto de carne batendo em madeira ressoou pelo local. Era Adonia, que tinha batido a mão na mesa, silenciando a todos. Em sua mão esquerda estava uma espada e ela parecia furiosa.
"Se é para brigarem que briguem fora de minha casa! Aqui é um local de descanso, não tolerarei derramamento de sangue!" E em resposta a essa afirmação, os parentes maiores dela foram atrás de Mnemon e Arakain, com os punhos serrados e um olhar que claramente dizia "Vão embora".

@@@@@Dasdingo@@@@@

Nenhum guarda ousou lhe barrar o caminho, pois seu nome era lei naquelas terras, e em pouco tempo fora escoltado para onde Karjiwê se encontrava. Ele morava ao lado do rio Miliê, e era conhecido como o Rei Pescador, pois tinha como passa-tempo pescar nas margens do rio. Descobriu que ele passava por grandes dificuldades e que os barcos estavam precisando de manutenção e a madeira da floresta estava cada vez mais dificil de conseguir, pois ela ficava naquele vale que era chamado Vale dos Anciões, e que agora ganhara o nome Vale das Ilusões, pois uma feiticeira poderosa fez dela sua moradia nos utlimos anos, e não permite que ninguem corte madeira lá, e outra floresta só poderia ser encontrado a muitos quilometros de distancia.

Chegando no palacio de Karjiwê você repara uma gaivota parada em cima de uma arvore observando vocês, logo depois ela vooa para o outro lado do palacio, sumindo de vista.

"As gaivotas daqui são os olhos e ouvidos do Pescador, ele provavelmente já sabe da sua chegada." Lhe informou um dos guardas.

Enquanto vocês se aproximavam do palacio, invez de entrar nele os guardas te levaram para a parte de trás do palacio, aonde se encontrava um magnifico jardin, com arvores frondosas e belas, mesmo que em pouca quantidade, e lá estava Karjiwê, sentado na grama, com uma vara de pescar na mão, pelo visto tinha acabado de ser interrompido no momento em que colocava isca no gancho, uma gaivota sussurrava em seu ouvido, pousada em seu ombro, e logo partiu. Em seguida ele viu vocês se aproximarem de longe e um largo sorriso apareceu em seu rosto.

"Dasdingo! Meu velho amigo! Os invernos foram longos desde a sua ultima visita." Disse Karjiwê abraçando o amigo. "O que te trás aqui, nas terras costeiras de Karjiwê?"
 
Arakain ficou pensativo naquele momento. Seu amigo informante não aparecera e um homem o acusava de uma dívida. Seria possível seu amigo ter armado esta malandragem? E finalmente na sua cabeça veio outro nome... um antigo informante traidor que lhe passara a perna da mesma maneira, parece que ele havia tentado de novo. O homem passara a trabalhar para Urk e repassava a localização de Arakain para o maldito. Se esse homem estivesse em Lemnos, então talvez conseguisse descobrir o atual paradeiro de Urk. Se o homem tramara contra Arakain então Urk saberia sua localização e já deveria ter mandado alguns assassinos atrás dele. A cidade não era mais segura.

Então responde ao ver que não seria seguro brigar ali:

"Receio que esse meu 'amigo' não tenha me informado nada. Parece que ambos fomos enganados nas armadilhas dele... Partiremos atrás deles, assim ele terá que se redimir com ambos. Você não foi o único a ser enganado por ele. Temos um trato?"

E o homem estendia a mão para a acusador em sinal de parceria.

Veja copiei e colei do seu post

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Última edição:
Com um sorriso, Mnemon estendeu a mão para Arakain.
- Está resolvido! Gritou o bruxo. -Vamos tirar as desavenças do caminho e colocá-las sobre quem mereçe! Uma rodada de cerveja para todos! Recuperarei este dinheiro quando vendermo-lo como escravo para as galés!
Sussurrando para Arakain, Mnemon diz:
- Vamos embora antes que esqueçam da cerveja e pensem em nos roubar... No entanto, estou receoso de acompanhar o capitão pirata na viagem para a ilha. O que sugere?
 
Vendo seu amigo de infância dasdingo retira sua máscara, raros eram esses momentos. Seu rosto era afilado e magro tinha cabelos longos e negros assim como seus olhos.

Dasdingo afasta-se de Karjiwê, respira fundo e comenta:

-Tenho más noticias infelizmente amigo...tive um mau presentimento e invoquei os espiritos para me aconselhar, eles disseram que um perigo se aproxima que uma sombra negra começa a avançar por essas terras, que os deuses antigos e os novos entrarão em conflito...

Dasdingo descreve tudo que os espiritos lhe diseram a Karjiwê e completa:

-Para Delfos devo ir, tenho que evitar a grande guerra que pode destruir todos, porém preciso que me forneça um barco pois só assim podemos chegar lá. Sei que as coisas estão dificeis por aqui amigo, mas tenha certeza que a vitória modificará toda essa situação, e você, voltará a seus dias de glória com seus grandes e poderosos barcos.
 
@@@@@@@Dasdingo@@@@@@@@

Karjiwê ouve tudo com atenção, e suspira como que se sua propria vontade não pudesse ser atendida.

"Os espiritos estão de testemunha, sabem que eu adoraria te ajudar meu amigo, porem não temos barcos capazes de fazer essa viajem, todos estão danificados demais para eu arriscar que você vá neles." Karjiwê então levanta o braço e uma gaivota pousa, ele então fala algo numa lingua de pios, que lembravam pios de gaivota, e logo ela voa para longe. "Para podermos concertar os barcos precisamos de madeira, e para conseguirmos madeira, precisamos vencer as trevas existente no Vale das Ilusões... Não há outra maneira, a proxima fonte de madeira está num caminho muito mais longo e perigoso."
 
Arakain para e pensa... em seguida responde ao bruxo:

"Receio que não tenha nenhum conhecido que possa nos levar até Lemnos talvez devamos nos sujeitar a viajar com eles."
 
Se tivermos que enfrentar a feiticeira na floresta que assim seja, o mais importante é que eu chegue a Delfos. Amigo, venha comigo e traga alguns homens, vamos para o combate.

-Vamos Aracana!

A aranha rapidamente salta do ombro do Xamã e se agiganta novamente.

-Sim meu senhor, estou preparada...
 
Mnemon não tem escolha a não ser concordar, pois ele também não conhecia ninguém que os pudesse levar. Dando de ombros, o bruxo se retira, dizendo a Azraith:
- Cuidado, rapaz, este ambiente não é mais seguro para nenhum de nós. Os marujos já ficaram com vontade de ver uma briga, e a Sra Adônia pode se sentir inclinada a nos "convidar a sair", e seus parentes não serão gentis.
Olhando em volta, Mnemon fala mis baixo:
- Se isto ocorrer, você pode se machucar, e quem garante que uma ou duas dúzias de piratas não vão querer terminar o serviço? Pode ser mais seguro voltar pela manhã, quando os marujos acordarem da bebedeira e não lembrarem o que aconteceu aqui. Então, falaremos com o capitão Érebos e partiremos com ele a caminho de Lemnos.

Olhando para a noite lá fora, o bruxo continuou:
Enquanto isso, podemos procurar meu contato com os mercantes persas, na alfândega, e checar se há algum navio partindo para Lemnos. Vamos?
 
Última edição:
Heracles fala enquanto puxa uma cadeira para sentar em uma mesa próxima:

- Boa noite senhores,...
- Senhor Nikolaos, poderia me arranjar uma caneca de vinho e se possível um bom prato de comida para um soldado morto de fome?

E observando a tristeza dos homens, diz:

- Pelo geito o vinho que bebem está azedo, pois parecem-me tristes e amargurados, digam-me senhores, o que aflinge seus corações?
 
Arakain decidira seguir com Mnemon e se levantou pronto a seguir Mnemon:

"Sim. Você tem razão."

OFF
Evincarzed, se possível deixe sua fonte vermelha em negrito, creio que isso tornará mais fácil a leitura.

Melroc, onde está sua ficha? Mande o link do post, pois eu não lembro onde está. kkkkkkkkk. Assim dou uma olhada e vejo se há algum problema.
 
Última edição:
@@@@@Dasdingo@@@@@

Todos, exceto Karjiwê, se surpreenderam ao ver Aracna na sua forma gigantesca, pois haviam várias lendas da Sombra do Rei-Xamã, pois eram só eles que conseguiam manifestar seus Espíritos do Poder em uma forma física.

Karjiwê sorriu, pois admirava muito esse poder de seu Rei, e logo uma gaivota pousa em seu ombro, e lhe comunica algo em sua língua rápida e simples. Karjiwê manda uma resposta e logo ele está no ar denovo.

”Sim, meu Senhor. Eu já tinha planejado uma expedição contra a velha Feiticeira, porem sabendo que nosso rei nos acompanha meu coração fica mais leve.” Disse Karjiwê com a cordialidade que usava em poucas ocasiões. ”Soldado! Chame dez homens de grande coragem, pois sua coragem será mais importante que sua força nesta empreitada. O caminho para a floresta está razoavelmente segura, os meus amigos dos ventos estão tomando conta dela para nossa partida.”

E mal ele tendo dito isso uma gaivota pousa denovo em seu ombro, mas dessa vez nada fala, apenas observando a todos.

As terras entre o Vale das Ilusões e a cidade costeira era uma grande planície, sendo que apenas no final do caminho é que grandes colinas subiam e desciam até onde os olhos podiam ver. Após mais um dia de viajem chegaram na fronteira da floresta. Nisso Karjiwê para e se vira para todos.

”Para quem quiser voltar atrás, agora é a hora. Não haverá volta depois deste ponto, pois a floresta é do domínio da feiticeira, e muitos seres de grande malicia trabalham para ela, servindo de seus olhos, seus ouvidos... e, as vezes, seu punho. Não temos absoluta certeza da localização dela, porem sabemos que mora próximo do centro do Vale. Se querem ir, podem ir, e que a vergonha os amaldiçoe para sempre!” Quando ninguém se manifestou para ir embora, Karjiwê continuou a caminhar para dentro da floresta, e, enquanto a luz ainda passava pela copa das arvores, Dasdingo já sentia olhos os observando, e uma presença muito imponente e terrivel podia ser sentido em toda volta.

@@@@@@@@@@Heracles@@@@@@@@@@@

Nikolaos levantou o olhar e quando viu Heracles abriu um sorriso largo, que pelo seu olhar parecia raro e infreqüente. Abraçou-o e o deu as boas vindas.

”Heracles, meu jovem! Faz anos que não te vejo. Parece ter amadurecido com o sal do mar e o bronze da espada!”

Hypatos e seu filho Iakkhos também o saudaram com carinho, pois todos eram amigos da família, porem o ar de tristeza teimava a sair de seus olhos.

”Muita coisa mudou desde a ultima vez que nos vimos, garoto. “Disse Hypatos com um suspiro triste. ”Os homens da minha casa foram ridicularizados, como também foram os de seu pai... Um golpe de estado foi tramado contra o Rei, e seu pai tentou defender o seu Senhor, porem foi derrotado, e muitos de sua família já não existem mais no mundo dos vivos... porem ele sobreviveu, como sua mãe e muitos de seus parentes, porem tanto a sua quanto a nossa família foram varridos para fora do conselho, varridos do centro de Atenas como cães sem dono... Sim, muita coisa mudou desde a ultima vez que o vejo...”
 
Dasdingo caminha firme e sentia que estava sendo observado, Aracna também sentia isso, a aranha espectral estava preocupada pois percebia um grande poder emanando daquela floresta, o que dasdingo já sabia:

-Meu senhor, sinto um poder terrivel vindo dessa floresta, quanto mais avançamos, mais terrivel ele se torna, temo que essa feiticeira seja muito poderosa, mas devemos findar com a vid dela e destrui-la por completo, ela esta prejudicando a todos.

-Aracna, eu também já percebi isso, mas não se preocupe se o poder dela fosse muito superior ao nosso os espiriutos tinham nos alertado, logo, penso que podemos mata-la ou quem sabe negociar.


Aracna então vira-se para os homens que vinham mais atraz e fala:

-Humanos, estejam apostos podemos ser alvejado de qualuqer lado, a floresta é domínio da feiticeira e devemos ficar atentos. O meu senhor se preocupa com a vida dos que o ajudam, mas sabe, que dificilmente todos nós voltaremos vivos e que alguns de vocês podem sucumbir...estejam prontos, mas não se procupem, pois seus espiritos serão guiados para os elísios, local o qual a maioria de vocês acreditam quem vão assim que perecerem.


A aranha por vezes falava como um líder, assim como seu senhor, afinal, ela é parte dele.
 
Caminhando para fora da taberna, Mnemon parecia pensativo enquanto descia a rua em direção ao porto.
- É possível que tenhamos que partilhar do navio com o pirata. Caso não consigamos passagem com os mercantes, talvez tenhamos que "abrir" vagas na tripulação de Érebos. Dois ou três pares de pernas quebradas podem resolver nosso dilema..., disse o bruxo com uma piscada de olho.
- Enquanto isso, conte-me mais sobre você, jovem. Onde você conheceu aquele bêbado infestado de pulgas que nos deu tantos problemas?
 
Azwraith nunca havia ouvido seu capitão falar sobre a fera, embora já fizesse bastante tempo que o conhecesse. Azwraith ouviu o estranho homem falar com ele sobre o perigo na taberna. Fungou e olhou com cara feia enquanto o homem saía do local. Quem ele acha que é? E quem ele acha que eu sou? Azwraith desconfiava do homem que falou com ele. Azwraith queria beber mais hidromel. Não até ficar bêbado, mais ainda estava muito cedo para sair de lá. O que o importava era poder ir para a ilha e matar a fera, o resto era resto. Talvez algum dinheiro também fosse bom, mais já possuía sua armadura e duas armas para matar, não precisava de muito mais para concluír o seu objetivo atual. Estava entediado, resolveu flertar Adonia. Mesmo que não ganhasse nada com isso, pelo menos um pouco de diversão ia lhe fazer bem.

"Linda senhorita, porque não descansa seu lindo corpo e toma um copo de hidromel com um "nobre" pirata? Garanto que fará-lhe bem"
 
Enquanto Hypatos fala, Heracles se encosta em sua cadeira e desnorteado observa a noite pela janela, tentando organizar seus pensamentos e com fúria nos olhos pergunta:

Senhor Hypatos, Onde está meu pai? minha mãe está bem? meus irmãos ainda vivem? Quem é o maldito traidor? Me contem tudo senhores, não me escondam nada.


[Graças a Atenas eu não fui direto para casa, pois em um lugar que sempre me deu paz, eu poderia encontrar apenas desgraça.]
 
Quando Arakain se preparava para responder, seus olhos se arregalaram. O rosto de Mnemon havia ficado pálido e seus gestos foram interrompidos como se tivesse sido fulminado por um raio.

- Maldito! Burro! Estúpido! Como pude ser tão desatento?
Interrompendo novamente o guerreio, o bruxo continuou com sua enxurrada de informações.

- Eu vi uma mácula no pirata. Uma escuridão em sua alma que a princípio não compreendi. No entanto, aquilo permaneceu debaixo da superfície dos meus pensamentos, me corroendo. Eu sei o que essa escuridão representa!

Abrindo sua mochila, Mnemon apanha seus papiros egípcios, contendo anotações sobre a mitologia árcade primitiva, na época de seus antepassados perdidos, antes dos deuses dominarem o mundo.

- A princípio pensei que o capitão tinha seu nome baseado no submundo arcade. Mas agora percebi que seu nome não é uma mera coincidência, nem foi dado na comum estupidez dos adoradores dos deuses. Quem o nomeou assim sabia o que estava fazendo!. Febril, Mnemon folheava suas anotações desesperadamente, como se o guerreiro pudesse ler os hieróglifos inscritos nelas. Finalmente, posicionou seu dedo em um conjunto de símbolos e olhou para Arakain.

- O primordial Caos foi o primeiro ser sobrenatural. Dele surgiu tudo o que existe. Antes da existência, porém, ele se dividiu em dois. Nix, a noite sobre o mundo e Érebos, a escuridão entre as estrelas! A mácula sobrenatural na alma do pirata. Não é um fenômeno aleatório, como ocorre por nascença. É algo gerado pelos primordiais, de modo deliberado!

Subitamente, Mnemon se lembrou que Arakain não sabia nada sobre ele, nem sobre seus poderes místicos. Para o guerreiro, o bruxo era apenas o cobrador de um agiota. Como explicar seu conhecimento oculto e seus textos egípcios?

"Realmente, eu sou um idiota..." Pensou consigo mesmo, ao olhar para o rosto surpreso de Arakain.

Huahuahua! 20 em arcanismo, 1 em raciocínio. Fazer o q... inteligência 10...
 
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Arakain olhava espantado e surpreso para o bruxo e logo decidiu perguntar para ver se talvez conseguisse entender seus delírios:

"Que pergaminhos são estes? Que mácula sobre o pirata? Não consigo entender aonde quer chegar? E qual seria o problema disso tudo?"
 
- Uh, eu sou um tipo de... hmm... estudioso nas horas vagas... disse o bruxo.
- Quando não estou cobrando dívidas, eu meio que me interesso por conhecimento antigo. Esses pergaminhos foram conseguidos nas minhas andanças e analisam a cultura árcade sob o ponto de vista egípcio. Eu nasci naquela região.
Dando um olhar esguelho para o guerreiro, Mnemon terminou:
- O pirata Érebos demonstrou certas... características perigosas. Coisa de filósofo, sabe? Tudo muito supersticioso. Parece que aquele homem tem algo sobrenatural protegendo-o, algo sombrio, antigo e sinistro.
 
Última edição:
Arakain não conseguia entender o que o pirata tinha demais, pois não possuía a mesma sensibilidade que o bruxo.

"Não deveria perder seu tempo com estas coisas. Já vi homens perderem a sanidade com estes pensamentos. Se não se importa deveríamos procurar nosso transporte."
 

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